19/11/2012
Magu
Epa! Não vão fazer confusão. Cul-de-sac é expressão francesa, originada de outras línguas românicas (normando, occitano, catalão, etc). Traduzida literalmente, significa fundo de saco, é uma característica inglesa, pelo hábito de existirem muitas vilas. Por isso, também é utilizado para designar ruas sem saída, muito usada em arquitetura. Dizem os filólogos que a tradução mais adequada para o português seria “balão de retorno”. É, pode até ser mas, a minha rua não tem o balão. Só entra nela quem vem na minha casa. Ou volta de ré, coisa que a maioria dos brasileiros não gostam de fazer. A propósito de que falei disso? É que ouvi, ontem, José Eduardo Cardozo (fotmontagem), ministro da justiça(?) falar suas abóbrinhas sobre a situação criminal de São Paulo. Teve o desplante, como soe a um bom petralha, de dizer que não há mais cadeias em SP porque o Estado não apresentou projetos para liberação de verbas. Felizmente temos um secretário de justiça com saco roxo, e ele respondeu à altura, como sempre deveriam fazer os políticos quando respondem a um petralha. O secretário foi enfático, e com expressão carrancuda, em dizer que isso é uma mentira deslavada. Bem não usou essas palavras mas, deixou claro que os governos federais petistas tem sido vezeiros em usar da situação como uma forma de desacreditar os governos estaduais que o PSDB vem dominando no Estado. Em declarações à imprensa o ministro afirmou que o Estado estava fechado à colaboração com o governo federal. Em outras palavras, o ministro deu uma resposta política, imprecisa – e atrasada – e mentirosa – a uma demanda legítima que havia sido endereçada por vias formais.
Epa! Não vão fazer confusão. Cul-de-sac é expressão francesa, originada de outras línguas românicas (normando, occitano, catalão, etc). Traduzida literalmente, significa fundo de saco, é uma característica inglesa, pelo hábito de existirem muitas vilas. Por isso, também é utilizado para designar ruas sem saída, muito usada em arquitetura. Dizem os filólogos que a tradução mais adequada para o português seria “balão de retorno”. É, pode até ser mas, a minha rua não tem o balão. Só entra nela quem vem na minha casa. Ou volta de ré, coisa que a maioria dos brasileiros não gostam de fazer. A propósito de que falei disso? É que ouvi, ontem, José Eduardo Cardozo (fotmontagem), ministro da justiça(?) falar suas abóbrinhas sobre a situação criminal de São Paulo. Teve o desplante, como soe a um bom petralha, de dizer que não há mais cadeias em SP porque o Estado não apresentou projetos para liberação de verbas. Felizmente temos um secretário de justiça com saco roxo, e ele respondeu à altura, como sempre deveriam fazer os políticos quando respondem a um petralha. O secretário foi enfático, e com expressão carrancuda, em dizer que isso é uma mentira deslavada. Bem não usou essas palavras mas, deixou claro que os governos federais petistas tem sido vezeiros em usar da situação como uma forma de desacreditar os governos estaduais que o PSDB vem dominando no Estado. Em declarações à imprensa o ministro afirmou que o Estado estava fechado à colaboração com o governo federal. Em outras palavras, o ministro deu uma resposta política, imprecisa – e atrasada – e mentirosa – a uma demanda legítima que havia sido endereçada por vias formais.
Desde que o molusco assumiu a presidência, o PT vem deixando SP de lado. Cardozo ainda disse que “o tempo inteiro, o que São Paulo sempre nos pede são recursos financeiros. Temos o entendimento de que o recurso financeiro é liberado em cima de projetos pactuados, especialmente quando temos estados que têm recursos próprios para a área de segurança pública”. O argumento não invalida o fato de que o condicionamento do repasse de recursos à formulação de um plano de atuação conjunta só foi oficializado pelo ministério nesta quarta-feira. O fato é que levar 4 meses para responder um ofício do governo estadual, e só o fazer por causa da situação instável dos últimos 15 dias, é típico do cinismo dos petralhas. O ministro também afirmou ter feito diversos “acenos” à gestão Alckmin, propondo ajuda para conter a “crise de segurança” no estado. Esse argumento também desconsidera que a onda de crimes é recente e que São Paulo continua sendo um dos estados com menor número de assassinatos por habitantes do país.
O modo do PT tratar São Paulo é realmente o fundo do saco. Não é de surpreender. Meliantes não tem nenhum interesse em evitar que outros meliantes ponham o Estado de joelhos.
O modo do PT tratar São Paulo é realmente o fundo do saco. Não é de surpreender. Meliantes não tem nenhum interesse em evitar que outros meliantes ponham o Estado de joelhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário