quarta-feira, 30 de abril de 2014

Receita revela caminho do dinheiro da Petrobras até Youssef


  • Empreiteira contratada pela estatal pagou R$ 26 milhões para empresa fictícia do doleiro
  • Pagamentos entre 2009 e 2013 teriam sido feitos em operações triangulares outras duas empresas

O doleiro Alberto Youssef
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
O doleiro Alberto Youssef Geraldo Magela/Agência Senado
BRASÍLIA - Relatório da Receita Federal mostra como parte do dinheiro que saiu da Petrobras para pagamento ao Consórcio Nacional Camargo Correa para a construção da refinaria Abreu e Lima caiu em uma das contas da MO Consultoria, uma das empresas do doleiro Alberto Youssef. O documento aponta que o consórcio liderado pela Camargo Correa, uma das sete maiores empreiteiras do país, pagou R$ 26 milhões para a MO entre 2009 e 2013. Os pagamentos teriam sido feitos em operações triangulares com a Sanko Sider e a Sanko Serviços. Segundo a polícia, a MO é uma empresa fictícia e teria sido criada apenas para lavagem de dinheiro.
O relatório com o fluxograma do dinheiro serviu de base a uma das denúncias do Ministério Público Federal contra o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, contra Youssef e mais oito supostos cúmplices dos dois. Na semana passada, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba acolheu a denúncia e abriu processo contra os acusados. Na segunda etapa da investigação, a Polícia Federal deverá concentrar a apuração sobre a Camargo e outras empresas que fizeram repasses a MO.

De 2009 a 2013, a Camargo Correa e outras empresas vinculadas a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco repassaram R$ 90 milhões a MO de Youssef, conforme mostrou o GLOBO na edição de ontem. Pelo laudo da polícia, em 2009, a Petrobras pagou R$ 1.029 bilhão ao consórcio da Camargo Correa encarregada da execução de parte das obras da Abreu e Lima. A partir daí, a Camargo transferiu R$ 3,6 milhões para a Sanko Sider Com. Imp Exportação. Na sequência a Sanko repassou R$ 3,1 milhões para a MO.
Em 2010, a Petrobras repassou mais R$ 919 milhões para o consórcio da Camargo. O consórcio transferiu, então, R$ 8 milhões para Sanko Sides, que transferiu R$ 2,5 milhões para a MO. A Sanko Sider transferiu ainda mais R$ 935 mil para a empreiteira Rigidez e R$ 1,7 milhão para a Muranno Brasil Marketing, estas duas últimas empresas também suspeitas de serem ligadas a Youssef. Na continuidade dos repasses em em operações triangulares, a Petrobras pagou R$ 513 milhões a Camargo, que repassou R$ 16,3 milhões para a Sanko Sider e R$ 11,5 milhões para Sanko Serviços. Deste total, R$ 18,1 caíram na conta da MO.
Em 2012, a Petrobras desembolsou R$ 472 milhões. A Camargo repassou R$ 28,7 milhões para a Sanko Sider e R$ 2,9 milhões para a Sanko Serviços. A partir daí o dinheiro foi repartido : R$ R$ 5,1 milhões foram para a MO, R$ 1,6 milhão para a empreiteira Rigidez e R$ 3,27 milhões para a Muranno Brasil Marketing. Auditores do Tribunal de Contas da União identificaram superfaturamento de mais de R$ 650 milhões nas obras do consórcio. Os dados do TCU também estão sendo usados como base para acusação contra Youssef, Costa e outros suspeitos de envolvimento com desvios de dinheiro da Petrobras. Em resposta ao jornal, a Camargo nega que tenha repassado dinheiro à s empresas de Youssef.
Em resposta ao GLOBO, a Camargo e Correa afirmou que “o consórcio CNCC não pode se responsabilizar por repasses feitos por terceiros a quem quer que seja. Jamais fez negócios ou repasses às empresas ou pessoas citadas. Apenas efetuou pagamentos à Sanko Sider por tubos comprados de acordo com contratos e necessidades da obra e a Sanko Sider é uma empresa certificada pela Petrobras”, disse.
A diretoria da Sanko Sider nega tenha intermediado repasses de dinheiro da Camargo Correa para a MO ou que tenha cometido qualquer irregularidade nas transações financeiras com as duas empresas. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, a Sanko contratou a MO para prestar consultoria e vendeu tubos e conexões para a Camargo Correa. A Sanko não diz, no entanto, qual seria o assunto da consultoria e nem quem seria o autor do suposto estudo de R$ 26 milhões.
"Os serviços foram contratados, pagos contra a emissão de notas fiscais, que foram todas devidamente contabilizadas, tributadas e pagas, via sistema bancário, de acordo com a legislação vigente. Todas essas informações foram prontamente prestadas às autoridades há tempos, tão logo se iniciaram as averiguações", diz a assessoria. Márcio Bonilho, um dos diretores da Sanko, deve prestar depoimento a PF em maio

Investidores exigem anulação de assembleia da Eletrobras que gerou R$ 17 bilhões em prejuízos ao mercado



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A quarta-feira será literalmente eletrizante para Dilma Rousseff – em alta tensão com seu apagão de popularidade. Investidores minoritários da Eletrobras vão protocolar hoje, na Assembleia Geral da empresa, em Brasília, a representação feita ao Ministério Público Federal para impedir a Comissão de Valores Mobiliários de celebrar um estranho termo de compromisso com o governo, para supostamente compensar uma flagrante ilegalidade na gestão do setor elétrico.    

Investidores vão acionar a Justiça para anular a Assembleia Geral, de 3 de dezembro de 2012, na qual o governo votou, em conflito de interesses, abrindo mão das indenizações na renovação de concessões no setor elétrico. A Eletrobras e seus acionistas, segundo cálculos de investidores, tiveram um prejuízo de R$ 17 bilhões com a brincadeira do governo acionista controlador. Para piorar, quem pagará a conta de luz mais alta, por causa disso, é o consumidor.

O Governo fez uma indecorosa proposta à CVM, em troca da celebração de um termo de compromisso para reparar uma ilegalidade. A União realizaria um evento sobre mercado de capitais para compensar o descumprimento do artigo 115, § 1º, da Lei 6.404/76. O acionista controlador da empresa não poderia ter exercido o voto em situação de conflito de interesses na renovação das concessões do setor elétrico. A CVM reconheceu a falha, que o governo da gerentona Rousseff deseja consertar com o “providencial jeitinho” do “compromisso criativo” – primo da “contabilidade criativa” que faz a maquiagem das contas públicas.

Um dos líderes da rebelião de investidores, Romano Guido Allegro, foca o absurdo da proposta de acordo feita pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, à CVM, que é uma autarquia do próprio MF para fiscalizar o mercado de capitais no Brasil. Romano detonou na representação ao MPF: “A CVM não pode firmar um termo de compromisso que não atenda às exigências legais. Qualquer ato nesse sentido se reveste de manifesta ilegalidade e padece de invalidade. Pode inclusive sujeitar agentes envolvidos na sua prática à responsabilização. Afinal, a mera realização de um “evento” não atinge a finalidade de cessar a prática ilícita. A realização do evento não é apta a fazer cessar a atuação irregular da União, como controladora de sociedade de economia mista”.

O investidor ressalta que a proposta de termo de compromisso submetida pela União à CVM é manifestamente incompatível com o estabelecido no §5º, do art. 11, da Lei 6.385/76: “A Comissão de Valores Mobiliários poderá, a seu exclusivo critério, se o interesse público permitir, suspender, em qualquer fase, o procedimento administrativo instaurado para a apuração de infrações da legislação do mercado de valores mobiliários, se o investigado ou acusado assinar termo de compromisso, obrigando-se a:(Redação pelo Decreto nº 3.995, de 31.10.2001). I - cessar a prática de atividades ou atos considerados ilícitos pela Comissão de Valores Mobiliários; e II - corrigir as irregularidades apontadas, inclusive indenizando os prejuízos”.


Romano Allegro lembra que essas mesmas previsões são reproduzidas no artigo 7º da Deliberação CVM 390/2001, alterada pela Deliberação CVM 486/2005: “O interessado na celebração de termo de compromisso poderá apresentar proposta escrita à CVM, na qual se comprometa a: I – cessar a prática de atividades ou atos considerados ilícitos, se for o caso; e II – corrigir as irregularidades apontadas, inclusive indenizando os prejuízos causados ao mercado ou à CVM”.

O investidor da Eletrobras ressalta que, em função disso, a própria CVM instaurou o processo administrativo sancionador: “A União foi intimada a apresentar defesa, ocasião em que simplesmente repetiu os fundamentos anteriormente rejeitados. E apresentou uma singela proposta de termo de compromisso por meio do qual se compromete a realizar um evento com o tema central do interesse do mercado de capitais e da economia brasileira como um todo a ser oportunamente acordado com a CVM. Tem-se notícia de que foi inclusive proferido parecer jurídico interno à CVM opinando pela possibilidade jurídica de acolhimento da proposta”.

Romano Allegro frisa que a regra é completamente clara, e não pode ser driblada nem pela União e muito menos pela CVM. “O artigo 1º da Lei 7.913/89 estabelece que, sem prejuízo da ação de indenização do prejudicado, o Ministério Público, de ofício ou por solicitação da Comissão de Valores Mobiliários — CVM, adotará as medidas judiciais necessárias para evitar prejuízos ou obter ressarcimento de danos causados aos titulares de valores mobiliários e aos investidores do mercado” nos casos de operação fraudulenta, utilização de informações não divulgadas e omissão de informações relevantes. O artigo 3º da Lei 7.913/89 ainda prevê expressamente o cabimento de ação civil pública em casos como o presente, sendo que o artigo 2º estabelece que “As importâncias decorrentes da condenação, na ação de que trata esta Lei, reverterão aos investidores lesados, na proporção de seu prejuízo”.

Romano insiste que, da forma como proposto, o termo de compromisso até mesmo viola o princípio da moralidade. “Não se presta a qualquer medida de desestímulo, mas verdadeiramente estimula a União a manter indefinidamente a conduta ilegal que é objeto do processo administrativo. Afinal, se atuar de forma contrária ao estabelecido em lei no futuro, bastará à União realizar um novo evento ou curso e, assim, falsamente resolver a questão sem qualquer aplicação de penalidade e sem a reparação dos significativos prejuízos que forem causados. A proposta formulada é um verdadeiro despropósito (para se dizer o mínimo). Chega a ser ofensivo à relevância do mercado de capitas brasileiro que a União se proponha a resolver a questão (que é de grande relevância e gerou um prejuízo bilionário à Eletrobras e a seus acionistas minoritários) por meio da realização de um simples evento”.

Os investidores da Eletrobras avaliam que o processo em tramitação na CVM é um grande divisor de águas para que se estabeleça um mercado de capitais efetivamente sério e a serviço do desenvolvimento do país. A anulação da Assembleia Geral de 3 de dezembro de 2012 ganha cada vez mais força. É mais um desgaste na conta de Dilma, que acumula fracassos como “gerentona” na Petrobras e Eletrobras – duas das joias da Coroa do Capimunismo Tupiniquim, reféns dos interesses dos petralhas e seus comparsas políticos.

Pressão funciona


Procurado

O advogado Marcelo Nobre, que representa o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, protocolou em cartório ontem, em Brasília, interpelação solicitando esclarecimentos ao deputado federal André Vargas.

O deputado deverá explicar o uso indevido do nome de Alexandre Padilha em mensagem escrita por ele, e interceptada pela Polícia Federal.

Na segunda-feira, o advogado de Padilha já tinha feito um pedido de acesso integral aos autos eletrônicos de investigação da Polícia Federal.

Somos todos macaquitos?


O que fazer com as bananas?


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.


A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 30 de Abril de 2014.

10 comportamentos para atingir suas metas de vendas



Imagino que a esta altura do ano você e sua equipe já definiram suas ações e metas de vendas. Perder tempo nesse ponto é realmente um atraso significativo na preparação do espírito e atitude da turma. Se ainda não fez, sugiro que tire um tempo importante para fazê-lo, considerando as diversas possibilidades, na verdade uma análise SWOT cairia bem como base para melhores decisões em vendas. Também o convite a um bom palestrante de vendas é um toque de qualidade.


Deixe-me dar algumas dicas para interferir em suas ações :

1. PROSPECÇÃO SEMPRE – Pensar sobre novas possibilidades, novos mercados, novos clientes, isso é estimulante e renova nossas habilidades de criação, relacionamento e adaptação. O Perigo em não fazer vem da acomodação, pensar que os bons e velhos clientes estarão sempre lá, com a mesma disposição e que “tudo estará como antes no quartel de Abrantes”. Dentro do planejamento de vendas, separe ações e tempo para realizar este processo. Sem ansiedade preferencialmente, pois a melhor prospecção é plantada.

2. PENSAR SEU PRODUTO-SERVIÇO – Até onde seu produto ou serviço pôde chegar até 2009? Porque não chegou até determinados mercados e clientes? As respostas a estas perguntas devem gerar vantagens e benefícios agregados que serão seus novos diferenciais. Questione com profundidade, sem medo, viaje pelo campo do imaginário e crie, pense seu produto-serviço, tenha um produto-serviço realmente inteligente. Pense seu produto horizontal e verticalmente.

3. NOVAS ABORDAGENS – Sabe aquela abordagem de sempre? Que todo mundo do seu ramo utiliza? O Cliente já esta esperando e certamente já tem também as objeções prontas, então mude a abordagem, pense em outras facetas do seu produto-serviço e explore na forma de abordar, mude sua proposta, mude seus enfoques.

4. NOVO ESTILO DE NEGOCIAÇÃO  – Tenho desenvolvido uma tese em vendas que tem como base o sentimento das pessoas, entendo que o homem dá muitas voltas e ciclicamente retorna as emoções mais primitivas, coisas como aceitação, Auto-estima, relacionamento, amizade, segurança, confiança, conforto, bem estar... Levar em conta somente as características, vantagens e benefícios é uma técnica insuficiente. Não tenho medo de afirmar isso, pois esta prática (embora em alguns segmentos seja o suficiente) tem sido utilizada mecanicamente, sem que o cliente visualize-se usufruindo cada possibilidade. É preciso desenvolver as pessoas, a sensibilidade, a verdade e colocar isso em nossas relações comerciais, precisamos antes de estar perto dos clientes, estar presentes, antes de atender, servir, antes de vender, satisfazer, antes de contatar, dar uma ligadinha, o estilo GENTE é o que recomendo para 2010.
Esta dica exige uma mudança de pensamento e visão de vida, nos ajuda a perceber os valores de forma menos destorcida, nos leva a negociações de impacto, transforma nossa capacidade de perguntar, argumentar e fechar, nos coloca de fato como negociadores que fazem diferença.

5. A MÁGICA DO NETWORK – Em 2009 fiz mais de 100 palestras voltadas exclusivamente para vendas, me lembro na maioria delas haver perguntado sobre indicações, a pergunta geralmente foi: QUEM DE VOCÊS TEM UMA PERGUNTA FORMULADA SOBRE INDICAÇÕES? E QUANTOS DE VOCÊS A FAZEM DE MANEIRA SISTEMÁTICA, DISCIPLINADA, FREQUENTE? Não preciso dizer que as respostas mostraram que a maioria dos vendedores não sabe como formar uma rede de clientes. Lamentável, pois me tornei campeão de vendas por três vezes em empresas de grande porte utilizando esta técnica.

Minha pergunta ao cliente era: VOCÊ PODE ME INDICAR 5 (CINCO) PESSOAS DE SEU RELACIONAMENTO PARA OS QUAIS EU POSSA LEVAR ESTA OPORTUNIDADE? Porque cinco e não dois ou três? R: Porque nossa mente trabalha na subtração, geralmente temos que pedir mais para receber o suficiente, dificilmente alguém fará mais do que foi pedido, normalmente dará menos, assim se você pede 5 (Cinco) a mente vai se esforçar e chegará a pelo menos 2 (dois) ou 3 ( três)... Mas se pedir 2 (dois) ou 3 (três) o cliente te dará (1) um ou nenhum. Seja disciplinado neste item, peça indicações em cada negociação, seja ela bem sucedida ou não, e você verá como sua CFC vai acabar, ou melhor, nem existirá.

6. VOTE EM MIM – Dê ao seu cliente razões para confiar e gostar de você. Isso é uma forma de manter uma bela carteira, ativa e satisfeita. Planeje ações que demonstrem aos seus clientes que são realmente importantes, não somente como clientes, mas como gente. Fiz aniversário recentemente e recebi 6 (Seis) ligações de empresas, três delas me parabenizaram e ofertaram uma tal promoção de aniversário, desagradável. Outras duas, de menor porte, colocaram uma secretária para dar os parabéns, de maneira formal e fria, não me fizeram sentir importante, e finalmente a última, foi do gerente de uma concessionária, onde comprei um carro há mais de 5 (Cinco) anos, apenas me desejando felicidades e convidando para tomar um café com ele qualquer dia desses, também fez uma brincadeira sobre futebol (torço pelo CRUZEIRO de BH) dizendo que esperava que meu time me desse mais alegrias em 2010... Enfim, um ser humano me ligou, fiquei feliz, dei risadas e sabe de uma coisa, meu próximo carro deverá ser comprado lá... Gosto de gente.

7. PLANEJE A NEGOCIAÇÃO – Sabe que muitas vezes somos pegos de surpresa pelo cliente que nos questiona ou demonstra determinados sentimentos que nos fazem recuar ou ficar sem ações eficazes diante dele. O que faltou? PLANEJAMENTO! Fórmula única não funciona, é preciso planejar, pensar a negociação, adaptar aos estilos e personalidades dos clientes, e mais, precisamos planejar conjuntamente, falar sobre os sucessos e fracassos nas negociações e buscarmos soluções de forma coletiva.

8. AMBIENTE DE VENDAS – Crie um ambiente focado no sucesso em vendas, onde a criatividade, a pro atividade, as relações de equipe sejam comuns. Mantenha seu time envolvido no processo comercial da empresa. Crie painéis, realize pesquisas entre os vendedores, faça proposições, busque soluções, valorize os questionamentos e não dê azas para o negativismo, todo problema tem solução, coloque esta frase como lema.

9. AVALIAÇÃO E MUDANÇAS – Definitivamente não existe nada definitivo, escutei esta frase outro dia em um treinamento. Achei o máximo. Defina datas de avaliação, faça isso periodicamente, avalie com critérios técnicos, deixe as emoções mais quietinhas, analise os resultados, perceba os pontos fortes e fracos, descubra as oportunidades e refaça o que for necessário, o importante é que a roda gire sempre, se vai funcionar é outra coisa, os planos e ações são feitos na direção do sucesso, e, sucesso depende também de atitude. Determinação, disciplina, confiança, fé, amor ao trabalho, orgulho, propósito...

10. QUEBRE O RITIMO
 – Lembre-se que vivendo o papel de gerente de vendas, supervisores, vendedores, telemarketing, atendente, balconista, consultor de vendas, assistente comercial, existem pessoas, e estas precisam sentir satisfação, prazer em outras situações que não as vendas. Perceba e planeje situações que tragam descontração, relaxamento, euforia, relacionamentos saudáveis, envolvimento familiar, desenvolvimento pessoal, motivação, espiritualidade...

No mesmo campeonato existem equipes tendo sucesso e outras se afundando, no mesmo oceano existem embarcações com sérias dificuldades de navegação e outras em cruzeiro, na mesma cidade existem pessoas fugindo para mercados melhores e outros chegando porque descobriram a terra das oportunidades, a diferença parece estar na atitude, visão e determinação que se coloca naquilo que se pretende realizar, que você tenha muito Sucesso em suas vendas, Sucesso em vedas, Sucesso em Vendas...

Sucesso a todos,

Por: Múcio Morais

Múcio Morais é palestrante motivacional e coach (PNL) nas áreas de desenvolvimento humano, RH, comportamento, motivação, gestão, liderança, negociação e vendas. Realiza palestras, projetos e treinamentos em todo o Brasil! fone: (31) 3082-7271 || www.muciomorais.com 

Veja, aqui, o video da visita.Deputados verificam que cela de Zé Dirceu conta com chuveiro quente, TV, microondas e amplo espaço.

http://polibiobraga.blogspot.com.br/2014/04/deputados-verificam-que-cela-de-ze.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+JornalistaPolibioBraga+(Jornalista+Polibio+Braga)

CLIQUE AQUI para ver 
o video da visita dos deputados a Zé Dirceu.

Dois deputados de oposição,  Arnaldo Jordy (PPS) e Mara Gabrilli (PSDB), da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que visitaram a cela do ex-ministro José Dirceu na Papuda nesta terça, enxergaram regalias no local:

- A cela é maior do que a dos demais presos, tem chuveiro quente, TV e microondas.

. Os deputados  Jean Wyllys (PSOL) e Luiza Erundina (PSB) não acharam mordomia alguma nas regalias concedidas ao ex-ministro e candidamente declararam:

- Outras celas têm TV de plasma, microondas e fogareiro.

. Erundina acha que a cela de Zé Dirceu tem até alguns problemas:

- A cela dele tem até infiltrações.

. A visita dos deputados respondeu a um pedido dos filhos do chefe mais reconhecido da organização criminosa do Mensalão, que acharam o pai deprimido e à beira de um ataque de nervos.

- Os privilégios do líder petista são um acinte e um deboche em relação aos milhares de presos do Brasil. Em Porto Alegre, no Presídio Central, administrado pelo companheiro de Zé Dirceu, o governador Tarso Genro, os presos são tratados como animais, obrigados a conviver com ratos, baratas, sujeira, água fria e todo tipo de desumanidade. 

IÊMEN DIZ QUE HÁ BRASILEIROS ENTRE TERRORISTAS DA AL QAEDA MORTOS NO PAÍS. BRASIL SEGUE SEM UMA LEI ANTITERROR. E A LEMBRANÇA DE UMA ESTUPIDEZ DITA POR TARSO GENRO

quarta-feira, 30 de abril de 2014


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Por que essa imagem está aí? Vocês vão entender.
Algo de muito grave aconteceu caso se confirme mesmo a notícia — e não creio que possa haver desmentidos: numa ação do Exército do Iêmen contra forças da Al Qaeda, a maior desde 2012, foram mortos 26 terroristas, ou jihadistas, como eles próprios se definem. No grupo, dizem as autoridades iemenitas, estão… brasileiros. Sim, caros leitores, vocês leram direito: havia brasileiros em campos de treinamento da Al Qaeda. Segundo Abdu Rabo Mansur Hadi, presidente daquele país, há ainda terroristas mortos oriundos da Holanda, França, Austrália e outros países.
Por que a notícia é especialmente grave no que nos diz respeito. Porque o Brasil, e não será a primeira vez que escreverei isso aqui, é uma das poucas democracias do mundo — na verdade, deve ser a única — que não dispõe de uma lei para punir ações terroristas. Se esses brasileiros que morreram no Iêmen tivessem sido presos e eventualmente deportados para o Brasil, não haveria, acreditem, como puni-los aqui. Da mesma sorte, este país não tem  como aplicar penas adequadas para ações terroristas praticados por estrangeiros ou por nativos em solo brasileiro. Teria de apelar a alguma outra legislação.
E por que não temos essa lei, a menos de dois meses da Copa do Mundo? Porque as esquerdas, muito especialmente os petistas, não aceitam. Aliás, a imprensa, com as exceções de praxe, não tem sido muito sábia quando debate o assunto.
Em maio de 2009 foi peso no Brasil o libanês sobre Khaled Hussein Ali, que foi, então, identificado na imprensa brasileira como o “libanês K”. Era ligado à Al Qaeda. Foi, acreditem, solto! No dia 26 de maio daquele ano, diante da evidência de que a rede terrorista já estava entre nós, o inefável Tarso Genro, então ministro da Justiça, tratou o terrorismo como uma variante de “corrente de opinião”. No dia seguinte, sustentou que o país realmente não precisa tipificar esse tipo de crime porque a legislação comum dá conta do recado — o que é conversa mole.
Reportagens da revista VEJA de abril e dezembro de 2011 demonstraram que o terrorismo islâmico já operava no Brasil e recrutava pessoas para a sua causa. A revista revelou as conexões de cinco grupos extremistas no Brasil. Mais tarde, a análise de processos judiciais e de relatórios do Departamento de Justiça, do Exército e do Congresso americanos expôs laços de extremistas que vivem no Brasil com a Fundação Holy Land (Terra Santa, em inglês), uma entidade que, durante treze anos, financiou e aparelhou o Hamas, o grupo radical palestino que desde 2007 controla a Faixa de Gaza e cujo objetivo declarado é destruir o estado de Israel.
A Holy Land tinha sede em Dallas, no Texas, e era registrada como instituição filantrópica. Descobriu-se que havia enviado pelo menos 12,4 milhões de dólares ao Hamas e que ajudava o grupo a recrutar terroristas nos Estados Unidos e na América do Sul. Em 2001, entrou para a lista de organizações terroristas da ONU e, em 2008, seus diretores foram condenados na Justiça americana por 108 crimes, entre os quais financiamento de ações terroristas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A maior pena, de 65 anos de prisão, foi para Shukri Abu Baker, fundador, presidente e diretor executivo da Holy Land Curiosamente, passou despercebido o fato de que Baker é brasileiro. Mais do que isso: durante muitos anos ele manteve operações no Brasil, e alguns de seus comparsas ainda estão por aqui.
Sem leiMuito bem! Todas as vezes em que se tentou votar uma lei contra o terrorismo no Brasil, a esquerda impediu o debate. Chegaremos à Copa sem ela. E é provável que às Olimpíadas também. A Comissão de Juristas que propôs a reforma do Código Penal chegou a prever, sim, a pena para ações terroristas, mas o fez de maneira muito particular: livrava de qualquer sanção quem cometesse desatinos em nome de causas socais, o que é, obviamente, piada. Na maioria das vezes, um terrorista sempre alega uma motivação nobre, não é mesmo? De resto, pode até haver causas nobres que mobilizam fanáticos. O que os tolos têm de entender é que não há causa legítima o bastante que justifique o ataque contra alvos ilegítimos: os inocentes.
Precisamos agora saber quem são esses brasileiros, sua origem, seus vínculos no Brasil, suas conexões. É claro que a votação de uma lei antiterror se tornou ainda mais urgente. Por Reinaldo Azevedo

Lula não tem compromisso com o que diz, por Ricardo Noblat


No segundo semestre de 2005, Lula foi à tv, na condição de presidente da República, e pediu perdão aos brasileiros . Seu governo e o PT haviam sido atropelados pela denúncia de pagamento de propina mensal a deputados federais.
Na semana passada, em Lisboa, durante entrevista a um canal de TV português, Lula afirmou que o julgamento do mensalão teve “80% de decisão política e 20% de decisão jurídica”. Sobre os condenados, esquivou-se: “Não se trata de gente da minha confiança”.

Foto: Rádio e Televisão Portuguesa

Lula não tem compromisso com o que diz. Diz o que lhe parece mais conveniente. A levá-lo a sério, seria de estranhar a afirmação de que condenados como José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha não são gente da confiança dele.
Dirceu coordenou a campanha de Lula a presidente em 2002. Depois foi promovido a ministro-chefe da Casa Civil. José Genoino presidia o PT quando estourou o escândalo do mensalão. João Paulo Cunha presidia a Câmara dos Deputados.
O Supremo Tribunal Federal, que condenou os mensaleiros e, agora, é alvo de críticas de Lula, foi montado em grande parte de acordo com o gosto do ex-presidente. Lula nomeou seis dos 11 ministros.

Barbosa: Lula não entende Judiciário independente


Presidente do STF repudia declaração de que julgamento da Corte foi "80% decisão política e 20% jurídica"
O GLOBO - CAROLINA BRÍGIDO
BRASÍLIA, RIO E SÃO PAULO - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, ficou indignado com as declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a uma emissora de TV de Portugal, de que a decisão da Corte teve "80% de decisão política e 20% de decisão jurídica". Em nota divulgada ontem, Barbosa afirmou que os comentários de Lula revelam a dificuldade dele em compreender o papel do Judiciário em uma democracia. O ministro defendeu a atuação do tribunal ao longo do julgamento, pois, segundo ele, houve larga oportunidade de atuação da defesa e da acusação.
"O juízo de valor emitido pelo ex-Chefe de Estado não encontra qualquer respaldo na realidade e revela pura e simplesmente sua dificuldade em compreender o extraordinário papel reservado a um Judiciário independente em uma democracia verdadeiramente digna desse nome", diz o texto.
Outros ministros também reagem.
Barbosa afirmou que as declarações de Lula levam desesperança para o cidadão comum, que clama por justiça contra casos de corrupção. O ministro lamentou ainda que as críticas tenham sido feitas no exterior.
"Lamento profundamente que um ex-presidente da República tenha escolhido um órgão da imprensa estrangeira para questionar a lisura do trabalho realizado pelos membros da mais alta Corte da Justiça do País. A desqualificação do Supremo Tribunal Federal, pilar essencial da democracia brasileira, é um fato grave que merece o mais veemente repúdio. Essa iniciativa emite um sinal de desesperança para o cidadão comum, já indignado com a corrupção e a impunidade, e acuado pela violência. Os cidadãos brasileiros clamam por justiça", escreveu o ministro.
Outros ministros e ex-ministros do STF também reagiram à declaração de Lula, a primeira do ex-presidente em defesa dos condenados por participar do esquema de desvio de dinheiro público e pagamento de propina em seu primeiro governo. O ministro Marco Aurélio Mello considerou a análise "partidária".
— Ele está atuando no campo partidário, é uma visão leiga partidária — disse Marco Aurélio.
O ministro Gilmar Mendes, em entrevista à rádio Jovem Pan, ironizou as declarações de Lula. Gilmar afirmou que a Corte é idônea, com a maioria dos integrantes indicada por Lula e Dilma Rousseff. Dos 11 integrantes, apenas três chegaram ao tribunal por governos anteriores aos do PT: o próprio Gilmar, Celso de Mello e Marco Aurélio Mello.
— Esse tribunal é insuspeito porque, basicamente, ele foi indicado pelo governo petista. (...) Nós não podemos esquecer que o presidente já pediu desculpas à nação pelo fato da existência da prática do mensalão. Ele já disse outras vezes que o mensalão não existiu, que o mensalão foi parcial. Agora, inclusive, nós temos esta conta, que também é muito singular: julgamento político em 80%, 20% jurídico. Como ele não é da área jurídica, talvez também esteja adotando um outro critério. Porque nós não sabemos fazer esse tipo de contabilidade no âmbito do tribunal, nós que lidamos todo dia com processos. Como se enquadrar nesse percentual preciso de 80% e 20%? Está tudo muito engraçado — afirmou.
No Rio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também rebateu Lula:
— A Ação Penal 470 está encerrada, com um julgamento claro, objetivo, transparente, tendo sido respeitados o contraditório e o amplo direito de defesa. Nós vivemos num país democrático, o direito de manifestação deve ser assegurado. E cabe ao Ministério Público garantir o direito de manifestação. Todo mundo tem direito, sendo político ou não político.
E acrescentou sobre Lula:
— Não quero dizer que concordo com ele, mas ele tem todo direito de se manifestar e de crítica. Ele é um cidadão com direito ao uso da palavra. No meu entendimento foi um processo jurídico, com julgamento jurídico.
O ministro aposentado Carlos Ayres Britto, que presidiu o STF durante boa parte do julgamento mensalão, foi outro a discordar da avaliação de Lula.
— Faz parte da liberdade de expressão, que vigora em plenitude em nosso país, mas não é o meu ponto de vista. Eu entendo que se pode concordar ou não com justiça material do julgamento; não, porém, com a legitimidade dele. Reconhecidamente, foi um julgamento público, juridicamente fundamentado nos votos de cada ministro e com total observância do contraditório.
O ex-ministro acrescentou que, formalmente, não houve recurso quanto a eventual politização do julgamento.
— Não se tem notícia dessa arguida ilegitimidade por parte de nenhuma associação de magistrados, membros do Ministério Público ou de advogados públicos e privados — argumentou.
Em nota, a assessoria do Instituto Lula informou que o ex-presidente mantém a mesma disposição expressa por ele na última sexta-feira, durante entrevista à emissora portuguesa RTP.
Publicado no Globo de hoje. Colaboraram Silvia Amorim e Washington Luiz.

OBRA-PRIMA DO DIA (ARQUITETURA E HISTÓRIA) Dubrovnik e sua farmácia franciscana


Dubrovnik, conhecida como a Pérola do Adriático, concentra História, Artes Romana e Gótica, monumentos Renacentistas e Barrocos. A antiga Ragusa foi ferida muitas vezes, mas soube se recriar e é, hoje em dia, uma das mais apaixonantes cidades da Europa. George Bernard Shaw, famoso por seu espírito acerbamente crítico, a chamava de Paraíso.



O azul de suas águas, as ilhas e ilhotas, o encanto das angras, o verde dos ciprestes, os telhados cujo tom avermelhado ressalta o brilho de suas pedras muito brancas, não há artista plástico que reproduza com fidelidade Dubrovnik, que sempre tira um Oh! de espanto de seus visitantes.
Fundada pelos romanos em 614, Ragusa, como foi batisada, foi erguida sobre uma ilha rochedo que se debruça sobre o mar. A cidade medieval atravessou os tempos e foi ocupada por bizantinos, venezianos, otomanos, húngaros, austríacos e franceses, todos marcando sua passagem.
Dubrovnik conta sua história através de monumentos e também das cicatrizes deixadas pelos terremotos de 1667 e 1779. Sofreu ainda com bombardeios no século 20 na guerra servo-croata. A cidade museu, tombada pela Unesco, foi objeto de um intenso projeto de restauração, para que a humanidade não perdesse mais esse tesouro.



Mas nosso interesse aqui é falar de uma de suas obras-primas, a farmácia inaugurada em 1317 e que faz parte do Mosteiro dos Franciscanos (acima).
Esse mosteiro é um dos maiores entre os mosteiros franciscanos, chega a ser monumental: tem dois claustros. O superior, renascentista, com suas arcadas cruciformes e arcos semicirculares, e o inferior, gótico-romano, decorado com rosetas e colunas com capitéis de várias formas, algumas geométricas, outras representando vegetais, figuras humanas ou animais. Não é o mosteiro original, pois esse foi destruído no terremoto de 1667.
Mas o terremoto não acabou com o maior tesouro do mosteiro: sua farmácia. De início uma enfermaria para tratar dos membros da congregação, mantida como tal desde 1317, aos poucos foi sendo ampliada e com a ajuda da população, a quem muito interessava o tratamento e os cuidados dos franciscanos, foi sendo ampliada.
 




Os armários e balcões são também do século 16. Os potes foram feitos em Siena e Florença, alguns da mesma época, outros mais antigos, anteriores à fundação da farmácia, mas que já serviam aos frades. De sua pequena enfermaria podemos ver manuscritos com receitas até hoje secretas, outras com orientação para o fabrico de medicamentos banais, balanças de precisão, medidores, prensas, pilões e um aparelho para destilação de água, esse do século 14.
Entre as quase 2000 receitas curiosas estão as de poções para o prolongamento da juventude, xaropes para a conservação da memória, e até um que se destinava a manter a paz da vida conjugal!


Uma das mais antigas da Europa e certamente a mais antiga da Croácia, a farmácia original hoje é um museu. Mas isso não quer dizer que parou de funcionar. No claustro inferior foi instalada uma farmácia moderna (acima) que vende remédios como qualquer outra, mas que conserva sua tradição vendendo cremes e poções inspirados nas receitas antigas, como as diversas Águas de Colônia: de Rosa, de Alecrim, de Flor de Laranjeira.  E as colônias e cremes antirugas, maior sucesso de vendas dessa extraordinária farmácia.


Monastério dos Franciscanos, Dubrovnik, Croácia

Regras ABNT determinam que mudanças estruturais em condomínios devem ser aprovadas, antes da execução, por profissionais especializados. Critérios foram estabelecidos após recentes tragédias


20140423100153772991o : Regras ABNT exigem mais segurança
Reforma em apartamento na Quadra 302 da Asa Norte: síndicos serão responsáveis por autorizar as obras, com base em laudo técnico
As obras em condomínios do Distrito Federal devem seguir novas regras a partir deste mês. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) elaborou a NBR nº 16.280/2014 para tornar mais seguras as reformas em casas e apartamentos e evitar desmoronamentos, como os ocorridos no Rio de Janeiro e em São Paulo há dois anos (veja Memória).
A partir de agora, o proprietário do imóvel deverá apresentar um laudo para que a obra seja autorizada. A norma começou a valer em 18 de abril em todo Brasil.
No Distrito Federal, os números de irregularidades são preocupantes. Oito em cada 10 construções apresentam algum tipo de problema, de acordo com a Agência de Fiscalização (Agefis). Somente no ano passado, os servidores do órgão fizeram 25.092 vistorias e, em cerca de 80%, havia, pelo menos, uma irregularidade. As falhas vão desde a falta de alvará de construção ou ausência de documentação até situações mais sérias, como o trabalho estar totalmente ilegal.
Para evitar acidentes, a partir de agora, os síndicos dos condomínios deverão autorizar ou não a reforma com base em um laudo técnico produzido por profissionais especializados. “Se o proprietário quiser tirar uma parede, abrir uma porta ou uma janela, tem a obrigação de comunicar formalmente ao condomínio para verificar se as obras podem acarretar algum tipo de problema, para ver se não há o comprometimento da estrutura”, explicou o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do DF (CAU-DF), Alberto de Faria.

Fonte: Lugar Certo - Thaís Paranhos - Correio Braziliense