06/12/2012 1 COMENTÁRIO
Ancião
A descortesia da presidente Dilma Rousseff, não conhece limites. Ela fez questão de mostrá-la cruamente durante a posse do ministro Joaquim Barbosa, no Supremo Tribunal Federal STF.
Segundo uma pesquisa de opinião Joaquim só não ocupará o lugar em que ela está sentada, se não quiser.
Caso aconteça assim, o sorriso sincero desse negro honrada, que se fez na vida sem precisar das demagógicas cotas raciais, e sem jamais ter-se vendido, será apreciado por todo o Brasil, quando receber a faixa presidencial, para desesperos do lixo humano da “cumpanheirada petista”.
Aí sim voltaremos a ver este olhar de ódio animalesco, de desprezo, dando-lhe um aperto de ponta dos dedos, mas nesse ponta a ex-presidenta, estará começando a ouvir o trombetear forte do juízo universal.
O jornalista Augusto Nunes, escreveu sobre o assunto com muita propriedade, em seu artigo “O sorriso e o esgar”:
“A foto de Dida Sampaio é mais que o registro do momento em que Dilma Rousseff, presidente da República há quase dois anos, cumprimentou o ministro Joaquim Barbosa, que acabara de assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal. A imagem documenta a colisão frontal, consumada em estridente silêncio, entre um homem e uma mulher assaltados por sentimentos opostos e movidos por antagônicos estados de ânimo.
O chefe do Poder Judiciário está feliz, de bem com a vida. A chefe do Poder Executivo está contrafeita, nas fímbrias da amargura. Joaquim Barbosa é o anfitrião de uma festa. Dilma Rousseff é a convidada que nada tem a festejar. Está lá por não ter conseguido livrar-se do convite.
Ele se sente em casa e pensa no que fará daqui por diante. Ela pensa no que ele fez e anda fazendo. E se sente obrigada a enviar um recado fisionômico ao padrinho e aos condenados no julgamento do mensalão: se pudesse, estaria longe dali”. (Leia mais: O sorriso e o esgar « Augusto Nunes).
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