terça-feira, 17 de julho de 2012

Desembargador é suspeito de privilegiar frigorífico



LEANDRO COLON
Investigação da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça aponta "evidências" de que um desembargador e um juiz federal usaram seus cargos para favorecer um frigorífico acusado de sonegação e crimes tributários estimados em R$ 184 milhões.
O desembargador citado é Nery da Costa Júnior, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (sede em SP). Ele é suspeito de interferir no processo para desbloqueio de bens do frigorífico Torlim -decidido em 2011 pelo juiz Gilberto Rodrigues Jordan.
O relatório assinado pela corregedora do CNJ, a ministra Eliana Calmon, deve ser votado no próximo dia 30. Ele diz que o desembargador e o juiz podem "de fato ter agido com violação dos deveres impostos aos magistrados" e "de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro de suas funções".
A sindicância do CNJ foi aberta em maio de 2011, depois de o Ministério Público Federal pedir investigação. Ela solicitou informações dos tribunais, ouviu investigados e juntou a apuração da Corregedoria do próprio TRF.
Documentos da sindicância sigilosa obtidos pela Folha revelam relações entre Nery Júnior e Sandro Pissini, dono do escritório de advocacia contratado em 2008 pelo Grupo Torlim para defesa em processo em Ponta Porã (MS).
Pissini foi assessor dele no TRF entre 1999 e 2001. O desembargador já vendeu uma fazenda ao advogado. E, desde 2011, um ex-funcionário do escritório de Pissini é chefe de gabinete de Nery Júnior.

5 metas para o gerente de vendas




Não basta vender, tem que operar com lucro, visar o crescimento, formar uma equipe coesa, ter regularidade e desenvolver a equipe. Não é fácil ser gestor!

Quando o assunto é vendas, uma das coisas que mais se discute são as metas. Todos estão preocupados com as metas de volume de vendas, afinal, é ela que dá fôlego para a empresa e paga os salários da equipe. Para os gerentes de alta performance, as metas vão muito mais além do que o valor vendido. O gerente deve considerar:

Regularidade nos resultados – O gestor de vendas que almeja sucesso deve estar preocupado primeiramente em “fazer o dever de casa”, ou seja, cumprir com as metas do mês. E isto tem que ser feito com regularidade. De nada adianta bater a meta em um mês e ficar um ano sem atingir o resultado esperado. Regularidade é o primeiro passo.

Vender com lucro – Tenho visto muitas empresas vendendo muito e fechando as portas no dia seguinte. Isto acontece porque a equipe está mais preocupada em vender do que em lucrar. A empresa não está ali para vender. Ela está ali para lucrar e a venda é o caminho para atingir o objetivo. O gestor precisa se preocupar com isso e fazer com que a empresa continue saudável e operando com lucro.

Expandir a carteira de clientes – Aumentar as oportunidades de negócios e expandir a carteira de clientes também deve ser uma das metas do gestor de vendas. A expansão possibilita melhorar as vendas e conquistar novos clientes. O gestor deve estar atento para vender e também crescer no mercado.

Formar um time campeão – Ter um time de campeões é o objetivo de qualquer gestor de vendas e isso não é segredo para ninguém. O que acontece é que poucos gestores efetivamente preparam uma equipe de vendas forte e focada nos objetivos da empresa. O gestor deve estar atento para selecionar talentos, treinar, monitorar e corrigir. Só assim, terá uma força de vendas que faça acontecer.

Desenvolver a equipe – além do crescimento financeiro, é uma das premissas do gestor de vendas, cuidar do autodesenvolvimento da equipe através da capacitação e disponibilização de conhecimentos, habilidades e atitudes. As pessoas querem muito mais do que comissões. Elas querem realização profissional e isso acontece quando o gestor está preocupado com o desenvolvimento da equipe.

Com essas cinco dicas, o gestor estará no caminho certo para melhorar os resultados da empresa e formar um time de vendedores campeões.
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André Vinícius é palestrante de vendas com expertise em desenvolvimento de pessoasnegociação, e marketing digital (Cursos online e palestras). É pós-graduando em Marketing. Possui MBA em Gestão de Pessoas e certificação nacional em vendas. (Currículum) É colunista na área de negócios e mercado imobiliário em dezenas de mídias impressas e eletrônicas do país (mídia). Autor dos Livros: O melhor do desenvolvimento pessoal e empresarial (Editora Dracaena) e Carreira e Negócios: 350 dicas para construir uma história de sucesso (Editora Dracaena).

Negócio da China.


Blog Etc & Ect
Posted: 16 Jul 2012 11:14 AM PDT

No incrível mundo da imaginação assistimos todo o tipo de desvio e descaso com o dinheiro público.

Agora o trem chinês, que atenderá o Metrô Rio, aguarda a adaptação de inúmeras plataformas, ou seja, por falha da execução de seu projeto sua fabricação foi feita para moldes diversos do padrão adotado pelo Metrô Rio.

O problema é simples: os vagões não suportam a possibilidade de curvas em velocidades ao passar por algumas estações e não conseguem abrir as portas em segurança para o desembarque em outras, o que, para viabilizar sua condução, obriga o aumento do vão entre o trem e a plataforma em até, pasmem, 20 (vinte centímetro).


O aumento do vão leva a adaptação, somente, dos novos modelos, aumentando a distância entre o trem e a plataforma dos trens antigos, em funcionamento.

A administração do metrô nega, com veemência, que as adaptações sejam feitas para adaptar as estações ao novo trem, já o Sindicato dos Metroviários do Rio de Janeiro confirmam o erro do gabarito, chamando de grotesca a falha no projeto.

Em dois pontos merece destaque as afirmações:
1-     O trem é que deveria vir adaptado com os projetos das plataformas;
2-     Novas obras, consideradas emergenciais, não precisam e licitação e custam, quase sempre, o triplo do valor.

Conclusão: negócio da china.
Moral da História: o povo é muito tolo!

Rosane e a magia vermelha, por Guilherme Fiúza


Rosane Collor reapareceu em grande estilo. Em nome de Jesus, foi ao “Fantástico” pedir o aumento da pensão que Fernando lhe paga.
A ex-primeira-dama está indignada. Contou que tem amigas divorciadas recebendo R$ 40 mil de pensão, e nenhuma delas é ex-mulher de senador ou de ex-presidente da República. Rosane está sobrevivendo com míseros R$ 18 mil que Collor lhe dá.
Esse flagrante de desigualdade social há de comover o Brasil. E vem revelar a penúria dos herdeiros do esquema PC, provando que a gangue da Casa da Dinda era um grupo colegial perto dos profissionais de hoje.
Paulo César Farias extorquia empresários para reforçar o caixa presidencial e usava a LBA para empregar aliados. Santa inocência. Esse prontuário hoje não derrubaria nem o topete da presidente.
Carlinhos Cachoeira, o PC do século 21, mandava no Dnit – um dos órgãos mais ricos do governo federal. Dnit cujo diretor atendia a um emissário do PT para coletar verbas para a campanha de Dilma Rousseff.
Cachoeira era sócio clandestino da empreiteira que dominava o PAC, principal programa de obras do governo popular. Enquanto repassava dinheiro a empresas fantasmas do bicheiro, a empreiteira Delta recebia imunidade do governo Dilma – cometendo superfaturamentos em série sem ser afastada do PAC.
Diante de um esquema desses, PC e Collor ficariam assistindo de calças curtas e chupando pirulito.
Chega a dar pena de Rosane e seu marido trancados no porão fazendo magia negra contra os inimigos, vendo-se que hoje basta a presidente demitir meia-dúzia de aloprados para enfeitiçar toda uma nação (ou uns 80% dela).
O casal Collor não conhecia os poderes da magia vermelha.
Cachoeira é defendido pelo ex-ministro da Justiça de Lula e a CPI dá vida mansa à Delta e aos seus padrinhos federais. Profissionalismo é isso aí. Daqui a dez anos, nenhuma herdeira do esquema vai precisar mendigar aumento de pensão em público.

OBRA-PRIMA DO DIA - SEMANA PABLO PICASSO Cerâmica - Cabeça de Fauno (1948)


Enviado por Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa - 
17.7.2012
 | 12h00m

Alain Ramié, filho do casal Suzanne e Georges Ramié, além de herdar o Atelier Madoura, herdou uma bela coleção de peças em cerâmica criadas por Picasso no ateliê de seus pais. É dele um célebre livro: “Catálogo das obras em cerâmica de Picasso, 1947-1971” que muito auxilia colecionadores e estudiosos da obra em cerâmica de Pablo Picasso. O original do prato “Cabeça de fauno” pertence à Galeria montada no Atelier Madoura.
Como mencionado aqui ontem, algumas peças tinham autorização do artista para serem copiadas, de acordo com o método que ficou conhecido como “impressão original de Picasso”. Este prato retangular é uma dessas peças.
O fauno de sorriso largo apareceu em vários trabalhos de Picasso durante o longo período em que ele se inspirou nesse personagem clássico da mitologia. Os faunos eram conhecidos pelo seu amor à dança, à alegria e de um modo geral, à diversão e ao prazer; Picasso se inspirou nesse fato para criar uma imagem expressiva e animada.
O fauno parece vivo, temos a impressão que está sorrindo para nós. Picasso era mestre em dar alma às figuras que criava, fossem em papel, em tela, em barro, em metal: o desenho que criava tinha vida.
Produzida no Atelier Madoura em 10 de março de 1948, é uma das que o artista autorizou que fossem feitas cópias, conforme se comprova pela marca em seu reverso(foto abaixo): é a cópia número 117 de um total de 300.
Os outros dados são: I 122, arquivo do ateliê, e os carimbos Édition Picasso e Atelier Madoura, que comprovam a autoria e a origem. Feito em argila branca, decorado em engobo e vitrificado, mede 73.66 cm x 62.87 cm.
Se você, um dia, por uma bênção dos deuses, encontrar uma cerâmica com esse carimbo, não hesite: pague o que pedirem... Depois contacte o Museu Picasso em Paris e sorria mais que o fauno...

Acervo Galerie Madoura, Vallauris, França

HUMOR A Charge de Néo Correia