Enviado por Ricardo Noblat -
20.7.2012
| 3h19m
GERAL
Evandro Éboli, O Globo
A família do agente da Polícia Federal Wilton Tapajós Macedo, assassinado na última terça-feira , acredita em queima de arquivo. O corpo do policial foi sepultado na manhã desta quinta-feira no cemitério Campo da Esperança, na mesma sepultura onde ele foi encontrado morto com dois tiros. Durante o enterro carros da polícia acionaram sirene. Cerca de 500 pessoas acompanharam o sepultamento.
Um dos irmãos da vítima, Jairo Tapajós, descartou a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte):
— Espero que o caso seja descoberto e que colegas dele também não estejam correndo risco. Quem o matou sabia atirar muito bem. Tinha treinamento de tiro. Foi queima de arquivo. É o que acha a família — afirmou Jairo.
Delegado da PF Matheus Mello Rodrigues (à esq.), que comandou a operação Monte Carlo
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