DANIEL MAZOLA -
Alegando ameaças constantes, prefeito de Maricá Washington Quaquá (PT) reforçou a proteção pessoal com dinheiro público.
Em Maricá, cidade da Região Metropolitana do Rio com 134 mil habitantes, a proteção do chefe do Executivo, Washington Quaquá (PT), custa R$ 2,1 milhões por ano. Mesmo sabendo que essa atribuição é da Polícia Militar, que tem como dever garantir a proteção dele — que só anda de carro blindado — e de toda a população do município.
O dinheiro público banca as despesas de um grupo de 24 homens armados durante 24 horas por dia. Por mês, o município desembolsa cerca de R$ 173 mil para evitar que Quaquá seja vítima de um provável ataque. O serviço se estende ao vice-prefeito, professor Marcos Ribeiro, também do PT, que tem direito à metade desse contingente.
Os pagamentos são feitos à Guepardo Vigilância e Segurança Empresarial Ltda., empresa com sede em Niterói, também na Região Metropolitana. O prazo do contrato, publicado em 2 de maio deste ano no Diário Oficial do município, é de um ano e 17 dias. O termo firmado entre a prefeitura e a empresa prevê a “prestação de segurança pessoal privada armada no desenvolvimento de atividades de segurança de pessoas para atendimento das autoridades”.
O Hospital Municipal de Maricá não tem médicos e remédios para tratar os pacientes internados, mas para contratar um exercito de capangas o dinheiro aparece. ALERTA! Onde está o Ministério Público Estadual que não solicitou a polícia que inicie uma investigação sobre a contratação dessa empresa de segurança privada.
Quaquá está inelegível por 8 anos
Em agosto de 2013, o Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro aceitou o recurso do prefeito Washington Quaquá (PT) que havia sido cassado em março daquele ano pela então juíza eleitoral da 55ª ZE, Juliane Mosso Beyruth de Freitas Guimarães.
De acordo com a sentença, o prefeito de Maricá cometeu abuso de poder político nas eleições municipais de 2012 ao enviar cartas nominais à população, oferecendo 300 reais, para que fosse ao lançamento do programa social ‘Renda Melhor’. Por este ato, ele foi cassado e tornou-se inelegível durante oito anos.
Segundo os desembargadores, há mais 25 processos contra o prefeito de Maricá Washington Quaquá (PT) apenas no Tribunal Regional Eleitoral. De acordo com a declaração de voto do desembargador Fabio Uchoa, foi lamentável a falha no processo, pois, com o grande número de provas contidas nos autos, o prefeito deveria ser cassado.
Reeleito em 2012, Quaquá concedeu, segundo o MPE, uma centena de gratificações que chegavam a dobrar os salários de diversos servidores públicos de Maricá, visando obter vantagens eleitorais. As concessões foram publicadas no dia 13 de agosto de 2012, ou seja, 55 dias antes das eleições, o que infringe a Lei 9504/97, que proíbe tal ato administrativo nos 90 dias anteriores às eleições.
É por causa de péssimos administradores e “políticos” como o atual prefeito de Maricá, que a população não se cansa de falar: “Maus políticos e fraldas precisam ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo”.
*Com informações do Jornal Zona de Conflito Mídia Independente
Alegando ameaças constantes, prefeito de Maricá Washington Quaquá (PT) reforçou a proteção pessoal com dinheiro público.
Em Maricá, cidade da Região Metropolitana do Rio com 134 mil habitantes, a proteção do chefe do Executivo, Washington Quaquá (PT), custa R$ 2,1 milhões por ano. Mesmo sabendo que essa atribuição é da Polícia Militar, que tem como dever garantir a proteção dele — que só anda de carro blindado — e de toda a população do município.
Quaquá e Lula em pose de campanha |
Os pagamentos são feitos à Guepardo Vigilância e Segurança Empresarial Ltda., empresa com sede em Niterói, também na Região Metropolitana. O prazo do contrato, publicado em 2 de maio deste ano no Diário Oficial do município, é de um ano e 17 dias. O termo firmado entre a prefeitura e a empresa prevê a “prestação de segurança pessoal privada armada no desenvolvimento de atividades de segurança de pessoas para atendimento das autoridades”.
O Hospital Municipal de Maricá não tem médicos e remédios para tratar os pacientes internados, mas para contratar um exercito de capangas o dinheiro aparece. ALERTA! Onde está o Ministério Público Estadual que não solicitou a polícia que inicie uma investigação sobre a contratação dessa empresa de segurança privada.
Quaquá está inelegível por 8 anos
Em agosto de 2013, o Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro aceitou o recurso do prefeito Washington Quaquá (PT) que havia sido cassado em março daquele ano pela então juíza eleitoral da 55ª ZE, Juliane Mosso Beyruth de Freitas Guimarães.
De acordo com a sentença, o prefeito de Maricá cometeu abuso de poder político nas eleições municipais de 2012 ao enviar cartas nominais à população, oferecendo 300 reais, para que fosse ao lançamento do programa social ‘Renda Melhor’. Por este ato, ele foi cassado e tornou-se inelegível durante oito anos.
Segundo os desembargadores, há mais 25 processos contra o prefeito de Maricá Washington Quaquá (PT) apenas no Tribunal Regional Eleitoral. De acordo com a declaração de voto do desembargador Fabio Uchoa, foi lamentável a falha no processo, pois, com o grande número de provas contidas nos autos, o prefeito deveria ser cassado.
Reeleito em 2012, Quaquá concedeu, segundo o MPE, uma centena de gratificações que chegavam a dobrar os salários de diversos servidores públicos de Maricá, visando obter vantagens eleitorais. As concessões foram publicadas no dia 13 de agosto de 2012, ou seja, 55 dias antes das eleições, o que infringe a Lei 9504/97, que proíbe tal ato administrativo nos 90 dias anteriores às eleições.
É por causa de péssimos administradores e “políticos” como o atual prefeito de Maricá, que a população não se cansa de falar: “Maus políticos e fraldas precisam ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo”.
*Com informações do Jornal Zona de Conflito Mídia Independente
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