25/08/2012
Magu
Os ‘cumpanheros’ costumam incensar o zé, lutador dos tempos do Molipo, exilado, os leitores sabem qual zé, sim, aquele que foi e voltou, depois o sapo o nomeou chefe da casa civil, posteriormente lhe foi cassado o título de “representante do povo”. A revista Isto É, do começo de Agosto, fez uma entrevista com um ex-companheiro dele, dos tempos de cuba, e me fez lembrar o locutor esportivo Fiori Gigliotti, quando dizia: Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.
No fim de semana que antecedeu o início do julgamento do Mensalão, houve uma solenidade destinada a festejar um período obscuro do passado, para relembrar o Molipo – Movimento de Libertação Popular, um grupo de 28 exilados brasileiros que treinavam guerrilha em cuba, nos anos 70. O zé recusou-se a participar. Achou mais prudente evitar a aparição pública. O cu já estava apertado. Além dele, só há mais dois sobreviventes. O mestre de obras Otávio Angelo e o juiz aposentado Silvio Mota. Todos os demais acabaram sendo mortos.
Pois bem, Silvio Mota resolveu jogar merda meio líquidano ventilador de teto. Desconstruiu a imagem combativa do petista dos tempos de cuba. Acha que ele fez bem em evitar o ato público convocado por organizações de esquerda. Ele guarda na memória a figura de um militante indisciplinado e cheio de privilégios. Palavras do companheiro de treinamento: “Ele nunca combateu de verdade, nem no Molipo nem na ALN – Aliança Libertadora Nacional, no brasil. Em cuba, enquanto os integrantes participavam dos exercícios militares pesados, o zé levava um vida boa, protegido por autoridade cubanas. Preferia passar seu tempo nas salas de cinema. Logo conseguiu abandonar em definitivo o treinamento. Alegava dores nas costas. Assim, pôde livrar-se das horas seguidas de marchas na selva, sem alimentos na mochila e cantis vazios. Enquanto os outros militantes, em condições insalubres, passavam semanas sem banho, faziam cursos de tiro e aprendiam a montar explosivos. Todos, menos ele. O projeto de dirceu sempre foi pessoal. E quis o Destino que terminasse aparecendo essa sua verdadeira face oportunista”.
Mota chegou a se filiar ao PT mas, não seguiu. Do zé, prefere manter distância.
A verdade pode demorar mas, acaba aparecendo…
Atentos da revisão: As minúsculas são propositais…
Os ‘cumpanheros’ costumam incensar o zé, lutador dos tempos do Molipo, exilado, os leitores sabem qual zé, sim, aquele que foi e voltou, depois o sapo o nomeou chefe da casa civil, posteriormente lhe foi cassado o título de “representante do povo”. A revista Isto É, do começo de Agosto, fez uma entrevista com um ex-companheiro dele, dos tempos de cuba, e me fez lembrar o locutor esportivo Fiori Gigliotti, quando dizia: Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.
No fim de semana que antecedeu o início do julgamento do Mensalão, houve uma solenidade destinada a festejar um período obscuro do passado, para relembrar o Molipo – Movimento de Libertação Popular, um grupo de 28 exilados brasileiros que treinavam guerrilha em cuba, nos anos 70. O zé recusou-se a participar. Achou mais prudente evitar a aparição pública. O cu já estava apertado. Além dele, só há mais dois sobreviventes. O mestre de obras Otávio Angelo e o juiz aposentado Silvio Mota. Todos os demais acabaram sendo mortos.
Pois bem, Silvio Mota resolveu jogar merda meio líquidano ventilador de teto. Desconstruiu a imagem combativa do petista dos tempos de cuba. Acha que ele fez bem em evitar o ato público convocado por organizações de esquerda. Ele guarda na memória a figura de um militante indisciplinado e cheio de privilégios. Palavras do companheiro de treinamento: “Ele nunca combateu de verdade, nem no Molipo nem na ALN – Aliança Libertadora Nacional, no brasil. Em cuba, enquanto os integrantes participavam dos exercícios militares pesados, o zé levava um vida boa, protegido por autoridade cubanas. Preferia passar seu tempo nas salas de cinema. Logo conseguiu abandonar em definitivo o treinamento. Alegava dores nas costas. Assim, pôde livrar-se das horas seguidas de marchas na selva, sem alimentos na mochila e cantis vazios. Enquanto os outros militantes, em condições insalubres, passavam semanas sem banho, faziam cursos de tiro e aprendiam a montar explosivos. Todos, menos ele. O projeto de dirceu sempre foi pessoal. E quis o Destino que terminasse aparecendo essa sua verdadeira face oportunista”.
Mota chegou a se filiar ao PT mas, não seguiu. Do zé, prefere manter distância.
A verdade pode demorar mas, acaba aparecendo…
Atentos da revisão: As minúsculas são propositais…
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