sexta-feira, 27 de julho de 2012

Pesquisa: 68% dos homens se preocupam com a aparência


BELEZA MASCULINA


 Pesquisa feita pela Abril e publicada na "Vip" que chega às bancas revela que 68% dos 668 homens ouvidos admitiram que não se descuidam da aparência ou se preocupam bastante a ponto de adotarem cuidados específicos, 30% disseram que se preocupam um pouco e apenas 1% afirmou não dar a mínima para a aparência. O estudo feito pelo Departamento de Pesquisa e Inteligência da Abril oouviu também 426 mulheres. Entre os homens que se preocupam com a aparência, 88% afirmam que o objetivo é para se sentir bem, enquanto que 51% para mostrar personalidade e estilo, outros 51% para ser valorizado no trabalho e 50% para ficar atraente para as mulheres.
Entre  os cuidados que os homens mais tomam está aparar os pelos (65%), controlar a alimentação para não engordar (65%), praticar atividades físicas (62%) e usar produtos adequados para tratamento estético (60%). Apenas 5% revelaram tingir os cabelos, coisa comum entre alguns políticos. Segundo a pesquisa, 1hora e 2 minutos é o tempo que os homens gastam, em média, arrumando-se -- apenas 7 minutos a mais do que as mulheres.
Quando se fala da beleza masculina, obviamente que a opinião das mulheres é importante. Na pesquisa, 94% acham que os homens devem fazer procedimentos estéticos para ficarem mais bonitos. Na lista de pecados mais graves contra a beleza, para as mulheres, estão mau cheiro (87%), mau hálito (81%), unha suja (77%), ter só a unha do dedo mínimo da mão comprida (74%), ter chulé (64%), unha comprida (62%), pelos no nariz ou saindo pela gola da camisa (58%), deixar os pelos pubianos muito grandes (49%), cabelo oleoso (43%), dentes amarelados (42%), pé áspero ou com calos (31%), monocelha (30%), perfume demais (29%), roer as unhas (25%), espinhas ou manchas (24%), ter barriga (21%) ter a pele oleosa (20%).
Entre os atributos mais importantes para as mulheres estão ser perfumado (78%), ser bem vestido (61%), ter a barba bem cuidada (48%), ter o cabelo bem cuidado (48%). Quatro por cento delas reconhecem que ter um bom carro também ajuda. 

Jorge Antonio Barros

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