08/11/2012
Enviado por Dione Fonseca
Escutei hoje os versos
Do poeta negro sobre senzalas
Da magoa guardada no peito
Dos tempos de vidas passadas
Do poeta negro sobre senzalas
Da magoa guardada no peito
Dos tempos de vidas passadas
A dor ainda sentindo
Da chibata e do algoz
Todavia pedia perdão
Por este sentimento
Que grita com lamento
Pedindo esquecimento
Por ainda viver a escravidão
Eu meditei seu recado
Cantado em prosas e versos
E respondi ao poeta
A muito a escravidão acabou
O negro hoje é doutor
Sua raça não se acomodou
Foi à luta e se consagrou
Políticos e poetas
Músicos e cientista
São os negros de hoje
Assim como o branco e o amarelo
Sem esperar por favores.
Estudou e venceu
Não gosto de cotas para o negro
Nem de separação
Assim discrimina o branco
Capacidade não tem cor.
Acorda poeta magoado
Veja sua raça com valor
A muito a senzala fechou
Vá a luta seja doutor.
Tenho amigos de todas as raças
Sem me preocupar com a cor
Mostre ao mundo seu valor!
Da chibata e do algoz
Todavia pedia perdão
Por este sentimento
Que grita com lamento
Pedindo esquecimento
Por ainda viver a escravidão
Eu meditei seu recado
Cantado em prosas e versos
E respondi ao poeta
A muito a escravidão acabou
O negro hoje é doutor
Sua raça não se acomodou
Foi à luta e se consagrou
Políticos e poetas
Músicos e cientista
São os negros de hoje
Assim como o branco e o amarelo
Sem esperar por favores.
Estudou e venceu
Não gosto de cotas para o negro
Nem de separação
Assim discrimina o branco
Capacidade não tem cor.
Acorda poeta magoado
Veja sua raça com valor
A muito a senzala fechou
Vá a luta seja doutor.
Tenho amigos de todas as raças
Sem me preocupar com a cor
Mostre ao mundo seu valor!
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