terça-feira, 17 de março de 2015

O DIA EM QUE OLÍVIO MANDOU O BOLSHOI EMBORA PARA SANTA CATARINA

Na reportagem que publicou na sua edição de hoje, o jornal A Notícia, Joinville, SC, intitulada "Como o Bolshoi veio a Joinville", o senador Luiz Henrique da Silveira, ex-prefeito da cidade, conta de que forma o Bolshoi acabou se instalando em Santa Catarina, depois de ter sido expulso por Olívio Dutra, na época prefeito de Porto Alegre. Anos mais tarde, na qualidade de governador, Olívio ampliou sua histeria xenófoba, mas noutra área, ao mandar a Ford embora para a Bahia. 

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A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil inaugurou seu espaço em Joinville, em 2000, porque o então prefeito Luiz Henrique insistiu muito. E, principalmente, porque as conversas da instituição com três outros destinos possíveis, fora da Rússia, não evoluíram. A instalação do empreendimento cultural custou US$ 120 mil à Prefeitura à época. Antes de Joinville, os russos tentaram levar a unidade para Washington (Estados Unidos) e Tóquio (Japão). No Brasil, Porto Alegre foi procurada. O então prefeito Olívio Dutra recusou porque não tinha dinheiro para bancar a iniciativa. Quem conta a história é o atual senador LHS, durante o ato comemorativo dos 15 anos de fundação do Bolshoi, no domingo, dia 15.

Conhecida internacionalmente pela sua indústria, Joinville incluiu a cultura na sua agenda com o Festival de Dança. A chegada da Escola do Bolshoi do Brasil, há 15 anos, reforçou esse lado cultural com a formação de profissionais para o mundo todo. Articulador da parceria com a Rússia para trazer a franquia do Bolshoi, o senador Luiz Henrique foi homenageado domingo à noite. 


O contrato da escola russa do Bolshoi em Joinville foi renovado por mais cinco anos. Estiuveram na cidade o presidente do Bolshoi, Valdir Steglich, a bailarina russa Maria Mishina, o primeiro bailarino do Teatro Bolshoi da Rússia, Alexander Volchkov, e o vice-diretor do Bolshoi de Moscou, Anton Getman, logo depois da exibição de O Quebra-Nozes em celebração aos 15 anos da única unidade do Bolshoi no exterior.

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