quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O CAÓTICO FIASCO NA ECONOMIA



Giulio Sanmartini
No dia 27 de dezembro de 2011, comemorando o primeiro aniversário do governo, o tolo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com cara de pinto em bosta (foto), cagou a maior goma, afirmando que  em menos de quatro anos o Brasil será a quinta maior economia do mundo, em termos de Produto Interno Bruto (PIB), superando a França. “O FMI prevê que o Brasil será a quinta economia em 2015, mas acredito que isso ocorrerá antes”.
Guido Mantega
Guido Mantega
Ainda ressaltou que a velocidade de crescimento do Brasil é o dobro da registrada pelos países europeus. “Portanto, é inexorável que nós passemos a França e no futuro, quem sabe, a Alemanha, se ela não tiver um desempenho melhor”, disse. O ministro reafirmou que de 2003 a 2010, o crescimento do País ficou ao redor de 4% e que, em 2012, esse patamar será retomado, pois estima que o PIB deve avançar de 4% a 5%.
Hoje se tem a certeza que o país  está vivendo há dois anos, um grande fiasco econômico. O balanço econômico é assustador – dois anos de produção estagnada, investimento em queda, inflação longe da meta, exportação emperrada e contas públicas em deterioração.
O crescimento econômico deste ano está estimado em torno de um por cento por economistas do Banco Central (BC), do mercado financeiro e das consultorias mais importantes. Esse resultado seria ruim em qualquer circunstância, mas no caso brasileiro há uma circunstância especial. No ano anterior o Produto Interno Bruto (PIB) havia aumentado apenas 2,7%. O País perdeu o passo entre os emergentes de todo o mundo. Este detalhe é importante, porque desqualifica as tentativas de atribuir o mau desempenho brasileiro à crise global, ao tsunami monetário criado pelos bancos centrais do mundo rico e à má vontade dos deuses.
Os problemas são internos, todos fabricados no Brasil por uma política há muito tempo defeituosa e piorada pela teimosia do atual governo.
Na realidade, sem fazer algum juízo temerário, pode-se afirmar que Guido Mantega ou é incompetente, ou mentiroso, mas provavelmente é as duas coisas ao mesmo  tempo.
Nessa situação caótica é acompanhado pela “mestra e doutora” em economia, a “presidenta” Dilma Rousseff..

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