http://www.fuscabrasil.blogspot.com.br/2014/08/diplomata-de-israel-errou-quanto-ao.html
Dilma se derrete e confraterniza com ditadores da Rússia e da China. Solidários no totalitarismo.
O (sub)assessor "especial" de Dilma, Marco Aurélio Garcia, vulgo "Top Top" da tragédia do vôo da TAM que deixou 199 vítimas fatais da inépcia, corrupção e podridão da ANAC petista, é representante do desgoverno petista junto às FARC - organização terrorista que sequestra, assassina e estupra o povo colombiano há 50 anos e quer ser respeitado como partido político apesar de sua principal atividade econômica ser o tráfico de drogas, armas e reféns.
Esse não-diplomata e assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais e representante do desgoverno petista junto às FARC, chamou de "sub do sub do sub do sub do sub" o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor.
Sim, aquele diplomata que disse lamentar que o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um “anão diplomático”.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel errou, pois não é o Brasil, mas o desgoverno PT é que é um anão diplomático.
E errou por excesso de eufemismo: o desgoverno petista é antes de tudo um anão moral.
Dilma foi uma péssima anfitriã na abertura e no fechamento da Copa - ao contrário do hospitaleiro e simpático povo brasileiro que salvou nosso país de um vexame internacional com obras do PAC desabando ao lado da "arena", infraestrutura, estradas, portos e aeroportos sucateados.
Mas a fantoche do presidente de facto, o Câncer do Brasil, se derreteu em sorrisos, abraços e gestos de carinho diante de tiranos cruéis como o assassino Raúl Castro, Pútin e Xi, além dos lacaios bolivarianos de Castro.
O poste (ou criatura, como Lula a chama) realizou encontros secretos com Castro e Maduro na intimidade da residência presidencial da Granja do Torto e fez questão de omitir esses eventos da agenda oficial e da imprensa, dando margem a especulações sobre o tipo de conluio, conspiração e contravenção motivaria esse segredo absoluto.
O anão diplomático de Lula e Dilma tem apoiado as piores ditaduras do planeta, não expressou qualquer apoio aos direitos humanos nesses países. Lula comparou o dissidente cubano Zapata Tamayo - vítima fatal da ditadura cubana - com presos comuns, quando de sua visita a Cuba em 2007 na data da morte de Zapata.
A anã-mor se prestou ao papel ridículo de difundir uma "teoria da conspiração" segundo a qual a vítima hipotética do míssil russo que derrubou o avião da Malaysia Airlines com 298 vítimas sob o território ucraniano teria sido o próprio ditador Pútin.
Caracterizando aviltante ingerência na soberania dos povos, Lula patrocinou descalabros como uma doação inicial de R$ 25 milhões para o grupo terrorista Hamas - dinheiro gasto em mísseis lançados sobre Israel. Agora, a nanodiplomacia lulopetista critica a reação "desproporcional" do governo daquele país contra os mísseis financiados com o dinheiro do povo brasileiro. Depois de financiar a escalada do terror na Palestina, finge surpresa diante da violenta reação militar.
Esse não-diplomata e assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais e representante do desgoverno petista junto às FARC, chamou de "sub do sub do sub do sub do sub" o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor.
Sim, aquele diplomata que disse lamentar que o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um “anão diplomático”.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel errou, pois não é o Brasil, mas o desgoverno PT é que é um anão diplomático.
E errou por excesso de eufemismo: o desgoverno petista é antes de tudo um anão moral.
Dilma foi uma péssima anfitriã na abertura e no fechamento da Copa - ao contrário do hospitaleiro e simpático povo brasileiro que salvou nosso país de um vexame internacional com obras do PAC desabando ao lado da "arena", infraestrutura, estradas, portos e aeroportos sucateados.
Mas a fantoche do presidente de facto, o Câncer do Brasil, se derreteu em sorrisos, abraços e gestos de carinho diante de tiranos cruéis como o assassino Raúl Castro, Pútin e Xi, além dos lacaios bolivarianos de Castro.
Foto histórica registrando o assassinato de camponês condenado como "burguês".
Foto pós-Copa 2014 com Dilma confraternizando com seus colegas ditadores Castro, Bouterse e Maduro.
O anão diplomático de Lula e Dilma tem apoiado as piores ditaduras do planeta, não expressou qualquer apoio aos direitos humanos nesses países. Lula comparou o dissidente cubano Zapata Tamayo - vítima fatal da ditadura cubana - com presos comuns, quando de sua visita a Cuba em 2007 na data da morte de Zapata.
A anã-mor se prestou ao papel ridículo de difundir uma "teoria da conspiração" segundo a qual a vítima hipotética do míssil russo que derrubou o avião da Malaysia Airlines com 298 vítimas sob o território ucraniano teria sido o próprio ditador Pútin.
Caracterizando aviltante ingerência na soberania dos povos, Lula patrocinou descalabros como uma doação inicial de R$ 25 milhões para o grupo terrorista Hamas - dinheiro gasto em mísseis lançados sobre Israel. Agora, a nanodiplomacia lulopetista critica a reação "desproporcional" do governo daquele país contra os mísseis financiados com o dinheiro do povo brasileiro. Depois de financiar a escalada do terror na Palestina, finge surpresa diante da violenta reação militar.
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