20/11/2012
Giulio Sanmartini
O ministro do Supremo Tribunal Federal STF, Dias Toffoli foi advogado das campanhas presidenciais de Lula, empregado de José Dirceu na Casa Civil e Advogado Geral da União, falta-lhe independência. Genuína independência, portanto no Supremo Tribunal Federal age como um verdadeiro pau de bosta mandado.
Seguindo essa posição no dia 14/11, fez um duro discurso, para reclamar das elevadas penas imposta pelo STF, aos réus do mensalão. Afirmou que o STF não poderia usar, em 2012, parâmetros da época da inquisição. E defendeu que o caso do mensalão não abalou a República, sustentando que a melhor punição para os réus era o ressarcimento ao erário. Entre os condenados com penas já definidas pela Corte está o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que até hoje se declara amigo de Toffoli.
Mas sua inteligência de ameba é agravada pela falta de memória, pois esqueceu que a ele pertence o voto o voto que levou à mais alta condenação imposta pela Corte.
Ele foi o revisor no processo em que o deputado Natan Donadon (PMDB-RO) foi “presenteado”, com 13 anos, 4 meses e 10 dias de prisão (10/2010).
Todavia, pior é o fato lhe falta o grande saber jurídico para ocupar o cargo, mais que isso, ao não declara-se impedido para julgar um amigo (Dirceu), mostra que lhe falta o mais importante, que é a reputação ilibada.
Outra herança maldita do maldito ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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