02/02/2013
Marreta®
Dos neologismos. Neste regime de latronato (2) que assistimos, podemos observar alguns fatos concretos extraordinários: Os economistas que servem e bajulam o governo agem como estatísticos da conveniência ideológica, afora o capitalismo de estado cafajeste. Outros malfeitos podem ser observados; os milhões que saíram da linha da miséria com os setenta reais foram para a classe média, no entender calhorda desses estatísticos. De Herodes dos Velhinhos, agora se arvoram em doadores de verba a fundo perdido para a gerontocracia cubana, enquanto aqui, nesta terra de Santa Cruz, portam-se como loquazes gerontófilos e latrocidas dos velhinhos do INSS, além de arrancar-lhes as ceroulas pela cabeça com o preço absurdo dos medicamentos. Colocaram em prática uma perversidade digna de um Conde Vlad, ou a tática da tortura chinesa de apressar a morte dos aposentados para poupar despesas da União.
Por outro lado, o do latronato, as coisas vão bem, muito bem. Estão inchando a máquina pública com sinecuras e benesses de toda ordem; o aparelhamento contempla legiões inteiras aboletadas nos cabides de empregos reservados à companheirada petista.
Até quando esses quiromaníacos (3) abusarão da paciência dos pagadores de impostos? Ficarão “ad eternum” zelando por suas más reputações? Até quando os eleitores se manterão fiéis aos vampiros que lhes sugam os votos numa verdadeira Síndrome de Estocolmo, onde os estuprados se apaixonam por seus estupradores?
(1) Inclinação sexual em relação à pessoas idosas
(2) Se patronato é autoridade de patrão, a conclusão será lógica. Que mata para roubar
(3) Masturbadores (se fosse o magu diria punheteiros)
Dos neologismos. Neste regime de latronato (2) que assistimos, podemos observar alguns fatos concretos extraordinários: Os economistas que servem e bajulam o governo agem como estatísticos da conveniência ideológica, afora o capitalismo de estado cafajeste. Outros malfeitos podem ser observados; os milhões que saíram da linha da miséria com os setenta reais foram para a classe média, no entender calhorda desses estatísticos. De Herodes dos Velhinhos, agora se arvoram em doadores de verba a fundo perdido para a gerontocracia cubana, enquanto aqui, nesta terra de Santa Cruz, portam-se como loquazes gerontófilos e latrocidas dos velhinhos do INSS, além de arrancar-lhes as ceroulas pela cabeça com o preço absurdo dos medicamentos. Colocaram em prática uma perversidade digna de um Conde Vlad, ou a tática da tortura chinesa de apressar a morte dos aposentados para poupar despesas da União.
Por outro lado, o do latronato, as coisas vão bem, muito bem. Estão inchando a máquina pública com sinecuras e benesses de toda ordem; o aparelhamento contempla legiões inteiras aboletadas nos cabides de empregos reservados à companheirada petista.
Até quando esses quiromaníacos (3) abusarão da paciência dos pagadores de impostos? Ficarão “ad eternum” zelando por suas más reputações? Até quando os eleitores se manterão fiéis aos vampiros que lhes sugam os votos numa verdadeira Síndrome de Estocolmo, onde os estuprados se apaixonam por seus estupradores?
(1) Inclinação sexual em relação à pessoas idosas
(2) Se patronato é autoridade de patrão, a conclusão será lógica. Que mata para roubar
(3) Masturbadores (se fosse o magu diria punheteiros)
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