segunda-feira, 17 de março de 2014

Uma nação se rendendo a um gangster e sua quadrilha



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Geraldo Almendra

Lula, sua apadrinhada “presidenta” Dilma, e todos os seus cúmplices deviam ser presos imediatamente para salvar o Brasil de sua destruição social e econômica.

Na história da Civilização Ocidental dificilmente será registrado o caso de um país como o Brasil que foi totalmente dominado por um gângster e suas quadrilhas através de uma Corruptocracia que subjugou de forma ampla, geral, e quase irrestrita, as relações públicas e privadas a uma sofisticadíssima teia de corrupção e suborno em todas as instâncias do poder público, tendo o apodrecimento de valores dos Poderes da República como o cerne de um projeto de poder para inserir nosso país em um projeto maior, a comunização da América Latina.

Impressionante é o fato que esse domínio não tem sido obtido através de uma luta armada, como é comum nas passagens radicais de poder que ocorrem na história de muitos países em que projetos de democracia sucumbem durante décadas a ditaduras genocidas comunistas ou socialistas.

O pano de fundo para essa destruição social, econômica e moral do Brasil foi a Fraude da Abertura Democrática que, através de desgovernos civis corruptos, subornadores e traidores do país, abriu espaços ilimitados para que a mais sórdidas parcelas de nossa sociedade, seja pública ou privada, se unissem para fechar fileiras com uma esquerda destituída de qualquer valor moral ou  ético, cujo único objetivo tem sido transformar ao longo de mais de três décadas o poder público em um Covil de Bandidos e o país em um Paraíso de Patifes.

O amplo domínio do Legislativo e do Judiciário pelo Executivo fascista escancara aquilo que alguém já sabiamente chamou a atenção da sociedade: o DNA da prática fundamentalista do ilícito está incrustada no “sangue” de nossa sociedade que foi empurrada para uma falência educacional e cultural que serviu e ainda serve de base para o domínio do nosso país pela corrupção e pelo suborno.

Essa gente implantou no país uma corruptocracia fundamentada no desmoronamento moral do poder público especialmente do Poder Judiciário em todas as suas instâncias e pela hedionda traição de uma Academia que tem feito das Universidades Públicas, prioritariamente, o esteio de uma doutrinação socialista e comunista, que vem soterrando todos os princípios do crescimento social pelo mérito.

Os sucessivos estelionatos eleitorais aceitos pela sociedade tem sido o passe livre para que bandidos vestidos de políticos fiquem milionários à custa do trabalho da sociedade que produz.

Não e mais a educação, a cultura e a competência de relações fundamentadas na livre iniciativa que transformam o país, mais sim a capacidade da sociedade aceitar o corporativismo que protege os cúmplices da Fraude da Abertura Democrática e a relativização da justiça como sórdidos  fundamentos de uma nova sociedade.

O Brasil já está dominado por elites e burguesias que exploram mais de 80 % da população para o sustento de um projeto de poder hediondo que tem feito milhares de vítimas de mortes violentas todos os anos pela falência do Estado como provedor de saúde, segurança, saneamento e estrutura econômica adequados.

Muitas guerras civis já registradas fizeram menos vítimas do que as mais de 200 mil mortes violentas que ocorreram somente em 2013.

O único poder que poderia ter evitado a Fraude da Abertura Democrática e todas as suas consequências genocidas que estão sendo testemunhadas por um sociedade omissa, covarde e escrava de um Covil de Bandidos, seriam as FFAA.

Essa foi e continua sendo a maior surpresa: uma parcela de comandantes militares que aceitam a comunização do país e o desmoronamento moral de nossa sociedade resultando na transformação do país em um Paraíso de Patifes.

Esse será o legado que deixaremos para os nossos filhos e suas famílias. Que Deus nos perdoe por esse crime contra nossos descendentes, crime de omissão e covardia em defender os seus futuros em que se tornarão lacaios de um Covil de Bandidos.


Geraldo Almendra é Economista.

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