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quarta-feira, 27 de março de 2013
QUEM COM O FERRO FERE PELO FERRO SERÁ CONFERIDO
26/03/2013
Giulio Sanmartini
“Caras-pintadas” foi o nome dado ao movimento estudantil brasileiro, realizado no decorrer do ano 1992 e tinha como objetivo principal o impeachment do presidente Fernando Collor de Melo, que havia sido o primeiro a ser eleito por voto direto depois de 29 anos.
O Movimento baseou-se nas denúncia de corrupção que pesaram contra ele e ainda em suas medidas econômicas, contou com milhares de jovens em todo o país. O nome “caras-pintadas” referiu-se à principal forma de expressão, símbolo do movimento: as cores verde e amarelo pintadas no rosto.
A primeira reunião dos estudante aconteu cem 29 de maio de 1992 e chamou a atenção pelo grande número de participantes, mostrando a forte rejeição ao presidente.
Eram liderados pelo então presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes, Luiz Lindbergh Farias Filho, filiado ao PC do B, que dois anos depois era eleito deputado federal. Inicio de uma carreira política que dura até hoje, tendo sido também prefeito de Nova Iguaçu e atualmente é senador. Nessa trajetória mudou diversas vezes de partido, além do já citado foi do PSTU e é do PT.
Quero deixar claro que fui favorável aos caras pintadas, que levaram Collor à renuncia para escapar impeachment.
A intençao desse artigo, é mostrar que Lindebergh jamais agiu com honestida nas suas intenções, ele aproveitou-se da ocasião para ter projeção nacional e assim poder ususfruir das benesses que os cargos eletivos propiciam.
Nesses dias ele subiu nas tamancas e gitrou bem alto: “O que fizeram comigo foi uma
violência, uma covardia. Quebraram o sigilo de toda a minha família” por terem vazados informações que lhe são desabonadoras.
violência, uma covardia. Quebraram o sigilo de toda a minha família” por terem vazados informações que lhe são desabonadoras.
Há um inquérito a que responde no Supremo Tribunal Federal, com acusações de corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro – relativas ao período em que foi prefeito de Nova Iguaçu, entre 2005 e 2010.
A base da investigação são dois depoimentos prestados ao Ministério Público Estadual (MPE) pela ex-chefe de gabinete da Secretaria de Finanças de Nova Iguaçu Elza Elena Barbosa Araújo. ÉPOCA obteve cópias das declarações, prestadas em fevereiro de 2007 e até aqui mantidas sob sigilo. Elza disse que, logo no início do mandato de prefeito, em 2005, Lindbergh montou um esquema de captação de propina entre empresas contratadas pelo município. O valor podia chegar a R$ 500 mil por contrato. O dinheiro sujo, segundo Elza, chegava à sala da secretaria em bolsas e maletas trazidas por empresários. Depois as quantias eram usadas, conforme ela disse, para quitar despesas pessoais de Lindbergh.
Segundo os depoimentos, o esquema ainda bancava as prestações de um apartamento da mãe de Lindbergh, Ana Maria, num edifício em Brasília. Elza relatou que numa das ocasiões, em 11 de julho de 2005, ela saiu da prefeitura com R$ 15 mil em dinheiro para pagar uma das prestações do imóvel. Sobraram R$ 4.380, que Elza disse ter depositado na conta de Lindbergh. Ela também afirmou que a propina abastecia a conta da empresa Bougainville Urbanismo, que pertence a Carlos Frederico Farias, irmão de Lindbergh que mora na Paraíba, terra natal de Lindbergh. A empresa recebeu, ainda conforme a acusação, quatro depósitos que totalizaram R$ 250 mil.
A base da investigação são dois depoimentos prestados ao Ministério Público Estadual (MPE) pela ex-chefe de gabinete da Secretaria de Finanças de Nova Iguaçu Elza Elena Barbosa Araújo. ÉPOCA obteve cópias das declarações, prestadas em fevereiro de 2007 e até aqui mantidas sob sigilo. Elza disse que, logo no início do mandato de prefeito, em 2005, Lindbergh montou um esquema de captação de propina entre empresas contratadas pelo município. O valor podia chegar a R$ 500 mil por contrato. O dinheiro sujo, segundo Elza, chegava à sala da secretaria em bolsas e maletas trazidas por empresários. Depois as quantias eram usadas, conforme ela disse, para quitar despesas pessoais de Lindbergh.
Segundo os depoimentos, o esquema ainda bancava as prestações de um apartamento da mãe de Lindbergh, Ana Maria, num edifício em Brasília. Elza relatou que numa das ocasiões, em 11 de julho de 2005, ela saiu da prefeitura com R$ 15 mil em dinheiro para pagar uma das prestações do imóvel. Sobraram R$ 4.380, que Elza disse ter depositado na conta de Lindbergh. Ela também afirmou que a propina abastecia a conta da empresa Bougainville Urbanismo, que pertence a Carlos Frederico Farias, irmão de Lindbergh que mora na Paraíba, terra natal de Lindbergh. A empresa recebeu, ainda conforme a acusação, quatro depósitos que totalizaram R$ 250 mil.
Fonte: revista ÉPOCA.
GRANDE NOVIDADE SOBRE ALGO MUITO ANTIGO
27/03/2013
Marc Aubert
A cerveja, é sem dúvidas a mais antiga das bebidas fermentadas de que se tem notícias. Um tijolo sumério de 6 mil anos atrás, retrata um grupo de pessoas que a bebe de um recipiente comum, com canudinhos de palha.
Uma poesia sumeriana de 3.900 anos, honra Ninkasi, a divindade patrona da produção de cerveja, registra a mais antiga receita da cerveja, descrevendo sua produção a partir da cevada: “Ninkasi, tu que és aquela que cozinha a cevada no grande forno/ que põe ordem nos estratos de cereais descascados/ que és aquela que rega o malte colocado no chão/ que és quem mantém com as duas grandes mãos o mosto de malte/ Ninkasa, tu que és quem despeja a cerveja filtrada na tinha de colheita/ que corre caudalosa como o Tigre e o Eufrates”.
Passados esses quase 40 séculos, vamos encontrar uma homenagem à cerveja na cidade catarinense de Blumenau.
Você nunca mais ficará doente! Por R $ 181,00 é possível nadar por 2 horas na ‘gelada’. Visitantes relaxam na piscina de cerveja oferecida por fabricante local. Pagando 181 reais, é possível nadar por 2 horas na cerveja, fabricada no local…
Veja foto na página seguinte.
TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS
27/03/2013
Ancião
Realmente o vandalismo raramente é praticado por uma só pessoa,mas sim por grupos que se julgam poderosos e cada vez mais exibem violência entre eles! ”Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Phillip Zimbardo realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas abandonadas na via pública, duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor. Uma, deixou em Bronx, na altura uma zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra, em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local. Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.
É comum atribuir à pobreza as causas de delito. Atribuição em que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (da direita e da esquerda). Contudo, a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os investigadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo: reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre.
É comum atribuir à pobreza as causas de delito. Atribuição em que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (da direita e da esquerda). Contudo, a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os investigadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo: reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre.
Por que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Não se trata de pobreza. Evidentemente é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais. Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação, que vai quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como o “vale tudo”. Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa idéia, até que a escalada de atos cada vez piores se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional. Em experiências posteriores (James Q. Wilson e George Kelling), desenvolveram a ‘Teoria das Janelas Partidas’, a mesma que de um ponto de vista criminalístico conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito. Se se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar-se um semáforo vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e logo delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas. Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor a criminalidade) , estes mesmos espaços abandonados pelas pessoas são progressivamente ocupados pelos delinquentes.
A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: graffitis deteriorando o lugar, sujeira das estacões, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro. Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York. A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, nem da prepotência da polícia, de fato, a respeito dos abusos de autoridade deve também aplicar-se a tolerância zero. Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana. Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na vila ou condominio onde vivemos, não só em cidades grandes. A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras. Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo etc.
A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: graffitis deteriorando o lugar, sujeira das estacões, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro. Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York. A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, nem da prepotência da polícia, de fato, a respeito dos abusos de autoridade deve também aplicar-se a tolerância zero. Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana. Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na vila ou condominio onde vivemos, não só em cidades grandes. A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras. Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo etc.
Lei regulariza "built to suit" no Brasil.
Um tipo de aluguel que existe há cerca de 15 anos no Brasil foi, enfim, normatizado.
Trata-se do built to suit, em que o empreendedor constrói ou faz grande reforma de um imóvel para adequá-lo aos interesses de um determinado inquilino.
Essa modalidade é muito usada para imóveis que se tornam sedes ou unidades de empresas, indústrias, escritórios, lojas e bancos, por exemplo. A reforma e a construção seguem regras específicas, com o layout e a metragem solicitados pelo locatário. A duração do contrato é mais longa que o convencional, para que o pagamento mensal cubra os custos do investimento.
Mark Turnbull, diretor de Gestão Patrimonial e Locação da seção paulista do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), diz que o prazo mínimo geralmente é de dez anos. Ele elogia a lei, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2012.
A lei traz mais segurança para os locadores que fazem o investimento e para o locatário. "O locador não pode pedir o imóvel no período de contrato, e ambas as partes podem abdicar do direito de adequar os valores a cada três anos", comenta. "Regulamentar a modalidade abre porta para novos negócios, principalmente internacionais", prevê Mark. "A lei pode estimular a modalidade e até diminuir o preço das locações, já que a segurança é maior", diz o diretor do Secovi-SP.
Caso o locatário queira desistir da contratação, paga a multa prevista em contrato. Já o proprietário só pode dispor do imóvel, caso o locatário não pague o aluguel em dia, como determina a Lei do Inquilinato.
Fonte: Portal Terra
Trata-se do built to suit, em que o empreendedor constrói ou faz grande reforma de um imóvel para adequá-lo aos interesses de um determinado inquilino.
Essa modalidade é muito usada para imóveis que se tornam sedes ou unidades de empresas, indústrias, escritórios, lojas e bancos, por exemplo. A reforma e a construção seguem regras específicas, com o layout e a metragem solicitados pelo locatário. A duração do contrato é mais longa que o convencional, para que o pagamento mensal cubra os custos do investimento.
Mark Turnbull, diretor de Gestão Patrimonial e Locação da seção paulista do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), diz que o prazo mínimo geralmente é de dez anos. Ele elogia a lei, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2012.
A lei traz mais segurança para os locadores que fazem o investimento e para o locatário. "O locador não pode pedir o imóvel no período de contrato, e ambas as partes podem abdicar do direito de adequar os valores a cada três anos", comenta. "Regulamentar a modalidade abre porta para novos negócios, principalmente internacionais", prevê Mark. "A lei pode estimular a modalidade e até diminuir o preço das locações, já que a segurança é maior", diz o diretor do Secovi-SP.
Caso o locatário queira desistir da contratação, paga a multa prevista em contrato. Já o proprietário só pode dispor do imóvel, caso o locatário não pague o aluguel em dia, como determina a Lei do Inquilinato.
Fonte: Portal Terra
Corretor de imóveis: confira 7 dicas para você se destacar na empresa
Qual é o meu futuro dentro da empresa em que trabalho?
Você já parou para fazer esta reflexão? O artigo de hoje foi elaborado especialmente para aqueles corretores de imóveis que neste momento se perguntam o que fazer para se destacar na empresa e assim alcançar um objetivo diferente.
Este objetivo pode ser o de conquistar um cargo superior dentro da hierarquia ou a construção de uma carreira diferenciada diante do seugestor e da equipe, que vise agregar novos valores para a sua carreira e para o negócio.
Desde o início da minha profissão como corretor eu sempre sonhei em evoluir dentro da imobiliária visando ocupar um cargo de confiança. Com muito empenho e aprendizado diário consegui construir a estrada para o alcance deste objetivo. Hoje, compartilho com você sete dicas que contribuíram para que eu passasse de corretor de imóveis para sócio de uma das maiores imobiliárias do Espírito Santo.
As dicas abordadas aqui são um misto de aprendizados obtidos enquanto um corretor de imóveis que galgava uma evolução dentro da empresa e também de um gestor que tinha a missão de avaliar e ajudar outros corretores a alcançarem suas metas profissionais. Vamos a elas:
1. Construa o direito de ter ideias Vi muitos profissionais recém-chegados na empresa querendo expor suas ideias no intuito de contribuir para a melhoria do seu desempenho pessoal e também do negócio. Porém, nesta ansiedade de querer apresentar resultados, também vi muitos deles arriscarem até mesmo o seu emprego. Em um primeiro momento, engajar-se na melhoria dos processos e mostrar proatividade são atitudes louváveis, contudo, é preciso saber o momento e a forma certa de fazer isso. A oportunidade de opinar ou expor suas ideias é fruto de uma construção, você precisa entender melhor o funcionamento da empresa para depois fazer as suas contribuições. Uma ideia, crítica ou sugestão, pontuada em um momento inadequado, pode gerar a irritação do seu gestor, sendo mal vista por ele. Em primeiro lugar, mostre para o que você veio: para dar resultados, ou seja, vender, produzir. É depois deste passo fundamental e já com a confiança do seu líder que você terá o direito de expor suas ideias #ficaadica.
2. Assuma os erros “A culpa não é minha”, “não tenho nada a ver com isso”, “foi fulano ou sicrano quem errou”. Frases comuns e usadas com muita frequência por quem quer se eximir de um erro e que devem ser abolidas do vocabulário de quem almeja se destacar na empresa. Um gestor muitas vezes não quer saber de quem foi o erro, ele quer soluções. Se o erro foi seu, assuma-o e empenhe-se em encontrar uma solução. Se a falha não foi sua, não tente achar culpados, direcione o tempo que você gastaria acusando outro corretor para revelar sua atitude e tentar solucionar o problema. Transferir a responsabilidade para o outro demonstra imaturidade, falta de ética e de profissionalismo. Pense nisso, pois não é essa a imagem que um líder deve transmitir.
3. Pare de dar desculpas Tão prejudicial quanto não assumir um erro é ficar dando desculpas. Uma das coisas que mais acontecia e pode acreditar, ainda acontece em um salão de vendas, é em vésperas de feriados ou finais de semana o corretor inventar uma desculpa para justificar a ausência no trabalho. Para você ter uma ideia, já tive casos de corretores que “extraíram o dente siso” no mínimo umas dez vezes. Isso acontecia porque uma mentira é esquecida e corremos o risco de repeti-la. Quando sabia que ia ter uma festa grande na cidade, já podia contar que no dia posterior choveria ligações de corretores descomprometidos tentando encontrar uma justificativa para faltar ao trabalho. Isso é muito ruim para a imagem do profissional não só perante o gestor, mas também diante da equipe. Tive casos em que os corretores eram motivo de piada entre a equipe. Em determinadas situações, quando o meu celular tocava, a equipe já sabia de quem se tratava e fazia verdadeiros bolões para tentar adivinhar qual era a nova desculpa que o corretor inventaria. Tenha certeza, não há situação mais desagradável do que esta.
4. Evite fofocas Não preciso nem dizer o quanto uma fofoca é nociva em um ambiente de trabalho. Tenho certeza de que você já sofreu ou conhece alguém que teve problemas por causa de disse me disse dentro do salão de vendas. Acabamos passando muito tempo juntos no espaço de trabalho e, por uma característica inerente ao ser humano, fatalmente fazemos comentários sobre as situações do dia, isto é normal. O problema é quando perdemos o controle sobre estes comentários e contribuímos para gerar um mal estar entre a equipe. Esta é a pior consequência da fofoca, portanto, evite-a.
5. Pare de reclamar Há uma premissa básica no ambiente profissional: pior do que corretor ruim é corretor que fica reclamando que a empresa é ruim. A primeira impressão que se tem dos profissionais que não param de reclamar é a de que eles não têm capacidade de conseguir algo melhor. Neste caso, então, fica a dúvida: quem é o ruim? Diante de uma insatisfação, ao invés de gerar burburinhos entre a equipe por meio das suas queixas, vá até àquele que tem as condições favoráveis para resolver o seu problema, ou seja, o seu superior. O seu líder deve ser visto como um confidente, só ele tem a autoridade de lhe ajudar a resolver o seu problema. Esta atitude confirma que você está disposto a contribuir para a evolução da empresa.
6. Saiba se comunicar Entenda quem é o seu líder e a sua equipe de trabalho e fale a língua deles, isso trará muitos pontos positivos para você. Identifique como você pode marcar uma presença positiva a partir da sua postura, da forma como você se comunica, não só pelas palavras, mas também pelo comportamento.
7. Seja referência Você está no salão, esquece uma informação e pergunta: Qual é mesmo o valor do metro quadrado da unidade x? Como funciona este programa de simulação de crédito? E tem sempre uns colegas que respondem a todos os seus questionamentos da mesma forma: Ah! Pergunta para o fulano de tal que ele sabe e te ajuda. Pois bem, é este fulano de tal que você deve ser, ou seja, a referência que a sua equipe procura para solucionar um problema ou tirar uma dúvida. Estude, seja presente e solícito. Esteja sempre um passo à frente e a própria equipe vai reconhecê-lo como um líder. Costumo dizer que um líder não é eleito pela empresa e sim pela equipe. A empresa apenas valida esta posição. Ocupar um cargo de confiança, de gerência ou de liderança é muito mais do que ter um nome da porta. Liderança é postura, é comportamento. As reflexões abordadas aqui são apenas alguns dos caminhos possíveis para que você conquiste os resultados esperados. Entendê-las e praticá-las adaptando-as de acordo com a sua necessidade é o que fará a diferença e lhe possibilitará alcançar o objetivo almejado. Provoque-se e sucesso.
Por: Guilherme Machado Guilherme Machado: Consultor, Coach e Palestrante. Expertise no desenvolvimento de equipes comerciais com foco em resultado
Você já parou para fazer esta reflexão? O artigo de hoje foi elaborado especialmente para aqueles corretores de imóveis que neste momento se perguntam o que fazer para se destacar na empresa e assim alcançar um objetivo diferente.
Este objetivo pode ser o de conquistar um cargo superior dentro da hierarquia ou a construção de uma carreira diferenciada diante do seugestor e da equipe, que vise agregar novos valores para a sua carreira e para o negócio.
Desde o início da minha profissão como corretor eu sempre sonhei em evoluir dentro da imobiliária visando ocupar um cargo de confiança. Com muito empenho e aprendizado diário consegui construir a estrada para o alcance deste objetivo. Hoje, compartilho com você sete dicas que contribuíram para que eu passasse de corretor de imóveis para sócio de uma das maiores imobiliárias do Espírito Santo.
As dicas abordadas aqui são um misto de aprendizados obtidos enquanto um corretor de imóveis que galgava uma evolução dentro da empresa e também de um gestor que tinha a missão de avaliar e ajudar outros corretores a alcançarem suas metas profissionais. Vamos a elas:
1. Construa o direito de ter ideias Vi muitos profissionais recém-chegados na empresa querendo expor suas ideias no intuito de contribuir para a melhoria do seu desempenho pessoal e também do negócio. Porém, nesta ansiedade de querer apresentar resultados, também vi muitos deles arriscarem até mesmo o seu emprego. Em um primeiro momento, engajar-se na melhoria dos processos e mostrar proatividade são atitudes louváveis, contudo, é preciso saber o momento e a forma certa de fazer isso. A oportunidade de opinar ou expor suas ideias é fruto de uma construção, você precisa entender melhor o funcionamento da empresa para depois fazer as suas contribuições. Uma ideia, crítica ou sugestão, pontuada em um momento inadequado, pode gerar a irritação do seu gestor, sendo mal vista por ele. Em primeiro lugar, mostre para o que você veio: para dar resultados, ou seja, vender, produzir. É depois deste passo fundamental e já com a confiança do seu líder que você terá o direito de expor suas ideias #ficaadica.
2. Assuma os erros “A culpa não é minha”, “não tenho nada a ver com isso”, “foi fulano ou sicrano quem errou”. Frases comuns e usadas com muita frequência por quem quer se eximir de um erro e que devem ser abolidas do vocabulário de quem almeja se destacar na empresa. Um gestor muitas vezes não quer saber de quem foi o erro, ele quer soluções. Se o erro foi seu, assuma-o e empenhe-se em encontrar uma solução. Se a falha não foi sua, não tente achar culpados, direcione o tempo que você gastaria acusando outro corretor para revelar sua atitude e tentar solucionar o problema. Transferir a responsabilidade para o outro demonstra imaturidade, falta de ética e de profissionalismo. Pense nisso, pois não é essa a imagem que um líder deve transmitir.
3. Pare de dar desculpas Tão prejudicial quanto não assumir um erro é ficar dando desculpas. Uma das coisas que mais acontecia e pode acreditar, ainda acontece em um salão de vendas, é em vésperas de feriados ou finais de semana o corretor inventar uma desculpa para justificar a ausência no trabalho. Para você ter uma ideia, já tive casos de corretores que “extraíram o dente siso” no mínimo umas dez vezes. Isso acontecia porque uma mentira é esquecida e corremos o risco de repeti-la. Quando sabia que ia ter uma festa grande na cidade, já podia contar que no dia posterior choveria ligações de corretores descomprometidos tentando encontrar uma justificativa para faltar ao trabalho. Isso é muito ruim para a imagem do profissional não só perante o gestor, mas também diante da equipe. Tive casos em que os corretores eram motivo de piada entre a equipe. Em determinadas situações, quando o meu celular tocava, a equipe já sabia de quem se tratava e fazia verdadeiros bolões para tentar adivinhar qual era a nova desculpa que o corretor inventaria. Tenha certeza, não há situação mais desagradável do que esta.
4. Evite fofocas Não preciso nem dizer o quanto uma fofoca é nociva em um ambiente de trabalho. Tenho certeza de que você já sofreu ou conhece alguém que teve problemas por causa de disse me disse dentro do salão de vendas. Acabamos passando muito tempo juntos no espaço de trabalho e, por uma característica inerente ao ser humano, fatalmente fazemos comentários sobre as situações do dia, isto é normal. O problema é quando perdemos o controle sobre estes comentários e contribuímos para gerar um mal estar entre a equipe. Esta é a pior consequência da fofoca, portanto, evite-a.
5. Pare de reclamar Há uma premissa básica no ambiente profissional: pior do que corretor ruim é corretor que fica reclamando que a empresa é ruim. A primeira impressão que se tem dos profissionais que não param de reclamar é a de que eles não têm capacidade de conseguir algo melhor. Neste caso, então, fica a dúvida: quem é o ruim? Diante de uma insatisfação, ao invés de gerar burburinhos entre a equipe por meio das suas queixas, vá até àquele que tem as condições favoráveis para resolver o seu problema, ou seja, o seu superior. O seu líder deve ser visto como um confidente, só ele tem a autoridade de lhe ajudar a resolver o seu problema. Esta atitude confirma que você está disposto a contribuir para a evolução da empresa.
6. Saiba se comunicar Entenda quem é o seu líder e a sua equipe de trabalho e fale a língua deles, isso trará muitos pontos positivos para você. Identifique como você pode marcar uma presença positiva a partir da sua postura, da forma como você se comunica, não só pelas palavras, mas também pelo comportamento.
7. Seja referência Você está no salão, esquece uma informação e pergunta: Qual é mesmo o valor do metro quadrado da unidade x? Como funciona este programa de simulação de crédito? E tem sempre uns colegas que respondem a todos os seus questionamentos da mesma forma: Ah! Pergunta para o fulano de tal que ele sabe e te ajuda. Pois bem, é este fulano de tal que você deve ser, ou seja, a referência que a sua equipe procura para solucionar um problema ou tirar uma dúvida. Estude, seja presente e solícito. Esteja sempre um passo à frente e a própria equipe vai reconhecê-lo como um líder. Costumo dizer que um líder não é eleito pela empresa e sim pela equipe. A empresa apenas valida esta posição. Ocupar um cargo de confiança, de gerência ou de liderança é muito mais do que ter um nome da porta. Liderança é postura, é comportamento. As reflexões abordadas aqui são apenas alguns dos caminhos possíveis para que você conquiste os resultados esperados. Entendê-las e praticá-las adaptando-as de acordo com a sua necessidade é o que fará a diferença e lhe possibilitará alcançar o objetivo almejado. Provoque-se e sucesso.
Por: Guilherme Machado Guilherme Machado: Consultor, Coach e Palestrante. Expertise no desenvolvimento de equipes comerciais com foco em resultado
Os velhos vão ocupar as ruas, por Ateneia Feijó
Metade da população da Terra vive em cidades. Até 2050 deverá chegar a 70%, segundo a ONU. Pois bem, o Brasil está entre as nações com os maiores adensamentos populacionais. Para quem ainda não se tocou, quase 85% dos brasileiros são urbanos.
As políticas urbanas, conceitos e tecnologias têm de ser reformulados com urgência. Ou esse adensamento cada vez maior poderá desestabilizar irreversivelmente o desenvolvimento do país.
Para começar, há uma dramática falta de discernimento nos políticos eleitos e seus eleitores. Não entendem o planeta com limites. Quaisquer limites; nem os do próprio território nacional. Uma população a se expandir caoticamente seria para eles muito natural. Qual o problema?
Uma cidade não é um organismo vivo, dinâmico? Sim. Mas não dispensa planejamento. Aliás, a administração pública existe para isso. Habitação, por exemplo. Pessoas precisam, obviamente, morar em algum lugar. Digno.
As pobres e de classe média buscam de preferência locais que tenham água garantida, luz e transporte bom para se deslocarem ao trabalho. As de menor renda raramente ocupam um espaço com saneamento adequado. Ou se importam com a segurança topográfica.
A partir dessa consciência, não dá mais para aceitar despreparo de prefeitos, assessores e secretários na governança municipal. Por meio dela se tem o elo direto com os cidadãos, o que pode permitir um salto de melhoria social.
Ou os piores atos de corrupção, roubando quem está lá na ponta: os pobres, as vítimas das tragédias anunciadas. Um horror frequentemente denunciado. Mais do que noticiado.
Salvam-se prefeituras que se esforçam por eficiência, é verdade. Algumas recorrem àssmart cities, incluindo a internet ao cotidiano de sua administração. No Rio, o Centro de Operações usa centenas de câmaras num sistema integrado com serviços públicos para monitorar e solucionar crises.
E como será em 2050? O arquiteto neozelandês Mark Wigley considera provável que Rio e São Paulo se tornem uma megalópole.
Foto: Pedro Simões
Porém, em entrevista a Audrey Furlaneto, Segundo Caderno (O Globo 22/03), ele alerta que se olharmos nossas ruas, veremos que as cidades atuais não foram pensadas para os mais velhos nem para as crianças. Foram desenhadas para pessoas em idade de trabalho. E para os carros.
O aumento da expectativa de vida e a possibilidade de muita gente chegar aos cem anos vão exigir uma reinvenção da vida urbana. Tema que precisa entrar na política já, antes que o momento certo seja perdido.
Ateneia Feijó é jornalista
Deputado quer limitar uso de penhora online por magistrados em todo o País
TERÇA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2013
O deputado federal Nelson Padovani (PSC-PR) propôs nesta segunda-feira a limitação da prática de penhora online em execuções judiciais por magistrados do País. Segundo ele, o bloqueio de contas bancárias para pagar dívidas, por ordem da Justiça, é feita de forma equivocada, atrapalhando o andamento das empresas. Desta forma, ele quer alteração “urgente” da legislação a fim de limitar o uso do instrumento. Para ele, o ideal é que a justiça, antes de bloquear o dinheiro de uma conta, penhore os bens móveis ou imóveis apresentados pelo devedor. “A execução deve buscar um equilíbrio entre o direito do credor em haver o que lhe é devido e o direito do devedor em defender-se contra uma infundada pretensão de cobrança e de pagar um débito de forma com que não haja ofensa a sua dignidade, nem tão pouco gere conflito”, argumenta o parlamentar.
Um pouco de design faz um bem...
Carta branca para o décor de Leila Libardi em SP
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“Este projeto foi o que mais tive prazer de fazer, pois meus clientes me deram liberdade total para criar e ousar”, conta Leila Libardi ao se referir ao dúplex de 300 m² no Campo Belo, em São Paulo. Seus proprietários, um casal liberado da obrigação de abrigar seus dois filhos já crescidos e desmamados, interferiram pouco na concepção dos ambientes. Muito abertos e de mentalidade jovem, eles se dispuseram a aceitar em seu lar o bom humor que vem junto do décor de Leila. Desde o hall, vê-se o peculiar: as paredes do ambiente receberam aplicação de adesivos com grafismos abstratos de efeito 3D desenhados pela designer de interiores. O tapete abaixo segue o tema circular e a estética dos desenhos que ornam o ponto de entrada do lar. Neste espaço de perímetro curto, reina o alvinegro.
Porta adentro, o visitante se depara com ambientes altamente integrados e espaçosos. Proeza de Leila, não da construtora. Ela executou uma reforma que, além de demolir a pesada escada original, colocando no lugar outra leve e com sentido invertido, nivelou o piso e removeu o caixilho bruto que antes separava o interior do apartamento da varanda. As palavras de ordem foram: leveza, amplidão e contemporaneidade. Termos estes que foram estabelecidos depois de longos inquéritos construtivos que a designer impôs aos seus clientes. “São muitas perguntas que faço antes de iniciar meu processo de criação”, conta. “Quero saber tudo o que puder sobre meus clientes para acertar a mão – não só o que gostam é importante, mas também preciso saber o que detestam”, continua.
Na decoração, o mobiliário assinado marca presença. Apesar de os moradores no início terem torcido o nariz frente à ideia de investir em peças de designers, hoje, as cadeiras Masters, de Philippe Starck, que circundam a mesa de jantar, são um xodó do casal. Uma alegria para Leila, que prima por valorizar seus colegas de profissão. “Em geral, meus clientes temem que os móveis de designers pequem no quesito da ergonomia”, explica. “Adoro quando posso desmistificar esse clichê”, completa. Outra coisa que Leila gosta é de soltar o punho em traçados próprios. Uma das criações de que mais se orgulha neste apartamento é o móvel que liga o estar e a sala com tevê na ala comum. Trata-se de uma peça que serve de ponto de apoio para comes e bebes nas ocasiões em que a morada recebe visitas. “O móvel já lhe rendeu contatos e contratos”, conta.
Na cozinha, Leila realizou um desejo do casal: um cômodo temático que levasse em conta a alma viajante dos dois. Eles escolheram um país – a Grã-Bretanha –, e ela transformou uma cidade numa cozinha (ou uma cozinha numa cidade). A parede, estampou com uma foto em preto e branco do Big Bang, e a bandeira britânica, ela desmembrou na bancada de Silestone vermelha, nos móveis azuis da Florense e no branco da persiana da Luxaflex. Vidro e aço predominam no ambiente. De rústico, para quebrar tamanha assepsia, um charmoso banco de madeira pintada de azul-royal e com estofado vintage reforça o conceito do cômodo. Perto dali, no lavabo, há uma coroa, mas erra quem pensa que o elemento faz referência à monarquia. “Para mim, a bacia cubo com caixa acoplada da Deca é um verdadeiro trono”, brinca Leila.
Dos cômodos, o quarto do casal é o mais clean. O esposo fez questão de uma ambientação clara e leve, pois a composição escura do dormitório antigo do casal o traumatizara. Quis um lugar neutro, ideal para o absoluto repouso. Ainda que os filhos não vivam ali – um de cada integrante do casal –, há na morada dois quartos de hóspedes preparados para recebê-los. Além disso, no andar superior, fica a sala de cinema. A televisão no andar debaixo serve prioritariamente para veicular DVDs de música durante os eventos nos quais o casal recebe amigos e familiares. Cada detalhe foi pensado para responder às necessidades dos moradores. Ainda assim, o trabalho de Leila não chegou ao fim. Felizes com o resultado, o par propôs à designer que reformulasse a decoração de seu lar uma vez ao ano.
Quem está apto a realizar avaliações de imóveis, o porteiro ou o corretor?
Em um atendimento o corretor, após informar ao proprietário do imóvel os critérios da avaliação do bem que desejava vender, foi surpreendido quando o cliente lhe disse: "o porteiro do prédio já realizou a avaliação".
Se um carro precisa de revisão devemos procurar um mecânico, não um mestre de obras; se uma casa necessita passar por reformas devemos procurar um profissional da construção civil, não um médico; da mesma forma, na hora de avaliar, vender ou alugar um imóvel devemos procurar um corretor, não o porteiro do prédio.
Hoje o corretor é reconhecidamente apto em apresentar pareceres técnicos de avaliações imobiliárias. "...o Sistema Cofeci-Creci ganhou, em última instância, o processo que assegura aos corretores de imóveis a atribuição legal de realizar avaliações imobiliárias em todo o território brasileiro. “Com a decisão final do Poder Judiciário não há mais o que discutir. A Resolução Cofeci nº 957/2006, depois aperfeiçoada com a Resolução Cofeci nº 1.066/2007, que a substituiu, não pode mais ser contestada judicialmente. Seu conteúdo assegura aos corretores de imóveis a emissão de avaliações imobiliárias..." Para saber mais informações acessem o link a seguir: http://www.publicidadeimobiliaria.com/2013/03/cofeci-ganha-acao-que-assegura.html
Por: Rodrigo Barreto
Sócio da Baroli Imóveis, Administrador de Empresas, habilitado em Marketing (nível superior), Corretor de Imóveis e Membro: NAR of Realtors® USA (Corretor de Imóveis Internacional).
Networking e a construção de uma rede de contatos sólida
15/03/2013
Marketing Imobiliário, Mercado Imobiliario, Notícias
Em um mundo globalizado e constantemente conectado, estar próximo às pessoas é imprescindível para ter sucesso no mercado corporativo. Nesse sentido, é preciso ter e manter bons contatos, fortalecendo o networking, sem, no entanto, tornar-se inconveniente.
Para evitar confusões e tirar bom proveito da estratégia, confira as dicas!
Em primeiro lugar, invista em qualidade. Esta é uma norma para os negócios e para a vida. Não acumule cartões e direções que não sejam realmente aproveitáveis. Além disso, é preciso construir diálogos e ideias que façam as pessoas ter necessidade de se comunicar com você e sua empresa. Isso porque não basta querer aumentar as vendas, é preciso pensar na relação, sempre.
Para alcançar a qualidade, a estratégia é fundamental. Ou seja, é importante traçar objetivos e ter metas claras. Para isso, defina o perfil do público que pretende atingir. É desse modo que serão produzidos conteúdos relevantes, que, aliás, são as melhores maneiras de fidelizar a audiência. Vale lembrar que além de bons materiais é preciso que eles sejam apresentados com regularidade.
Além disso, é preciso marcar presença, ou seja, estar conectado. Especificamente sobre as redes sociais, há muitas possibilidades, cada qual podendo ser usada para diferentes objetivos. Facebook, Orkut, Linkedin e Google+, assim como o Twitter são as mais conhecidas. Trocar informações por meio dessas redes é essencial.
Em suma, para construir uma rede de contatos sólida, é necessário estabelecer relacionamento com potenciais clientes e parceiros. A melhor maneira de fazer isso ainda é oferecer e trocar informações e experiências. Isso porque toda a base da humanidade está fundada sobre a comunicação.
Como declarar imóveis registrados em nome de casais
21/03/2013
O contribuinte terá até o dia 30 de abril de 2013 para efetuar a entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2013 à Receita Federal. Com ano-base 2012, o documento começou a ser entregue no dia 1º de março e, em caso de atrasos, está sujeito à multa mínima de R$ 165,74.
Mesmo com a inclusão de mudanças a fim de facilitar o trabalho do contribuinte, a declaração do IR 2013 ainda gera dúvidas a respeito de suas normas e especificações. Um exemplo está relacionando à declaração de imóveis registrados em nome de casais, nas situações em que o pagamento é realizado por apenas uma das partes.
Em casos de financiamento de imóveis registrados em nome de ambos os cônjuges, mas com o diferencial de que apenas um deles é responsável pelas parcelas, é preciso avaliar, antes de tudo, qual é o regime de bens em que o casal firmou sua união. A partir disso, será possível efetuar a declaração da propriedade.
Regime de separação de bens: aqui, cada contribuinte deverá declarar apenas a sua parte do imóvel, relacionando sua respectiva parcela do bem na Declaração de Ajuste Anual;
Regime matrimonial: para situações em que o imóvel seja um bem comum ao casal, a propriedade deve ser integralmente informada na declaração de um dos cônjuges, assim como os demais bens comuns ao casal. A outra parte, por sua vez, fica responsável por informar tal fato em sua própria declaração.
Em 2013, a declaração do Imposto de Renda poderá ser entregue de duas maneiras, sendo via internet, através do programa de transmissão da Receita Federal (Receitanet) ou por meio de disquete entregue diretamente nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal.
Fonte: Exame.
Despesas que podem acabar com o lucro na compra e venda de imóveis
22/03/2013
Investir na compra e venda de imóveis é uma tarefa que implica muitos cuidados e atenção. O processo, além de trabalhoso, envolve inúmeros custos que, se não bem administrados, podem trazer prejuízos para o investidor.
As taxas e cobranças envolvendo esse tipo de negociação são capazes de comprometer, até mesmo, um quarto do valor do investimento. Isso faz com que a capacidade do imóvel em gerar retornos lucrativos para o proprietário, seja através do aluguel ou revenda, possa ser afetada.
Por isso, a dica é sempre tentar repassar tais custos adiante ou, inevitavelmente, estar preparado para arcar com as despesas da transação. Para isso, porém, é fundamental conhecer os custos cobrados na hora de comprar e vender imóveis, que vão desde despesas obrigatórias a taxas adicionais. Confira!
Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI): cobrado pela Prefeitura, o imposto pode chegar até 3% do valor do imóvel, variando de acordo com cada município. A cobrança é definida a partir da data do contrato de compra e venda e o pagamento pode ser feito à vista ou parcelado (dependendo da cidade). Há ainda a chance de desfrutar de descontos para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH);
Escritura pública: destinada apenas a quem não financiou o imóvel, a taxa deve ser paga para o cartório (isso porque, o contrato de financiamento bancário já é válido como escritura pública). O custo, assim como os prazos para cobrança, varia de estado para estado. Além disso, o valor pode ou não ser proporcional ao valor do imóvel. Para saber mais, é possível consultar os custos cartoriais de cada estado através de tabelas disponíveis no site do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil.
Registro do imóvel: pago ao cartório de imóveis, a despesa é cobrada logo após o pagamento do ITBI e da escritura. O valor também segue de acordo com o estado em questão, mas tem como base o valor de venda do imóvel. Para saber mais sobre alguma localização específica, acesse as tabelas de custos cartoriais também disponíveis no site do IRIB.
Custo do financiamento: a dica para quem financia imóveis é tentar dar o máximo de valor como entrada da negociação. Dessa forma, o comprador se abstém de grande parte das taxas de juros. Outro cuidado é verificar o chamado Custo Efetivo Total (CET) do financiamento, que inclui outras taxas, como seguros e serviços. O detalhe aqui, porém, é taxas como essas podem ser negociadas ou, até mesmo, cortadas das despesas obrigatórias;
Imposto de renda sobre o ganho de capital (lucro imobiliário): cobrado pela Receita Federal, o imposto pode comprometer até 15% do ganho de capital. Aqui, porém, o valor pode ser abatido do ITBI, dos juros do financiamento e das corretagens. Especificamente se tratando das corretagens, o abatimento só pode ser feito caso elas tenham sido pagas à parte, durante o ato de compra e/ou venda do imóvel.
Para ficar totalmente isento do imposto, porém, o investidor deve ficar atento às regras de isenção. São elas:
- Casos em que o investidor vender seu único imóvel, como valor inferior a R$ 440.000;
- Situações em que o dinheiro obtido com a venda seja usado (integralmente) na compra de outros imóveis residenciais, situados no Brasil (respeitando o prazo de até 180 dias a contar da data da venda do bem).
Corretagem: trata-se do pagamento pelos serviços do corretor imobiliário, negociado com o próprio profissional durante o fechamento do contrato de compra e venda. O percentual, porém, tem valores orientados pelo CRECI de cada estado.
Despesas na obtenção de documentos: as despesas totais giram em torno de R$ 400,00, acertados diretamente com o cartório e despachante. É válido ressaltar, porém, que os custos podem ser ainda maiores, caso o vendedor tenha parte em ações judiciais. A cobrança é realizada antes mesmo do fechamento do contrato, para que sejam obtidas as certidões negativas de protesto, certidões de distribuidor dos tribunais locais, entre outros documentos.
Fonte: Exame.
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