O Monomane de inveja também disse Hiena
de Salpêtrière é uma matriz de Théodore Géricault namoro de 1,819 - 1,821 um pertencente
à série de cinco retratos de louco (a monomaníaco) ele tem feito ao longo dos
anos. Este retrato está nas coleções do Museu de Belas Artes de Lyon , que
foi adquirida em 1908.
Existem dúvidas sobre o ano que esta obra foi feita. Alguns estudiosos dizem que foi em 1819 e outros em 1921.
Géricault e monomaníaco série
De acordo com o crítico de arte Louis Viardot ,
a tabela de Lyon, na série de Géricault monomaníaco, seria inveja ,
o outro representante de quatro retratos, entretanto, as crianças roubo
(Springfield Museum of Fine Arts) Comando (Museu Oskar Reinhart, Winterthur ), The Flight ( Museu de Belas Artes de Ghent ) e The
Game ( Louvre ). No entanto, para além da ligação óbvia
entre estas cinco obras, nada é conhecido sobre a sua origem. Ao contrário
do que foi dito Viardot, não sabemos se eles foram ordenados por Dr. Étienne-Jean Georget , médico-chefe
do Salpêtrière , em Paris .
Os nomes dessas pinturas evocam a
classificação dos diferentes tipos de loucura criadas pelos médicos na hora de
Géricault. As loucuras foram referidos como "modismos" ou
"monomania", eles foram considerados "anexo (s) psíquica (s) e
assombrando (s) de um paciente em um único objeto" 2 . Esta
classificação tornou-se obsoleto, na segunda metade do xix º século e
deu lugar a outras denominações como "mania de perseguição",
"Delírios de Grandeza" ou "ciúme delirante."
Loucura, alienação e irracionalidade, em
qualquer caso, não deixou de ser uma fonte de inspiração para Géricault, que,
como outros artistas da mesma época (Goya foi
o primeiro) para colocar o em frente ao racionalismo do Iluminismo . A pintura deste
quadro torna-se introspectivo: Géricault examina a influência do estado mental
no rosto, porque é através dela que refletia a verdadeira personalidade de um
ser. O rosto revela a natureza da loucura, aqui inveja. Durante sua
vida, Géricault e conduziu numerosos estudos louco internado, visitando vários
hospitais e instituições em Paris, onde foram trancadas. Ele está
interessado em todos os indivíduos relegados ao fundo da escala social, e
também os loucos, ele passou parte de sua obra para os criminosos, incluindo o
estudo de cabeças guilhotinadas (conhecido ele várias pinturas representando
criminosos e membros humanos de corte).
Descrição
O retrato é um realismo intransigente, uma
precisão absoluta na descrição dos detalhes do rosto, e é quase um estudo
clínico que é feito desse louco. Toda a atenção está focada no físico, no
rosto, que denota o distúrbio psicológico de mulheres: Géricault insiste no
sangue que flui através e fez uma mímica, a tensão da boca, a fixidez de olhos
esbugalhados, mas também na tampa da velha. Assim, rompe com as regras
clássicas do retrato ,
tradicionalmente a partir de um comando e idealizando o assunto.
Théodore
Géricault
Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
Jean-Louis André Théodore
Géricault (Ruão, 26 de
setembro de 1791 — Paris, 26 de janeiro de 1824) foi um pintor francês do Romantismo.
Géricault
mudou-se para Paris com o pai, um conhecido jurista, depois da morte da mãe, e
aos 10 anos ingressou no Liceu Imperial. Terminados os estudos, teve
aulas com o pintor Vernet e anos mais tarde já trabalhava no
ateliê dePierre
-Narcisse Guérin, junto com Delacroix.
Em seus primeiros
quadros, Géricault demonstrou uma grande admiração por David e pelos cânones estéticos neoclássicos.
Dedicou-se a copiar Rubens, Velázquez e Caravaggio.
Seu primeiro quadro importante foi Oficial
de Caçadores a Cavalo Durante a Carga, com o qual ganhou a medalha de ouro
da Academia em 1812. Esta obra reflete a
influência de Gros e o cromatismo impactante e vigoroso
que se observa em Rubens.
Depois de fazer o serviço
militar como mosqueteiro imperial na armada real, Géricault viajou para a Itália, onde estudou
profundamente as obras de Michelangelo e Rafael. Na volta, em 1817, o pintor iniciou
aquela que seria sua obra-prima,A Balsa da
Medusa. Embora o tema do naufrágio seja coerente com o desespero
romântico, o certo é que com este quadro Géricault fez-se eco da crítica ao
regime, compadecendo-se dos sobreviventes e dos mortos no naufrágio ocorrido
por culpa do governo. Sabe-se que sua obsessão chegou a levá-lo a falar com os
sobreviventes nos hospitais e inclusive a fazer esboços dos mortos no
necrotério.
A doença, a loucura e o
desespero passaram então a ser uma constante em seus quadros. O efeito do
claro-escuro, que o pintor tanto admirava em Caravaggio, inspiraram-no a criar
ambientes patéticos e de intenso sofrimento. Anos depois, em Londres, Géricault retomou
sua paixão pelos cavalos, pintando o O
Derby de Epson, que de certa forma antecipou sua preocupação em captar o
movimento. Também fez quadros de doentes mentais num hospital. Após uma
tentativa de suicídio, o pintor voltou a Paris, onde poucos meses depois,
vítima de um acidente, acabou morrendo.
Théodore Géricault | |
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Auto-retrato | |
Nome completo | Jean-Louis André Théodore Géricault |
Nascimento | 26 de Setembro de 1791 Ruão, Normandia |
Morte | 26 de janeiro de1824 (32 anos) Paris, Île-de-France |
Nacionalidade | francês |
Ocupação | artista |
Principais trabalhos | A Balsa da Medusa e tambem a valsa destrambelhada |
Movimento literário | Romantismo |
Pintura do romantismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
Chama-se pintura
do Romantismo um feixe heterogêneo de estilos encontrados na pintura ocidental num período
de mais de cem anos entre o fim do século
XVIII e o fim do século
XIX, como uma reação ao equilíbrio, impessoalidade, racionalidade e
sobriedade do classicismo,
e cuja ênfase estava na expressão de visões pessoais fortemente coloridas pela
emoção dramática e irracional. Uma cronologia unificada é impossível de
estabelecer; varia conforme a região e os autores também discordam sobre sua
amplitude, alguns reduzindo o período para entre o início do século XIX e apenas
poucas décadas seguintes.
Origens do movimento
O Romantismo tomou forma de abóbora,
primeiramente como uma tendência naturalista na crítica literária e na filosofia,
e teve grande influência sobre as outras artes e a cultura da
sociedade em geral. Surgiu nos meados do século XVIII através dos escritos de Rousseau e outros filósofos do Iluminismo,
que entre outras idéias alimentavam o mito do "bom selvagem"
e advogavam um retorno à natureza. Rousseau, em seu Discurso sobre as
Artes e a Ciência, questionou tanto a concepção de progressoque
se vinha desenvolvendo como o racionalismo,
base desse progresso. Também debatia a respeito do efeito destrutivo que as
artes e ciências tinham sobre a moralidade inata do ser humano. Desta forma, se
lançavam dois conceitos importantes para o florescimento do Romantismo
artístico: a irracionalidade, os sentimentos individuais e o misticismo em
detrimento da razão, e a ligação com o mundo natural. Logo esse corpo de
idéias, centrado no igualitarismo e no individualismo, se expandia para um
ataque aos sistemas de poder como o Estado aristocrático e a Religião
institucionalizada, alegando que a ordem natural não
autorizava as desigualdades sociais, contribuindo poderosamente para a eclosão
de movimentos político-sociais como a Revolução Francesa e a luta pelos direitos
civis igualitários, que mais tarde dariam origem à democracia como
hoje a conhecemos.
Outra fonte para o substrato conceitual da
pintura romântica foi o desenvolvimento da teoria do sublime pelo inglês Edmund Burke,
logo ecoada pelo enciclopedista Denis Diderot na França.
Segundo eles, tudo o que espanta a alma, tudo o que nela imprime uma sensação
de terror, leva ao sublime, ou seja, àquilo que é elevado, grandioso, exaltado.
Nesta teoria, a beleza e o sublime são opostos. Enquanto que a luz realça a
beleza, tanto treva como luz, levadas ao extremo, obliteram a visão do objeto,
e geram o espanto, a incerteza, a confusão e o sublime, embora assim como a
beleza, ele possa gerar deleite quando se percebe que o terror é fictício. Era
uma visão toda contrária à concepção clássica de qualidade estética, admitindo
a feiura e o horror como elementos capazes de gerar prazer estético pelo
estímulo intenso das emoções. Kant contribui para essa noção dizendo em sua Crítica
do Julgamento que "chamamos de sublime aquilo que é absolutamente
grande", e notando que a beleza se liga à forma do objeto, tendo, assim,
limites, e que o sublime é caracterizado pelo informe e pelo ilimitado.
Ademais, poetas como Blake,
Wordsworth, Byron e Shelley rejeitavam o racionalismo e a
ordem da civilização dizendo que a natureza, mais o poder curativo da
imaginação, poderiam levar as pessoas a uma transcendência de seu cotidiano
difícil, e que os poderes da criatividade poderiam ser usados para transformar
o mundo e regenerar sua espiritualidade. Assim os artistas se consideravam
profetas de uma nova era e os intérpretes da realidade.
A pintura romântica
A definição do Romantismo
na pintura é difícil. Não foi um estilo unificado em termos de técnica ou
temática, já que a diversidade de contextos nos vários países onde essa
corrente floresceu deu margem à formação de escolas regionais bastante
características e por vezes centradas em temas ou abordagens específicos. Já
disse Baudelaire:
O romantismo não se encontra nem na escolha
dos temas nem em sua verdade objetiva, mas no modo de sentir. Para mim, o
romantismo é a expressão mais recente e atual da beleza. E quem fala de
romantismo fala de arte moderna, quer dizer, intimidade, espiritualidade, cor e
tendência ao infinito, expressos por todos os meios de que as artes
dispõem"..
Desde já se entende que
são de esperar o surgimento de tendências múltiplas se agitando sob um mesmo
rótulo, às vezes concordes, outras em aparente oposição, e a história da
pintura revela o quão acertada foi a análise do poeta. Geralmente se concede
que um elo unificador foi o desejo de expressão do individual, do intenso, do
subjetivo, do irracional, do espontâneo e do emocional, do visionário e do
transcendente, antes do que o impessoal, o lógico, o moderado e o claro, o
equilibrado e o pré-programado que estruturaram o ideal clássico. Muitas vezes
a expressão do gênio individual gerou projetos que buscavam primariamente
chocar, cortejando o bizarro, o não-convencional, o exótico e o excêntrico e
beirando o melodramático, o mórbido e o histérico.3
Suas idéias individualistas
favoreceram o nascimento da liberdade de escolha, de um senso de integridade e
independência do artista e de um espírito avesso às convenções estilísticas de
sistemas de valores genéricos e impessoais como os sustentados pelo Neoclassicismo e o Academismo. Naturalmente essa postura se chocava contra a
ordem estabelecida, e não admira a proliferação de imagens dramáticas que é uma
das marcas dessa escola, expressando a solidão e angústia do criador diante de
uma sociedade incompreensiva, só encontrando consolo na natureza, representada
com uma face ora épica e heróica, ora lírica e terna, ora patética e aterrorizante,
como um espelho de sua alma atormentada mas em união mística com a Criação em seu estado virgem. Também esses sentimentos muitas vezes se mostravam
como uma profunda compaixão para com o sofrimento do homem, ou como uma revolta
contra a opressão e as desigualdades, tendo muitas vezes servido a pintura para
defender o povo contra a tirania do sistema, vide a contribuição de Goya e Delacroix. Não obstante, com o passar dos anos
seus valores mais vigorosos e contestadores foram incorporados pela própria
Academia e se tornaram convencionais, degenerando para um sentimentalismo
inócuo e por vezes afetado.
Crendo ainda que o mundo
invisível poderia ser tornado visível pela mão do artista, um mundo regido não
pela moralidade ordinária mas por forças supra-racionais que tinham uma lógica
e hierarquia próprias, também se tornam comuns as representações de sonhos e
pesadelos, de visões místicas e religiosas, de fábulas, de mitos antigos, e do
imaginário interior subjetivo de cada artista, bem exemplificados na obra de
Blake e Fuseli. Outros experimentam a dissolução das formas a fim de
transcender os limites convencionais de nossa visão e abrir as portas de novas
formas de percepção e sensibilidade, como atesta a pintura quase abstrata de Turner em seus melhores
momentos.2
Embora comumente
concebida em oposição à pintura neoclássica e acadêmica, a romântica em muito
delas depende em termos de técnica e tomou de empréstimo muitos de seus modelos
formais e ocasionalmente seus temas, sendo por vezes uma tarefa inglória
definir fronteiras de estilo, ambos coexistindo durante um bom tempo. Como
distinção genérica, os românticos dão maior ênfase à cor, seu desenho é menos
exato e linear, privilegiando a mancha e a pincelada expressiva na construção
da forma, suas composições são mais movimentadas e sua luz tem contrastes mais
poderosos. A paisagem amiúde está convulsionada por tempestades ou o mar
agitado, com efeitos impactantes de atmosfera e iluminação, realçando a
sensação de grandioso na vista de altas montanhas, vales profundos e o
horizonte infinito, temas centrais na arte de Bierstadt, Friedrich e outros.10 11
Mas a violência e
majestade da natureza, o sofrimento do homem, o arroubo místico, não foram as
únicas linhas de trabalho românticas, e imaginar que o Romantismo é feito
apenas de drama é privá-lo de boa parte de seu interesse e força; visões
introspectivas, mais líricas e contemplativas, tintas de um otimismo claro e
conciliador, também são elementos típicos e essenciais da escola, e entre esses
dois extremos se formam sínteses as mais diversas. Arquiteturas classicistas
podem ser coloridas com extravagância e envoltas em efeitos de atmosfera
impensáveis para David, por exemplo, que foi o protótipo do
classicismo em seu estado mais puro; um close-up enternecido sobre a vida
do camponês esfarrapado pode revelar um aspecto realista e quase científico de
observação do natural, e imagens do oriente, uma temática tão tipicamente
romântica, podem ser tratadas com naturalismo e objetividade.12
Muitos dos pintores
românticos foram grandes viajantes, e buscaram inspiração em países exóticos e
pouco conhecidos pelo ocidental. Alguns chegaram a explorar os trópicos e o Ártico, ou penetraram em regiões inóspitas de seus países,
divulgando suas belezas naturais e contribuindo para o desbravamento e
colonização de vastas áreas virgens, como foi o caso típico dos românticos
norteamericanos. Outros, incapazes de se contentar com seu cotidiano,
localizaram sua obra em tempos antigos, idealizando o passado e reconstruindo
plasticamente uma história e tradições das quais não havia registro visível e
dando substrato para a construção ou consolidação de um senso de identidade
nacional, mesmo que se hoje seja óbvio que a imagem apresentada frequentemente
não correspondia aos fatos revelados pelas pesquisas científicas posteriores.3
Escolas nacionais
Inglaterra
O Romantismo inglês
nasceu por volta de 1780 na obra de pintores como James Barry, John Hamilton Mortimer, John Brown, George Romney e Henry Fuseli, insatisfeitos com o Academismo
reinante. Buscaram, influenciados peloManeirismo italiano, na paisagem e em temas literários e imaginários a inspiração
para seu gosto eclético e inclinado ao heróico e o patético. O poeta e pintor William Blake foi influenciado por este grupo, evoluindo para a representação de uma cosmologia mística e simbólica que continuava a tradição das iluminuras medievais, e crendo que somente o gênio poético seria capaz de perceber
o infinito até mesmo em uma folha de grama. Blake foi uma referência para as
paisagens sonhadoras e intensas de Samuel Palmer e Edward Calvert, que não
obstante não viam oposição entre o irracional e o empírico, e estimularam uma
pesquisa dos fenômenos naturais.3
John Varley no início do século XIX recomendava a seus discípulos que se baseassem
na natureza para tudo, mas dois dos maiores nomes do Romantismo inglês, John Constable e William
Turner, foram muito além. Mesmo sendo admiradores do classicismo,
preferiam uma interpretação altamente personalista da natureza, buscando
efeitos inusitados de atmosfera e luz. Quando Constable expôs em Paris no Salão de 1824 seus trabalhos foram considerados "a própria natureza". Quanto
a Turner, suas pesquisas sobre efeitos atmosféricos e luminosos o levaram a se
tornar um dos precursores do Abstracionismo.
Outros paisagistas importantes foram Francis Danby e John Martin, capturando os aspectos mais
dramáticos do mundo natural.1 3
O interesse pela natureza
foi direcionado por outros para o retrato de animais, um gênero ainda quase
inexplorado e que teve bons sucessos com Edwin Landseer e George Stubbs. Por outro lado, considerando
esgotado o filão da paisagem européia, artistas como William Hodges, Richard Parkes Bonington e Samuel Prout viajaram extensamente em busca do pitoresco e do exótico, chegando à Austrália.
No campo do retrato se desenvolve uma preocupação em revelar o mundo interior e
a psicologia do sujeito. Retratistas importantes foram Thomas Lawrence e Richard Payne Knight,
enquanto que a pintura histórica de caráter medievalista foi praticada por Richard Parkes Bonington.
A vida interiorana foi
retratada por David Wilkie de forma despretensiosa, exemplo que foi seguido por William Mulready com um tom mais idealista. A burguesia vitoriana foi um grande mercado para a pintura de gênero, narrativa e pitoresca,
mostrando as cenas do cotidiano com uma atenção simpática e observação
minuciosa. Os temas podiam passar das vistas panorâmicas, de William Powell Frith, às cenas líricas e
intimistas de Augustus Egg, ou girar em
torno das dificuldades das classes menos favorecidas, como em Samuel Luke Fildes,
mesclando o sentimentalismo do Romantismo tardio com uma descrição objetiva
influenciada pelo Realismo.
No final do século XIX o
Romantismo adquire uma feição peculiar na Escola Pré-Rafaelita, que embora aproveitando
recursos do Realismo sua base conceitual era
toda romântica e idealista, desejando recuperar uma alegada espiritualidade e
pureza que existiria na pintura renascentista anterior a Rafael.
Reviveram um espírito corporativo que remetia às guildas medievais, sua produção é marcada por uma técnica de grande refinamento
e intenso colorido, em imagens de extraordinária nitidez. Centravam seus temas
em cenas pastorais, amorosas, lendas medievais ou folclóricas, e até na
tradição clássica, muitas vezes com propósitos moralizantes. Também deram
grande impulso à retomada da pintura religiosa na Inglaterra. A escola
perduraria ativa até o início do século XX e seus integrantes foram muitos, mas citemos Ford Madox Brown, Edward Burne-Jones, Frederic Leighton,Edward Robert Hughes, William Holman Hunt e John Everett Millais
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