15/06/2012
às 18:53
Por Laryssa Borges e Gabriel Castro, na VEJA Online:
O desembargador federal Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, concedeu nesta sexta-feira um habeas corpus ao contraventor Carlinhos Cachoeira. A informação foi confirmada pela advogada Dora Cavalcanti, que integra a banca de defesa do bicheiro. Mas a decisão não significa que o chefe da quadrilha dos caça-níqueis em Goiás ganhará liberdade: como também existe um mandado de prisão contra ele expedido pela Justiça do Distrito Federal, ele permanece detido - será apenas transferido.
O desembargador federal Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, concedeu nesta sexta-feira um habeas corpus ao contraventor Carlinhos Cachoeira. A informação foi confirmada pela advogada Dora Cavalcanti, que integra a banca de defesa do bicheiro. Mas a decisão não significa que o chefe da quadrilha dos caça-níqueis em Goiás ganhará liberdade: como também existe um mandado de prisão contra ele expedido pela Justiça do Distrito Federal, ele permanece detido - será apenas transferido.
O contraventor está detido na ala federal do presídio da Papuda, em Brasília. Agora, deve ser removido a uma detenção sob responsabilidade da Polícia Civil do Distrito Federal. Cachoeira foi preso em 29 de fevereiro, durante a operação Monte Carlo - deflagrada pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal. Cerca de um mês depois, o Ministério Público do Distrito Federal realizou a operação Saint Michel, que também tinha como alvo o grupo do contraventor. Por causa disso, Cachoeira seguirá preso.
De acordo com a advogada do contraventor, a decisão desta sexta-feira é resultado de um pedido de extensão da liberdade concedida nesta semana a José Olímpio de Queiroga Neto, sócio de Cachoeira na exploração de caça-níqueis em Goiás e no entorno do Distrito Federal.
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