quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Trezentos policiais militares no banco dos réus


Trezentos policiais militares são acusados de motim. Duzentos por conta da doação de sangue durante o Pré-Caju. Os outros por se negarem a dirigir viaturas sem licenciamento. Jornal do Estado 1ª Edição

Transcrito do blog atalaiaagora.com.br

Um comentário:

  1. Não há crime algum, mas uma tentativa de criminalizar inocentes que cumpriram a lei e demonstraram solidariedade amparados na própria lei, campanhas sociais e estatais. O estado é o maior incentivador de doação de sangue.
    Todos os policiais militares estavam de folga, pois não foram voluntários para trabalhar na festa chamada Pré-Caju. Há um Termo de Ajustamento de Conduta assinado no Ministério Público Estadual em que o representante do Comando-Geral da PMSE afirma que só trabalhariam voluntários e os PMs que estivesse escalado de serviço normal no dia.
    O que há é uma maldade sem precedentes orquestrada pelo governo e os dois promotores de justiça da Sexta Vara Criminal que fizeram denúncias sem fundamento e que estão repercutindo mal no próprio meio. Também existe violação flagrante da dignidade humana desses militares. Quem salvou vidas merece ser tratado como criminoso?
    A coisa está tão absurda que até o ônus da prova está sendo invertido na denúncia ministerial, pois quem acusa ao invés de provar que os militares foram voluntários e faltaram ao serviço, querem que os militares provem que não foram voluntários. Uma mancada que envergonhará o Ministério Público Estadual em qualquer análise séria e isenta de tráfico de influência.
    Isso não vai prosperar e farão de tudo para que recursos não sejam encaminhados a STJ e STF.
    As PMs vez por outra estão em foco em alguns casos como violadoras de direitos humanos, mas a evolução social mostra que a depender do contexto setores do Ministério Público também violam direito humanos acreditando na impunidade e proteção.

    Abraços.

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