quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Em matéria de cotas raciais, o Brasil está em muito boa companhia...



Dalton C. Rocha
Hoje, no século XXI, a esquerda transforma em realidade seu sonho do século XIX: Brasil sob leis racistas. A repeito das cotas em universidades, por exemplo, não estamos sozinhos nisso, não.
O Irã proíbe que tanto judeus quanto adeptos da fé Bahai frequentem suas universidades. A Síria tinha cota de mais de 95% para o grupo religioso alawita, em uma de suas entidades de ensino superior.
O Zimbabwe adota a proibição total de matrícula de brancos ou negros de certas tribos, impedindo-os de entrarem em qualquer entidade de ensino superior.
Existem cotas em universidades em locais tão cheios de brilho intelectual como Coreia do Norte, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita etc.
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ESTADOS UNIDOS
Sim, até o início dos anos 1960, existia proibição de matrícula de negros em certas universidades americanas, assim como proibição da matrícula de brancos em outras universidades americanas. Era assim apenas na parte sudeste dos Estados Unidos e só se referia a universidades americanas de segunda linha ou as piores do tipo pagou-passou.
Os Estados Unidos tem algumas das melhores universidades do mundo (tipo MIT, CIT, Harvard), mas tem também porcarias do tipo pagou-passou. Inclusive há centenas de universidades americanas que só existem na internet, e nem precisa frequentar aula alguma.
Por aqui, o governo Lula permitiu que fundassem mais de mil universidades que também só existem na internet. O Lula pode arrumar milhares de diplomas, nestas universidades, se quiser. Nem precisa saber ler, para se graduar nelas.

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