No fechamento de setembro, quatro dos oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos e a habitação registrou aumentos em ritmo maior do que na apuração passada feita pela FGV
Levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas mostra que entre os cinco itens de maior pressão inflacionária está o aluguel residencial, com avanço de 0,68% ante 0,66%. Também integra a lista o item plano e seguro saúde, com estabilidade em 0,66%. Também ocorreram aumentos em ritmo maior do que na apuração passada no grupo da habitação que antes era de 0,51% e agora subiu para 0,54%.O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,38% na primeira prévia de outubro, variação que é 0,08 ponto percentual acima da registrada no fechamento de setembro (0,30%). Quatro dos oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos, comdestaque para alimentação que subiu de 0,14% para 0,41%.
Também em setembro, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) encerrou com alta acumulada em 12 meses de 4,4%. De agosto para setembro, o índice atingiu 1,5% bem acima da variação apurada em agosto (0,15%). Entre janeiro e setembro, houve elevação de 3,69%. Essa taxa serve de base de cálculo para as renovações de contrato de aluguel entre outros.
Aliado a isso, a capital, Brasília, permanece como a cidade do DF que apresenta os maiores valores para locação e comercialização de imóveis residenciais, revelou o índice Secovi-DF (Sindicato da Habitação do Distrito Federal). O maior preço mediano para comercialização observado foi de apartamentos de quatro dormitórios na Asa Sul no valor de R$ 2 milhões e R$ 750 mil. Em relação à mediana do preço por metro quadrado de imóveis à venda, Sobradinho obteve os menores valores em três categorias: quitinete, apartamentos de um dormitório e casa de quatro dormitórios, variando em torno de R$ 1.900 à R$ 2.955.
Com informações da Agência Brasil
Fonte: Lugar Certo
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