04/09/2012
Walter Marquart
Isaias 32:5 e 6- Do louco nunca mais se chamará liberal, e do avarento nunca mais se dirá que é generoso. Porque o louco fala loucamente, e o seu coração pratica a iniqüidade, para usar de hipocrisia e para proferir erros, para deixar vazia a alma do faminto.
O próximo capítulo da HISTÓRIA DO BRASIL deverá levar o Supremo Tribunal Federal e os seus nove ministros responsáveis, a julgar as impatrióticas leis e os seus beneficiários;/ julgar o conluio partidário, especialmente PT e PMDB;/ julgar a irresponsabilidade dos “soberanos” de nossas estatais, especialmente da Petrobrás (que a nova Presidente com nome e atitudes de muita Graça, já constatou);/ o loteamento estatal que torna o troca-troca, ativo e passivo, do PT e PMDB.
1985 – O Brasil foi entregue ao lamoso Sarney, logo transformado em brinquedo do Ulisses. Juntos, por ordem do segundo, uniram-se ao Lulla e, em Setembro de 1992, lotearam o cargo de Presidente da República. Combinaram como apear o Collor e a lama foi tornada oficial e obrigatória. Em vigor desde 1985 e agora industriada pelos três. Sarney, Ulisses e Lulla, presente ao ato o então Gov. Orestes Quércia.
Em comentários dos leitores de um blog, li a opinião de Marcos Cesar Fernandes: “Devemos muito ao Senador Sarney. Poucos brasileiros possuem qualidades tão edificantes, como por exemplo, residir em um Estado e se eleger em outro. Nenhum Presidente da República conseguiu seus feitos, como por exemplo, uma inflação de quase 100 % ao mês e três planos mirabolantes, tão pomposos quanto inúteis. Devemos a ele algumas maravilhas da literatura da língua portuguesa, pois seus livros são lidos por todos. Em termos de adaptação ao meio ambiente, até os camaleões perdem para ele, pois está sempre na situação.
A famosa Lei-do-Gerson está superada. Vigora a Lei-do-Sarney”.
“A crise do Senado, não é minha. A crise é do Senado”.
Blog do Cláudio Humberto. “Eu não pedi (que nomeassem meus parentes) e até mesmo não sabia”. Declarações de José Sarney sobre os atos secretos.
O “ONIPOTENTE” Sarney afirmou ainda que ninguém pode cobrá-lo, pois tomou medidas para corrigir eventuais problemas na administração do Senado. Tradução: Ninguém, no Brasil, pode cobrar por erros cometidos, pois a culpa não é de quem praticou o ato. A culpa é do Brasil.
Marcelo Tas no Blog tvvaletudo: “Como se vê, Sarney não teme a opinião pública. Está rindo da minha, da sua, da nossa cara, nobre internauta. Como leitor das notícias sente, nossa inteligência e nosso bolso, estão sendo desrespeitados com a versão dos devaneios desse senhor Sarney”.
Blog ferramula. “É falta de respeito pelos homens públicos, declarou Sarney. Sinto-me injustiçado”. Minha preocupação foi sempre distribuir: cargos públicos para parentes, cargos públicos para os amigos, cargos de mando nas estatais e repartições, micro empresa para não pagar impostos, incentivos fiscais, ZPE para não pagar impostos e fazer de conta que resido em dois locais, para optar pelo mais vantajoso, dependendo do cargo eletivo pretendido. “Tudo com muita dignidade… E desapego pelo patrimônio público”.
“Falar em respeito, que não tem culpa, que não sabia de nada… Senador Sarney, vá coçar macacos na Ilha Curupu”.
Dá-lhe, Joaquim Benedito Barbosa Gomes (foto), o que merecem, bordoadas que os liquidem (politicamente) eternamente.
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