Vale o que disse ontem o ministro Ayres Brito, presidente do Supremo Tribunal Federal: só depende do colega Cezar Peluso votar ou não no processo do mensalão.
Peluso se aposentará no próximo dia 3. Até lá os ministros relator e revisor não terão esgotado seu voto.
O que parecia mais lógico: que Peluso não votasse. Porque não participará de todo o julgamento.
O que seria menos lógico, mas que dari3
.a para engolir: Peluso votaria levando em conta apenas o que os ministros relator e revisor tivessem votado.
O que não teria lógica, mas poderá prevalecer: Peluso votar o que os ministros relator e revisor votaram e o resto do processo que eles ainda não votaram.
Seria esquisito. Mas é o que Peluso pretende.
Só não o fará se encontrar resistência para tal entre os colegas.
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