02/08/2012 0
Quando o número de terrenos era o que importava para ditar o sucesso de uma empresa, a chamada fase do Land Bank, a Requadra seguia investindo em um número de negócios menor, com foco em resultado. Muitos dos terrenos adquiridos pela empresa tinham problemas de documentação, que levavam anos para serem solucionados. “Optamos por desenvolver projetos na região central de São Paulo e fomos os pioneiros na retomada de incorporações no local”, explica Marcos França, diretor comercial da empresa.
Todos os empreendimentos da empresa passam por um estudo detalhado. Com uma estrutura enxuta, o fato de ser uma companhia de porte médio não permite erros como em grandes empresas do setor. “Estamos completamente envolvidos em cada um de nossos projetos. Como não somos uma organização de capital aberto, que precisa investir a todo o momento e prestar contas aos seus acionistas, temos tempo hábil para desenvolver empreendimentos que se tornam sucesso de vendas” comenta França.
Um dos maiores cases da empresa foi o edifício Jardim Paulista, o primeiro prédio lançado na rua Paim, que teve as suas 256 unidades vendidas em apenas duas horas. Outro exemplo de empreendimento que deve se esgotar rapidamente é o Sampa, projeto que será lançado no bairro do Brás neste mês. “Em apenas um final de semana já tivemos 100 apartamentos reservados”, comemora França. O executivo complementa ainda que essa deve se tornar uma das principais apostas do mercado.
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