Ucho Haddad
Governado pelo peremptório Tarso Genro, que está em Paris desde o último domingo (9), o Rio Grande do Sul enfrenta uma onda de apagões de energia. Há dias, o ucho.info noticiou que a Companhia de Energia Elétrica do Estado (CEEE) informou que a culpa pelos apagões que têm ocorrido na Grande Porto Alegre é dos consumidores, que adquirem novos eletrodomésticos sem comunicar a empresa. O que é um sonoro absurdo.
Na realidade, os sucessivos apagões que atingem o Rio Grande do Sul decorrem da falta de investimentos nas redes de transmissão, que entram em colapso diante de qualquer chuva mais forte.
Considerando a inércia do Secretário de Infraestrutura e do presidente da CEEE, que estão estarrecidos com os recentes acontecimentos, a bancada gaúcha decidiu ir nesta quinta-feira (13) ao Ministério de Minas e Energia, em Brasília na tentativa de encontrar uma solução com o secretário-executivo da pasta, Márcio Zimmermann.
Zimmermann, como se sabe, é homem de confiança da presidente Dilma Rousseff, a mesma que disse, tempos atrás, que o Brasil estava livre de apagões, os quais ela prefere chamar de blecaute, o que dá na mesma.
Muitas regiões gaúchas estão sem energia desde terça-feira (11), provocando prejuízos aos cidadãos comuns, agricultores e pequenos comerciantes. Isso mostra a irresponsabilidade e a incompetência de Tarso Genro, que enquanto esteve à frente do Ministério da Justiça usou a estrutura da pasta e do PT para minar a administração da ex-governadora Yeda Crusius, apenas para saciar seu desejo de chegar ao Palácio Piratini.
(do Blog do Ucho)
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Tarso Genro ficou de voltar ao Brasil na quinta-feira. Mas até a noite de ontem, em Porto Alegre, o governador estava igual à Conceição do samba gravado por Cauby Peixoto. Se chegou, ninguém sabe, ninguém viu… (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Tarso Genro ficou de voltar ao Brasil na quinta-feira. Mas até a noite de ontem, em Porto Alegre, o governador estava igual à Conceição do samba gravado por Cauby Peixoto. Se chegou, ninguém sabe, ninguém viu… (C.N.)
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