sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Dilma pode ganhar fôlego se terceirizar dívida ativa trilionária para bancos e bancas de advocacia?

quinta-feira, 15 de outubro de 2015



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Enquanto Dilma Rousseff e Eduardo Cunha disputam quem vai cair primeiro, a máquina estatal Capimunista (centralizadora, clientelista, cartorial, cartelizada, corrupta e canalha) arma mais uma jogada para extorquir ainda mais recursos de quem trabalha e produz para financiar o governo do crime organizado e seus tentáculos financiadores. O plano agora é terceirizar a cobrança da Dívida Ativa da União, que atinge absurdos R$ 1,4 trilhão, no país em que ninguém aguenta mais pagar 93 impostos, taxas, contribuições e infindáveis multas.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, outro que disputa com Dilma e Cunha para ver quem cai primeiro, lançou ontem, no Congresso Nacional, a maravilhosa ideia de vender parte dos créditos da dívida ao mercado. A operação, por um valor menor, incentivaria a cobrança. O negócio interessa a grandes bancos e a empresas de cobrança a eles ligados. O canalha Estado Capimunista Tupiniquim, que protela o pagamento e promove o calote explícito de precatórios (decisões judiciais transitadas em julgado que mandam pagar o cidadão-eleitor-contribuinte lesado), não tem moral alguma para cometer mais essa "levyandade" (sem trocadilho infame) contra o bolso dos brasileiros. 

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional reclama que somente 1,2% do estoque da dívida ativa ingressa efetivamente nos cofres públicos a cada ano - percentual que entre os maiores devedores chega a ridículos 2%. Do estoque total, R$ 90 bilhões estão sendo parcelados. Outros R$ 46,6 bilhões estão com cobrança suspensa por decisão judicial. Muitas vezes, essa ineficiência na cobrança tem relação direta com a "eficiência na corrupção". Propinas pagas a fiscais atrasam ou impedem as cobranças. A ineficiência também tem relação direta com a exagerada extorsão oficial: a empresa que não aguenta pagar quebra, e todos perdem. Em alguns casos, empresários "pragmáticos" criam novos negócios, com outro CNPJ, para fugir da cobrança.

Os banqueiros e firmas de cobrança (algumas disfarçadas de escritórios de advocacia) vão festejar mais esta armação do legítimo capimunismo financeiro de Bruzundanga. Até hora em que acontecer por aqui uma revolta orgânica contra a abusiva cobrança de impostos e multas cobrados pela União, Estados e Municípios.

Dilma pode ganhar fôlego se terceirizar dívida ativa trilionária para bancos e bancas de advocacia? Já tem muito parlamentar defendendo a ideia no Congresso... Quem sabe não virá deste novo negócio o "mensalãozinho" para financiar a próxima eleição em tempos bicudos de lava Jato?

Haja comunicação

A Petrobras pode deixar de ser a empresa de petróleo com a maior estrutura de comunicação do mundo.

O Portal dos Jornalistas informa que a Petrobras deve reduzir 511 postos de serviço do efetivo total da área nos próximos seis meses, a partir de novembro (estima-se que esse total ultrapasse 1.300 profissionais):
Segundo a Gerência de Imprensa da Petrobras, o corte “decorre da diminuição no volume de serviços contratados, com consequente redução no número de pessoas envolvidas na execução das atividades; de profissionais de empresas contratadas que passarão a atuar fora das instalações da Petrobras; além de empregados próprios que se aposentaram ou que migraram para outras áreas para ocupar funções gratificadas”.

O Portal dos Jornalistas lembra que há ainda uma outra questão: além das agências que prestam serviços diretos de comunicação, a Petrobras conta com empresas fornecedoras de mão de obra terceirizada, casos de Protemp, Houpe e Persona, que abastecem a empresa com porteiros, motoristas e também jornalistas.

Muitos caciques

A estrutura burocrática de comunicação da Petrobras é de fazer inveja ao melhor exemplo da falecida União Soviética

A Petrobras esclarece ainda que, “dentro do processo de reestruturação da atividade de comunicação, serão reduzidos em 30% os gastos referentes ao corpo gerencial, com gerências que deixarão de existir ou que mudarão de status".

E mais: "O número de gerências de primeira linha passará de 37 para seis, e o de gerências setoriais cairá de 24 para 22. O trabalho de reestruturação teve como premissas principais a centralização das atividades, melhoria dos processos e otimização de recursos. O novo modelo da comunicação – que é parte de uma revisão mais ampla do modelo de gestão da Petrobras como um todo – foi aprovado pela Diretoria Executiva e está previsto para entrar em vigor a partir de 1º de novembro”.

Agenciamento

O Portal dos Jornalistas também listou as agências que prestam serviços de comunicação à Petrobras:

S2Publicom, fazendo atendimento à imprensa com dois contratos distintos, um válido para o Rio de Janeiro e o outro para o restante do Brasil, que lá é chamado de primeiro atendimento; ou seja, quando a imprensa liga, é alguém da S2Publicom que faz esse atendimento para encaminhar os processos.

Máquina da Notícia – responsável pela análise de clipping

Hill&Knowlton – que cuida da divulgação internacional

Textual – responsável pelos treinamentos

FSB – que iniciou seu trabalho com Bendine, para atuar na CPI da Petrobras (Lava Jato)

Comandos em Ação

Releia o artigo: A Mensagem do Comandante do Exército



Crise social

Do psicanalista Mtnos Calil sobre a menção à crise social feita pelo comandante do Exército, General Villas-Bôas, em recente teleconferência com oficiais da reserva:

"A crise social, prezado Comandante, explodiu nas ruas em junho de 2013. Porém creio que o povo não está pensando em sair às ruas agora para defender sua chefa. Aproveito a ocasião para informá-lo que enquanto alguns setores do funcionalismo público fazem greve para obter aumento de salário, os trabalhadores das empresas privadas estão aceitando a REDUÇÃO nos salários para não perderem o emprego. INFLAÇÃO COM REDUÇÃO DE SALÁRIOS. Não seria isso um motivo para uma crise social?"

E Mtnos acrescenta: Como diria Marx, o espectro do comunismo não ronda apenas a Europa mas o Brasil também...”Mas esse comunismo do século XXI”  é diferente do comunismo tradicional, pois tem a conivência dos banqueiros. Como existe o “capitalismo financeiro” agora temos também o “comunismo financeiro”.

Papo de sem moral

Deplorável "ideia-central" do discurso da Presidenta Dilma na abertura do 12o Congresso da CUT - que foi tão elogiado pelo companheiro $talinácio:

"Eu quero dizer pra vocês, que a sociedade brasileira conhece os chamados moralistas sem moral. Eu me insurjo contra o golpismo e suas ações conspiratórias. Pergunto com toda franqueza, quem tem força moral, reputação ilibada, e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra? Quem?”

Estocando vento


Timbu Fun dá musicalidade à bobagem dita pela nossa Presidenta ciclista

Sem impedimento

Reproduzimos nota da jurista Janaina Conceição Paschoal, co-autora do pedido de impeachment com o Dr. Bicudo e Dr. Miguel Reale Jr.:

"Li, atentamente, as decisões prolatadas pelos Excelentíssimos Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal, Dr. Teori Zavascki e Dra. Rosa Weber. Não vislumbro que tais decisões prejudiquem o andamento do pedido de impeachment encabeçado por Dr. Hélio Bicudo. Na verdade, o que os Ministros estão dizendo é que o procedimento para o trâmite de uma denúncia de impeachment não pode ser criado por meio de questão de ordem, devendo ser seguida a lei 1.079/50 e a Constituição Federal. Em outras palavras, as liminares dizem respeito, unicamente, à questão de ordem 105/2015 e não ao andamento do pedido de impeachment propriamente dito".

"Por conseguinte, entendo, em consonância com Dr. Hélio Bicudo, que o pedido, desde logo, pode ser apreciado pelo Presidente da Câmara. Se a análise for técnica, o pedido há de ser deferido, para que a Câmara Federal autorize seja a Presidente processada perante o Senado Federal. Caso o Presidente da Câmara indefira, caberá recurso, sendo certo que Dr. Hélio Bicudo, nesta hipótese, está decidido a recorrer".

Nota da redação do Alerta Total: Impeachment da Dilma não resolve o problema do Brasil, mas criar obstáculos judiciais indevidos, interferindo no processo institucional e jurídico, é a "judicialização da politicagem".

Direito e Justiça em Foco


A teoria tridimensional do Direito e o choque de civilizações serão abordados pelo jurista Marcio Pugliesi no programa Direito e Justiça em Foco, no próximo domingo, às 22 horas, na Rede Gospel, com apresentação do desembargador Laércio Laurelli.

Piada Transpacífica


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A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 15 de Outubro de 2015.

Em busca do Brasil perdido

sexta-feira, 16 de outubro de 2015



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A desmoralização completa da cúpula do Executivo e do Legislativo e as atitudes temerárias de um Judiciário que toma decisões mais políticas que efetivamente jurídicas estão causando nojo, indignação e revolta no cidadão-eleitor-contribuinte que é honesto, trabalha e produz, embora sobreviva sob espoliação do Estado Capuminista (centralizador, clientelista, cartorial, cartelizado, corrupto e canalha). A deterioração da economia agrava os problemas na crise estrutural.

As pessoas comuns estão perdendo a paciência com o noticiário que finge tratar, com isenção e objetividade, fatos criminosos que agridem a moralidade e a ética com a coisa pública. As chantagens e jogadas baixas de Dilma Rousseff para se manter no poder são deploráveis. Tão escrotas quanto as denúncias e investigações contra os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, que são defendidos por vários de seus pares como se fossem crianças inocentes que apenas cometeram uma traquinagem.

Mais assustadora é a inimaginável blindagem de Luiz Inácio Lula da Silva - o poderoso chefão do PT e Presidentro escancarado de Bruzundanga. Novamente, surgem denúncias sobre milionários pagamentos feitos a familiares dele com dinheiro oriundo de negociatas entre empresários e a administração pública. No entanto, Lula continua intocável e preparando o retorno (de fato) à Presidência da República que seu poder paralelo nunca deixou de ocupar desde 2003. É altíssimo o risco de nada acontecer com ele - a não ser que a Justiça Divina faça o serviço que a profana e profanada não consegue fazer...

O Brasil segue no perigoso processo de impasse institucional prontinho para culminar em uma ruptura - que tem alto risco de ser violentíssima, porque mistura politicagem, radicalismo e crime organizado. Se o processo de destruição nacional não for contido, com um choque de ordem e democracia, as consequências são imprevisíveis. O risco de fragmentação do País, que tem tudo para mergulhar em conflitos armados, é o menos ruim que pode acontecer. O deplorável é a perda inútil de vidas em uma guerra que já nasce sem vitoriosos.

A inação ou lentidão para solucionar tantos problemas custarão muito ao Brasil e aos brasileiros.   

CABU para sempre

Carlos Alberto Brilhante Ustra foi um exemplo de cumpridor do dever em nome do que mais acreditava: o Amor à Pátria.

Por isso, mesmo que tenha passado do plano material para o espiritual, a coragem, honra, lealdade e dedicação dele ao Brasil e aos verdadeiros amigos ficarão eternizados.

Ustra tem um mérito inatingível e inatacável: graças a ele e família, a Verdade não ficou sufocada - o que faz e fará muita diferença para o Brasil em busca da Democracia.

Por dentro e por fora


Derrubada


Tropeços de sempre


Todos suspeitos?


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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 16 de Outubro de 2015.

À espera dos bárbaros - CELSO MING

sexta-feira, outubro 16, 2015


O ESTADÃO - 16/10

Sinais de invasão dos bárbaros ou de um desastre iminente do Brasil estão sendo repassados pelas agências de classificação de risco


Num dos mais notáveis poemas do século 20 (À espera dos bárbaros), o alexandrino Konstantínos Kavafis descreve a prostração, o conformismo e a incapacidade de reação dos dirigentes de uma cidade diante da ameaça de invasão inevitável.

Sinais de invasão dos bárbaros ou de um desastre iminente do Brasil estão sendo repassados pelas agências de classificação de risco. Nesta quinta-feira, foi a vez da Fitch, uma das três mais importantes, rebaixar a qualidade dos títulos de dívida do Brasil.





Foi um movimento esperado diante da passividade do governo federal ante a franca deterioração das contas públicas. A dívida bruta vai saltando para acima dos 70% do PIB, não se vê nenhuma iniciativa para coibir o rombo e é natural que, nessas condições, a capacidade do País de honrar os compromissos financeiros vá se evaporando.

Ainda há as reservas externas de US$ 370 bilhões aplicadas em títulos fortes; e há o superávit na balança comercial, que deverá ultrapassar os US$ 15 bilhões. São muralhas que ainda resistem ao cerco da cidadela. Mas por quanto tempo, se o resto vai mal. E piorando.

A retração do PIB não é outra coisa senão a queda da renda e, do ponto de vista do setor público, a quebra da capacidade de arrecadar e de sustentar a dívida. O déficit nominal, que inclui a conta dos juros, avança para os 9% do PIB.

A decisão mais grave da Fitch não foi a de reduzir em um degrau a qualidade dos títulos brasileiros, imediatamente antes da perda do grau de investimento. Foi ter mantido a condição do Brasil “em perspectiva negativa”. Isso significa que a qualquer momento pode vir novo rebaixamento. Quando isso acontecer, será inevitável a saída de respeitável volume de capitais. Isso porque grande número de fundos não pode, por lei ou disposição estatutária, manter em carteira os chamados títulos lixo (junk funds), aqueles que não levam o selo do grau de investimento de pelo menos duas agências de classificação de risco.

As coisas mudariam de figura se ficassem asseguradas condições para obtenção de um superávit primário (sobra de arrecadação para pagamento da dívida) de 1,0% a 2,0% do PIB. Mas já se viu que não há vontade política por parte do governo de derrubar decisivamente as despesas. Nem do Congresso, em aprovar aumento de impostos.

Por aí se vê que, mais decisivo para o rebaixamento do Brasil do que a corrosão das contas públicas, é o impasse político, que bloqueia o processo de tomada de decisões, como aponta o primeiro parágrafo do comunicado com as justificativas para a decisão divulgada nesta quinta-feira pela agência Fitch.

Pior que tudo, não há sinais para virada do jogo. Quando, em março de 2014, veio o primeiro rebaixamento da Standard & Poor’s, ainda não à condição de grau especulativo, as reações do governo Dilma continuavam sendo as de que a economia estava sendo vítima de um inexplicável pessimismo.

Não há mais otimistas por aqui. Há, sim, um clima de modorrento conformismo com a capitulação iminente da cidade, como se os bárbaros pudessem, enfim, trazer a solução.

CONFIRA:





Aí está a evolução da receita nominal dos serviços desde agosto de 2013.

Os serviços e o PIB

Com variações menos importantes, as estatísticas se repetem e refletem a queda da atividade econômica. Os números desta quinta-feira se concentram no setor de serviços, o mais imunizado contra os soluços do câmbio e, no entanto, igualmente prostrado. Sozinho, corresponde a cerca de 70% do PIB. No período de oito meses terminados em agosto o volume caiu 2,6%. É possivelmente também ser esse o tamanho da queda de toda a atividade econômica do País no mesmo período.