Rodrigo Durão Coelho (UOL)
O Ministério Público da Bahia ameaça ir à Justiça para garantir que as tradicionais baianas que vendem o acarajé na Fonte Nova não sejam impedidas de comercializar o produto no estádio e seus arredores durante a Copa do Mundo de 2014.
A Fifa quer que a comercialização de alimentos fique a cargo da empresa que vencer a licitação cujo resultado deve ser anunciado em novembro. Já a Secopa (Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo) diz acreditar em uma solução que satisfaça os interesses de ambos os lados.
O promotor do MP Ulisses Campos, que é coordenador do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Ministério Público (Nudephac) enviou um documento para vários órgãos defendendo a presença das vendedoras no torneio.
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