Na Grécia Clássica se punia com rigor juízes corruptos e legisladores desastrados. Para ambos, as penas iam da perda de mandato, prisão, flagelação, e até morte. Todo cuidado com a decência era resguardado dos que se revelassem ladrões em cargo de juízes e políticos igualmente larápios e feitores de leis que causassem danos aos cidadãos e a Polis. Mas no decorrer do processo de formação de países como o Brasil, não só aplicações de leis e penas duras para todos os criminosos eram praticamente inexistentes, como na república se foi corroendo a cultura moral esplêndida que os governantes nos legaram na Monarquia. Até se chegar aos pontos monstruosos de hoje em que ministro do STF solta juiz ladrão condenado.
E quase tudo nesse país de danação é mau exemplo para delinquência, corrupção, e até crime de lesa pátria vindo de autoridades moralmente sujas. Com um sistema político esquematizado e estruturado na oclocracia em que um estuprador de cabritas, demagogo, larápio, semi analfabeto e vagabundo é eleito duas vezes presidente e está solto ameaçando tornar-se mandatário Maximo pela terceira vez, o que esperar meu Deus?!? E isso ainda não é tudo, é bom lembrar, ao verificar-se que os rumos que a nau da nação tomava nos últimos treze anos era a de escravidão num projeto de poder comunista, totalitário, desenhado por essa figura sinistra e seus bate-paus nacionais e internacionais, o que se configura claramente como crime de lesa-pátria. Sim, todo o tecido das instituições está propositadamente esgarçado, corrompido. É o caos moral muito bem aplicado das lições de Marx, Lênin, Gramsci.
Nojo e reação os elementos sadios e vivos no coração dessa nação serão os únicos elementos saneadores dos tentáculos desse câncer que a liquida. É preciso que se mostre até mesmo com dor e sangue aos facínoras de todas as vertentes e instituições que o império dessa nação tem que ser o da lei.
É preciso salvar a civilização no Brasil.
Ivan Lima é editor de Libertatum
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