sábado, 13 de outubro de 2012

DINHEIRO PÚBLICO NÃO É PARTICULAR



Charge de Roque Sponholz e Texto de Walter Marquart
O lulo-petismo loteou tudo, inclusive a Petrobrás, e tudo o que conseguiram foi derrotá-la. Só a refinaria de Pernambuco, orçada em 3 bilhões de US$, já alçou vôo para 20 bilhões. O aparelhamento geral e irrestrito, com petistas travestidos de gestores públicos, com conhecimentos restritos a passeatas e reivindicações levou a Cia ao desastre anunciado. Não seriam contratados para vigias de rua… Não é possível, Né?Medite! As burradas se sucedem, transformam-se em verba não contabilizada ou contas secretas. O Brasil está no limite: seu governo nada com a velocidade acima da estupidez e as asneiras e burradas brotam e elevam os disparates para o alto da deificação da maldade.
O PT privatizou a Petrobrás. Graça Foster, sua nova presidente, tem duas opções: a 1ª consiste em reestatizá-la, expulsando todos os petistas pendurados na sua folha de pagamentos, obrigando os funcionários a perderem o poder de proprietários. A 2ª, abrir o mercado que torna vencedor aquele que for guiado pela competência. E vamos parar com a idéia etílica de que o pré-sal será a gota dourada, que se transformará  em um oceano gerador de muito lucro. Os aparelhados lulo-petistas dilapidaram até o ovo que ainda está no interior da galinha, gastaram antes mesmo que o petróleo tenha saído das profundezas. O PT, ou o seu marqueteiro, merece nota 10 no item criação de slogans. Mentirosos, mas geram muito efeito. Agricultura familiar, fome zero, ética na política, ninguém antes e até a idéia maluca do Suplicy: a Renda Básica de Cidadania. Alguém precisa informar aquele Senhor que no momento que a tal Renda for instituída os empregadores ficarão sem a indispensável mão de obra. As greves com reivindicações descabidas e querem elevar as remunerações de certos setores para o patamar mais alto do mundo.
(Gente! O salário mínio é de 700 pilas)Todo ato ou slogan inconseqüente e mentiroso é criado com fins eleitoreiros, visando o projeto de poder de longo prazo. Perguntamos: esconderam os projetos de governo ou nunca existiram?
Com o PT inauguramos a avenida da insensatez e as Bolsas eleitoreiras ajudam a asfaltá-la. O povo está condenado a rastejar-se pela avenida e aos estrelados são garantidas tantas quantas poltronas forem necessárias, nos aero-lulas. Viajando ou não, ficam disputando qual a classe de servidor público ganhará mais do que o outro. O mundo já percebeu que a orgia nos gastos governamentais é a semente do vexame e do opróbrio e desconectará o futuro promissor. Implantará a miséria e maior desigualdade. Toda generosidade estatal cria protecionismos que, antes de eleitos, propalavam combater. Deixam de combater o supérfluo. Bolsos e Bolsas de protegidos afastam a competitividade, não cria riquezas e só aumenta o rastro de pólvora que impostos e taxas acenderão. Protegidos de qualquer natureza com o nome de micro, simples ou incentivo fiscal, o estrago é inevitável. Elementar e desejado, que a carga tributária seja dividida entre todos indistintamente, acabaria com o monopólio do protecionismo de grupos, cada um defendendo o direito de ser diferenciado, especial e achando-se a classe que está acima do povo. A atual política de assistência social, com Bolsas imerecidas ou Renda Básica de Cidadania, que não exigem a contrapartida do trabalho, não fazem parte do mundo da justiça. Cedo ou tarde, todos sentirão o quanto são inadequadas e até perniciosas; impróprias, inconvenientes e irresponsáveis. O compadrio político – loteamento de cargos, ministérios e regalias indevidas já ultrapassou a linha do descontrole, já impôs a perda das melhores referências e implantou o empirismo que não renova, não cria a sabedoria, que detecta os erros e dita acertos. Podem esperar, não cansarão, mesmo que seja bolsista: o casamento do PMDB com o PT (e toda a base aliada), habituada em nadar na piscina do erário público, terminará em prantos e ranger de dentes. Acorde Eleitor! A tua única arma é o voto.

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