Como era de se esperar, o ministro Dias Toffoli, com seu notório saber jurídico, seguiu o voto do revisor Ricardo Lewandowski e absolveu João Paulo Cunha, Marcos Valério e os sócios do publicitário mineiro. Seu voto foi chatíssimo, citando o tempo toda as defesas, sem citar as acusações. Não merece comentários..
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