08/12/2012
Charge de Roque Sponholz e Texto de Giulio Sanmartini
No dia 7 de novembro, na abertura da Conferência Internacional Anticorrupção, em Brasília, Dona Dilma Rousseff que é tida como “presidenta”, teve o descaramento de afirmar: “No Brasil, a prevenção e o combate à corrupção são práticas de Estado. A democracia brasileira conta com instrumentos sólidos, como a respeitada Controladoria-Geral da União (CGU), os Tribunais de Contas, em especial o TCU, um Ministério Público independente, uma Polícia Federal atuante e uma imprensa livre”
Não satisfeita acrescentou: “O combate ao malfeito não pode ser usado para atacar a credibilidade da ação política. O discurso anticorrupção não deve se confundir com o discurso antipolítica ou anti-Estado. Deve reconhecer o papel do Estado como desenvolvimento importante à transparência”, e ainda citou o combate anticorrupção como uma “luta democrática”.
Seis ministros deixaram o governo Dilma em meio a denúncias de irregularidades desde o início do mandato da presidente, em janeiro de 2011. A saída dos ministros deu à presidente imagem de intolerante quanto a supostos desvios.
Todavia, a falsa “faxineira”, no caso de seus ministros, só tomou de forma relutante a decisão de demiti-los, quando as denuncias feitas pela imprensa tornaram-se perigosos para ela.
Ele pode estar falando de outros estados, menos no Brasil, que foi degenerado pelos petistas, onde uma condenação que deveria ser normalmente punida, torna-se um fato heróico para o juiz que “ousou” fazê-lo.
Ora dona Dilma, vá procurar sua turma.
(1) Texto de apoio: Hugo Bachega
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