quinta-feira, 30 de agosto de 2012

FOGO MUY AMIGO (1)



Magu
O Estadão, jornal diário de São Paulo, sob o título “Documentos do Planalto expõem ações de José Dirceu no comando da Casa Civil”, informa que “Governo federal libera ofícios enviados e recebidos por homem forte do início da gestão Lula que explicitam troca de cargos por apoio parlamentar, intervenção para audiência com empresa privada e investigações internas de integrantes da máquina pública”. O zé do caroço está definitivamente frito.
O título do artigo refere-se a ataque feito por amigos, colegas ou aliados. Se o próprio Planalto está vazando as correspondências confidenciais, bilhetes manuscritos e ofícios, é porque o famigerado zé passou a ser página virada na HB (história do brasil) e isso só pode ter acontecido sob a orientação da nossa senhora dona “presidenta”. De certa forma, mais uma queima de arquivo, como no caso do Celso Daniel ou no do primo do goleiro Bruno, Sérgio Rosa Sales. A queima de arquivo é expressão que denota a execução de uma testemunha importante e que poderia denunciar executores de um delito. Mas também, na minha redação lembrando o personagem do Jô Soares, o Gardelón, serve para desacreditar alguém pretensamente importante que passou a ser inconveniente para uma administração. E considero isso não uma boa mas, uma excelente notícia.
Como o artigo é um pouco longo, fugindo à política deste nosso pequeno jornal (se eu disser nanico o senhor editor vai me comer o rabo), prefiro enviar os leitores à página da internet daquele periódico:Documentosdo Planalto expõem açõesdeJosé Dirceu
(1) Fogo amigo é expressão utilizada em guerras quando algum ataque ou bombardeio atinge as próprias tropas ou as tropas aliadas, normalmente por erro de cálculo ou de interpretação.Diz-se, também, de atitudes de traição.
(2) Fotomontagem: José Dirceu e Gardelon

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