28/08/2012
Ruth Esteves
Recebi esta semana no meu email uma matéria do Carlos Chagas, jornalista que tem uma coluna diária no blog do também jornalista Cláudio Humberto, intitulada,”Os 5 Generais presidentes”. Muito bem escrita me chamou a atenção pela comparação que faz dos presidentes militares do nosso passado com os atuais petistas que assumiram a nação desde 1º de janeiro de 2003.
Como o próprio jornalista diz: “é inegável os erros cometidos durante o regime militar, aliás, muito já se comentou e a própria história se incumbiu de nos contar os fatos que marcaram tragicamente o longo destes idos tempos. Mas hoje somos compelidos a reconhecer a diferenciada honestidade que cada um desses presidentes teve ao governar o país”.
Isto era um fato intrínseco, natural, pessoal e na época até cultural, e digo mais, não só uma condição “sine qua non”, entre os políticos, mas de modo geral entre qualquer pessoa de bem. Me lembro com saudade da época em que as famílias não se esquivavam de punir um filho por qualquer erro, por menos comprometedor que fosse. Poderia ser por causa de uma simples borracha de algum colega de escola, que aparecesse no meio de nosso material. Uma moedinha que fosse, que havíamos pegado, éramos castigados na mesma proporção se tivéssemos pego, qualquer outra coisa de valor de alguém. A palavra roubar eratão pesada, que conviver com um ladrão era algo inadmissível. Hoje parece prova de esperteza e inteligência. Por isso que resolvi reproduzir aqui o texto acima referido, por ser mais do que oportuno a comparação dos presidentes do PT com os militares. Vejam abaixo:
Quando CASTELO BRANCO morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
Quando CASTELO BRANCO morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
COSTA E SILVA, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no Palácio das Laranjeiras,deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.
GARRASTAZU MÉDICI dispunha, como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.
ERNESTO GEISEL, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e uma sala, no Rio.
JOÃO FIGUEIREDO, depois de deixar o poder, não agüentou as despesas do Sítio do Dragão, em
Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação”.
OBS:quando precisou foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio. Não é nada, não é
nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos. Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas. BEM DIFERENTE DOS TEMPOS ATUAIS, NÃO É? POIS É…
O PIOR É QUE NINGUÉM FAZ NADA ! Acrescento: nenhum deles mandou fazer um filme pseudo-biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria personalidade!Nenhum deles
usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe. NENHUM
DELES USOU O HOSPITAL SíRIO E LIBANÊS.NENHUM DELES COMPROU AVIÃO DE LUXO NO EXTERIOR. Nenhum deles enviou nosso dinheiro para “ajudar” outro país. Nenhum
deles saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.
Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação”.
OBS:quando precisou foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio. Não é nada, não é
nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos. Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas. BEM DIFERENTE DOS TEMPOS ATUAIS, NÃO É? POIS É…
O PIOR É QUE NINGUÉM FAZ NADA ! Acrescento: nenhum deles mandou fazer um filme pseudo-biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria personalidade!Nenhum deles
usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe. NENHUM
DELES USOU O HOSPITAL SíRIO E LIBANÊS.NENHUM DELES COMPROU AVIÃO DE LUXO NO EXTERIOR. Nenhum deles enviou nosso dinheiro para “ajudar” outro país. Nenhum
deles saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.
NENHUM DELE EXALTOU A IGNORÂNCIA. NENHUM DELES FALAVA ERRADO. NENHUM DELES APARECEU EMBRIAGADO EM PÚBLICO. NENHUM DELES SE MIJOU EM PúBLICO. Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.”
(1) Leia na íntegra:Os Generais Presidentes
(1) Leia na íntegra:Os Generais Presidentes
(2) Fotomontagem: Castelo Branco, Figueiredo, Lula e Dilma. A seriedade X A falta de vergonha.
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