Quando se fala em trabalho tem-se logo a impressão de seriedade e não de descontração.
Levar o trabalho a sério? Com toda certeza! Agora, trabalhar sisudo é outra questão.
Falar de descontração e bom humor em nenhuma hipótese falo da não seriedade e compromisso com o mesmo. Falo de ser sério e responsável com as demandas do dia a dia e, ao mesmo tempo, levá-lo de maneira mais leve, mais suave e descontraída.
Esta questão é quase como “amor e guerra”, assim como a guerra é um inferno, brincar é divertido e trabalhar é.... duro.
Mas será que precisa ser assim? Arrisco-me a afirmar que a sabedoria tradicional neste quesito está
redondamente enganada. Quando falamos em descontração a tendência é fazermos um paralelo com alguém descompromissado com suas atividades, com seu trabalho. Mas não é necessariamente assim. A descontração e, por consequência, o bom humor, revela muitas vezes a satisfação interior e a gratificação que encontra no exercício das suas demandas de trabalho. Isto é bom! Isto se traduz em maior produtividade e ,o mais importante, na produtividade natural, sem estresse desnecessários e sem aquela carga negativa que encontra-se normalmente associada ao mesmo.
Ao descontrair-se no trabalho alguém pode estar expressando a sua alegria e gratificação ou, talvez, tenha encontrado uma maneira saudável de lidar com o stress e a pressão impostos por uma atribuição difícil. Quem sabe esteja fazendo “uma pausa para se distrair” de uma tarefa difícil sobre a qual retornará mais atento e focado. Neste caso a descontração é poder, é foco é inteligência.
A questão é :Como saber se alguém está aliviando seu stress ou simplesmente “fazendo hora” ou “cumprindo tabela”? Veja que é tudo uma questão de percepção e, mais ainda, de resultados. Quando vemos funcionários ou colegas se descontraindo temos a oportunidade incentivar o entusiasmo e o comprometimento de maneira mais efetiva. Nestes momentos a receptividade das pessoas é maior e não encontramos tantas resistências. O fato é que a nossa ideia pré-concebida pode nos fazer supor que a “galera” está “curtindo” e não trabalhando de verdade. Bom então neste caso melhor seria as pessoas providenciarem a sua “carranca” mais eficaz e o semblante mais sisudo para mostrar que estão “trabalhando duro”. Chega a ser engraçado, mas ainda existem gestores que agem desta maneira. Prejuízo na certa!
É incrível como algumas pessoas afirmam orgulhosamente “Eu não misturo negócios com prazer”. Bom então entendo que para estas pessoas trabalhar é um horror, uma “sina”, uma “cruz” que devem carregar até o dia derradeiro. Se você tem uma equipe trabalhando para você, tente trocar o “para você” por “com você”. Acredito com firmeza de que pessoas felizes trabalham melhor e a filosofia administrativa de uma empresa eficaz passa exatamente por misturar negócios com prazer.
Para formar músculos e alto dinamismo em equipes é preciso prazer, em outras palavras é preciso ”tesão” pelo negócio, Já diz um velho e verdadeiro clichê “sem tesão não há solução”. É a falta do lado humano dos negócios que deprime o espírito dos colaboradores e contribui para a insatisfação, esgotamento das pessoas e o alto turnover evidenciado em alguns setores da economia. Criar um ambiente caloroso, de feedback regular nas empresas transforma um grupo de pessoas em um time.
Desenvolver um time comprometido passa, com certeza, pelo interesse mútuo nas questões pessoais da cada um e não somente o foco na estratégia empresarial, metas e objetivos. As metas e objetivos são alcançados por pessoas de carne e osso, que tem famílias, demandas e interesses próprios e que se forem relegados, a “conta” aparece, cedo ou tarde. A questão não é “dar o ombro” para maus resultados, mas sim, fazer dos bons resultados a consequência de uma filosofia empresarial inteligente que traz a cada pessoa o seu devido valor e importância dentro do negócio.
Para estabelecer uma cultura empresarial que valorize o bom humor, a descontração e o lado humano dos negócios não existe atalho, existe sim a determinação de começar e criar uma nova postura pessoal e empresarial. Para que isto aconteça há um processo paulatino e constante de envolvimento. É preciso plantar primeiramente os processos e com perseverança ir consolidando o mesmo até transformar-se em uma cultura empresarial ou postura pessoal. Existem alguns princípios básicos que ajudam a incorporar as propostas acima abordadas.
São eles:
1. Tanto o bom como o mau humor é contagiante. Funciona que nem o bocejo. Experimente bocejar na frente de outras pessoas..., sabemos o que acontece.
2. Defina: “A partir de hoje vou melhorar o meu humor”. As pessoas ao redor ficarão mais receptivas às suas ideias e a interagir com você.
3. Comemorar seus sucessos é muito bom. Você pode comemorar intimamente seus vários pequenos sucessos durante o dia. Se quiser dar um tapinha de cumprimentos no seu próprio ombro, faça isso. Isto traz autoestima, experimente!
4. Paciência! Sei, como ninguém, que é a parte mais difícil mas o preço pago certamente vale a pena.
Amigos do blog Marketing e Publicidade Imobiliária, neste sucinto artigo procurei evidenciar a necessidade do bom humor, descontração, respeito e eficácia corporativa como um efetivo motor de resultados organizacionais positivos, tanto no que se refere ao ambiente feliz no trabalho com em resultados financeiros.
Forte abraço,
Fábio Eduardo Gehring
Corretor de Imóveis
Empresa Guarida Imóveis
www.guarida.com.br
fabioeduardo.vendas@guarida.com.br
fg-corretor@bol.com.br
(51) 82327120 / 33279001 / 33279089
Levar o trabalho a sério? Com toda certeza! Agora, trabalhar sisudo é outra questão.
Falar de descontração e bom humor em nenhuma hipótese falo da não seriedade e compromisso com o mesmo. Falo de ser sério e responsável com as demandas do dia a dia e, ao mesmo tempo, levá-lo de maneira mais leve, mais suave e descontraída.
Esta questão é quase como “amor e guerra”, assim como a guerra é um inferno, brincar é divertido e trabalhar é.... duro.
Mas será que precisa ser assim? Arrisco-me a afirmar que a sabedoria tradicional neste quesito está
redondamente enganada. Quando falamos em descontração a tendência é fazermos um paralelo com alguém descompromissado com suas atividades, com seu trabalho. Mas não é necessariamente assim. A descontração e, por consequência, o bom humor, revela muitas vezes a satisfação interior e a gratificação que encontra no exercício das suas demandas de trabalho. Isto é bom! Isto se traduz em maior produtividade e ,o mais importante, na produtividade natural, sem estresse desnecessários e sem aquela carga negativa que encontra-se normalmente associada ao mesmo.
Ao descontrair-se no trabalho alguém pode estar expressando a sua alegria e gratificação ou, talvez, tenha encontrado uma maneira saudável de lidar com o stress e a pressão impostos por uma atribuição difícil. Quem sabe esteja fazendo “uma pausa para se distrair” de uma tarefa difícil sobre a qual retornará mais atento e focado. Neste caso a descontração é poder, é foco é inteligência.
É incrível como algumas pessoas afirmam orgulhosamente “Eu não misturo negócios com prazer”. Bom então entendo que para estas pessoas trabalhar é um horror, uma “sina”, uma “cruz” que devem carregar até o dia derradeiro. Se você tem uma equipe trabalhando para você, tente trocar o “para você” por “com você”. Acredito com firmeza de que pessoas felizes trabalham melhor e a filosofia administrativa de uma empresa eficaz passa exatamente por misturar negócios com prazer.
Para formar músculos e alto dinamismo em equipes é preciso prazer, em outras palavras é preciso ”tesão” pelo negócio, Já diz um velho e verdadeiro clichê “sem tesão não há solução”. É a falta do lado humano dos negócios que deprime o espírito dos colaboradores e contribui para a insatisfação, esgotamento das pessoas e o alto turnover evidenciado em alguns setores da economia. Criar um ambiente caloroso, de feedback regular nas empresas transforma um grupo de pessoas em um time.
Desenvolver um time comprometido passa, com certeza, pelo interesse mútuo nas questões pessoais da cada um e não somente o foco na estratégia empresarial, metas e objetivos. As metas e objetivos são alcançados por pessoas de carne e osso, que tem famílias, demandas e interesses próprios e que se forem relegados, a “conta” aparece, cedo ou tarde. A questão não é “dar o ombro” para maus resultados, mas sim, fazer dos bons resultados a consequência de uma filosofia empresarial inteligente que traz a cada pessoa o seu devido valor e importância dentro do negócio.
Para estabelecer uma cultura empresarial que valorize o bom humor, a descontração e o lado humano dos negócios não existe atalho, existe sim a determinação de começar e criar uma nova postura pessoal e empresarial. Para que isto aconteça há um processo paulatino e constante de envolvimento. É preciso plantar primeiramente os processos e com perseverança ir consolidando o mesmo até transformar-se em uma cultura empresarial ou postura pessoal. Existem alguns princípios básicos que ajudam a incorporar as propostas acima abordadas.
São eles:
1. Tanto o bom como o mau humor é contagiante. Funciona que nem o bocejo. Experimente bocejar na frente de outras pessoas..., sabemos o que acontece.
2. Defina: “A partir de hoje vou melhorar o meu humor”. As pessoas ao redor ficarão mais receptivas às suas ideias e a interagir com você.
3. Comemorar seus sucessos é muito bom. Você pode comemorar intimamente seus vários pequenos sucessos durante o dia. Se quiser dar um tapinha de cumprimentos no seu próprio ombro, faça isso. Isto traz autoestima, experimente!
4. Paciência! Sei, como ninguém, que é a parte mais difícil mas o preço pago certamente vale a pena.
Forte abraço,
Fábio Eduardo Gehring
Empresa Guarida Imóveis
www.guarida.com.br
fg-corretor@bol.com.br
(51) 82327120 / 33279001 / 33279089
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