08/11/2012
Giulio Sanmartini
O pulha e ladrão José Dirceu, está embrulhando pé com cabeça. Atualmente sua nova cruzada pela regulamentação da mídia, visa a liberdade de imprensa garantida pela Constituição de 1988 que diz o seguinte em seu Art. 220 “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.”, por esse motivo age subversivamente.
Mas nesse dia 6, “escreveu em seu Blog”, que o Supremo Tribunal Federal aboliu a obrigatoriedade de diploma para exercício do jornalismo “depois de intensa pressão desencadeada no país por entidades patronais e barões da mídia que sempre tentaram derrubá-la”. Em campanha pelo controle dos meios de comunicação no país, Dirceu defendeu a exigência do diploma para jornalistas.
Referindo-se ao 35º Congresso Nacional de Jornalistas, que acontece no Acre, segundo ele “realiza-se num momento crucial em que o país retoma a discussão da regulação da mídia, um debate que deverá se intensificar” em 2013. No texto, ele afirma que a exigência de diploma “foi uma conquista que durou 40 anos -de 1969 a 2009- quando foi extinta pelo Supremo Tribunal Federal.”
Esse seu ponto de vista perde consistência, pois ele, além de seu blog, escreve para outros, inclusive em um dos mais lidos no país que o de Ricardo Noblat, portanto não poderia agir nesse setor do jornalismo, haja vista que não é jornalista,mas advogado.
Fato é que o ex-terrorista, está fazendo de tudo na tentativa de intimidar a justiça, para que sua pena, de condenado pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha seja leve e não implique na necessidade de passar um tempo dentro de um cárcere.
Dirceu por falta de argumentos, voltou a bater na mesma e surrada tecla, de negar a existência do mensalão, afirmando: “…a farsa do mensalão será uma das três prioridades do Partido dos Trabalhadores PT para 2013. As outras duas serão a reforma política e a regulamentação da mídia.
Analisando friamente, podemos concluir que o mensalão foi um bem para o país, não tivesse sido ele, hoje o Brasil, certamente, estaria presidido por esse facinoroso elemento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário