segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

GOVERNO VINDO DE UMA CLOACA



Charge de Roque Sponholz e Texto de  Giulio Samartini
Luiz Inácio Lula da Silva, sem dúvida alguma  um vencedor, soube usar bem sua capacidade inata de comunicação, escolheu o lado mais fácil e oportuno para  subir. Deu-se tão bem que chegou à presidência da República,  democraticamente eleito e reeleito.roque dividindo
Todavia, Luiz Inácio tem como característica principal, a amoralidade inata e contagiante, que o impediria de ser até porteiro de prédio. Seu governo foi e vem sendo marcado por escândalos onde ele, e os que o cercam, insaciavelmente fartam-se dos cofres públicos.
Até quando ele se livrará das tenazes da justiça é uma incógnita, mas estas o estão apertando cada vez mais.
No último escândalo, o que envolve em transações escusas a amante de Lula, Rosemary Noronha (Rose) e também  ex-chefe de gabinete da presidência da República em São Paulo, traz  todos dias alguma novidade. A última foi a divulgação através da mídia, de grampos da Policia Federal – PF, que mostram Rose exercendo um poder paralelo ao do presidente.
É uma coleção de 25.012 telefonemas capturados em nove meses de investigação que levou 24 suspeitos à Justiça, denunciados por formação de quadrilha, corrupção, tráfico de influência e falsidade ideológica.
As escutas da PF apontam conluios e troca de favores envolvendo autoridades, inclusive nomeações de parentes e apadrinhados. Os diálogos telefônicos também deixam transparecer relações próximas entre políticos, empresários e servidores públicos. Parceiros de negócios que estão na mira da investigação. Neles podem ser ouvidas as transações entre Rose e seus asseclas.
Lula, dentro de seu mundo egocêntrico, agia e age como um intocável pela justiça, pois tem a certeza doentia de achar-se superior as lei que regem o certo e o errado.
Caso saia impune dessa mixórdia, será criada uma perigosa situação de Estado Bandido, cujo o inexorável final jamais se sabe em que dará, mas o contribuinte não pode viver da falácia: “ruim com ele, mas “pior sem ele”.
(1) Áudio das escutas publicados no Estadão: Ouça os novos áudios da operação Porto Seguro

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