Polibio Braga
Esta frase é do secretário Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, velho "companheiro de armas" do bandido petista José Diceu:
- Devemos 'evitar espetacularização' sobre emprego de Dirceu, diz ministro.
. Na quinta-feira a noite, foi a vez da pelega entidade sindical CUT do Rio. A personagem da noite foi o deputado negro Edson Santos (PT-RJ), ministro da Igualdade Racial no governo Lula. Numa manifestação de fato estupefaciente, ele afirmou, segundo informa a Folha:
. Na quinta-feira a noite, foi a vez da pelega entidade sindical CUT do Rio. A personagem da noite foi o deputado negro Edson Santos (PT-RJ), ministro da Igualdade Racial no governo Lula. Numa manifestação de fato estupefaciente, ele afirmou, segundo informa a Folha:
- Negros que usam o chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão.
Leia a notícia completa de Tai Nalon, da Folha, Brasília, que revela de que modo o governo Dilma Rousseff defende sem pudor seus próprios bandidos do PT, bem diferente dos demais Partidos, que atravessam a rua sempre que se fala em algum réu de sua grife.
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) afirmou nesta sexta-feira (20) que se deve "evitar espetacularização" sobre a nova proposta de emprego para o ex-ministro da Casa Civil e condenado no esquema do mensalão, José Dirceu.
O advogado do ex-ministro José Dirceu apresentou à Justiça um novo pedido para que o petista possa trabalhar fora da prisão. Conforme petição enviada à Vara de Execuções de Brasília, ele teve uma oferta de emprego do escritório do advogado José Gerardo Grossi.
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Grossi afirma que quer contratar o petista por um salário de R$ 2.100 para cuidar da biblioteca de sua banca. Um dos mais renomados profissionais de Brasília, ele é amigo de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e tem bom trânsito na corte.
Em entrevista após o programa "Bom Dia, Ministro", da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), Carvalho evitou fazer considerações sobre a nova proposta ao correligionário.
"Eu acho que esse é um assunto próprio, privado do José Dirceu com a empresa que pode fornecer o trabalho. Acho que é um direito dele. Eu acho que neste momento de tempo de Natal eu acho que a gente tem que respeitar o direito das pessoas, seja ela quem for. Evitar espetacularização de cada um desses episódios", disse Carvalho.
"Eu acho que a gente tem que respeitar esse direito. Eu não vou fazer comentário porque é um assunto da relação privada dele e um direito que ele tem de trabalho", completou.
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