O ex-presidente Lula ainda pressiona a presidente Dilma a substituir Joaquim Levy por Henrique Meirelles, no Ministério da Fazenda. Na semana passada, em Brasília, ele tentou atrair o interesse de Meirelles com uma nova proposta: fundir a Fazenda e o Planejamento. Diante de testemunhas, Lula prometeu: “Você será super-ministro e Dilma, uma rainha da Inglaterra”. Meirelles ironizou: “Ela já sabe disso?” Sabia.
MEIRELLES NÃO QUER
Meirelles foi categórico na recusa: “De jeito nenhum. Em pouco tempo ela vai começar me criticar pelos jornais e não vou aceitar calado”.
DILMA NÃO QUER
Foi essa investida de Lula que fez Levy indignado, redigir e entregar sexta-feira (16) a Dilma o seu pedido de demissão. Ela não aceitou.
NÃO SE BICAM
Dilma sente aversão até física por Meirelles, com quem se estranhou durante o governo Lula, quando ele presidia Banco Central.
É SÓ POSE
Recusando-se a nomear Meirelles e tornando Levy sua opção pessoal, Dilma mantém certa “independência” de Lula. Mas é só pose.
NA TERRA DE RENAN CALHEIROS, 85% REJEITAM DILMA
Levantamento realizado no estado de Alagoas, terra natal do principal aliado de Dilma no Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB), mostra que 84,9% desaprovam o governo Dilma e apenas 12,9% aprovam a gestão da petista. No cenário pré-eleitoral, Aécio (PSDB) lidera as intenções de votos com 33,3%, seguido pelo ex-presidente Lula (PT), 25,8%, e a ex-ministra Marina Silva (Rede), com 17,2%.
IMPEACHMENT, SIM
Em relação ao impeachment, 65,5% dos entrevistados dizem concordar com a destituição de Dilma do cargo de presidente; 24% são contrários.
SEGUNDO TURNO
Em um possível 2º turno contra Lula, Aécio venceria o candidato petista 50,7% a 31,2%. Contra Marina, Aécio venceria 48,6% a 32,5%.
DADOS DA PESQUISA
A pesquisa foi realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas, e entrevistou 1.252 eleitores em 32 municípios alagoanos, entre 15 e 19 de outubro.
CANDIDATOS MENORES
Pré-candidatos à Presidência em 2018 como o noveau-pedetista Ciro Gomes, o deputado Jair Bolsonaro (PTB), o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o senador Ronaldo Caiado (DEM) somam 8,5% das intenções de voto em Alagoas, segundo o Instituto Paraná Pesquisas.
CONTA OUTRA, MADAME
Nem os atenciosos finlandeses acreditaram quando Dilma repetiu em Helsinque a lorota de que seu governo não está sob suspeita na Lava Jato, que investiga o assalto à Petrobras iniciado no governo Lula.
ACORDO PRÓ-IMPEACHMENT
Eduardo Cunha costura acordo com a oposição para tocar o impeachment de Dilma. A aliados, ele contou que não quer negócio com governo. “Na primeira chance, o governo irá me rifar”, diz.
EM BUSCA DE VOTOS
A oposição vem adiando a entrega de novo pedido, porque busca os 342 votos necessários ao impeachment. Por enquanto, os partidos que defendem a destituição da presidente contabilizam 290.
É A CRISE
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) afirma que o adiamento da conferência nacional do PMDB não está relacionado à crise com o governo. Nem a mãe dele acreditaria nisso.
RISO SOLTO
O ministro Ricardo Berzoini (Governo) precisou puxar a orelha de Hugo Leal (PROS-RJ) e Fernando Monteiro (PP-PE), que, em reunião de líderes aliados, divertiam-se com vídeos no Whatsapp.
ÁGUA NA CARA
O deputado Laerte Bessa (PR-DF) perdeu a paciência, em audiência pública na Câmara. Ele jogou um copo com água em ativista contrário ao Movimento Brasil Livre, pró-impeachment, que o provocava.
GOVERNO MALUCO
O deputado Danilo Forte (PSB-CE) define o governo como louco: “O Nordeste padece de seca sem precedente, mas o governo corta recursos para transposição do rio São Francisco e compra caças”.
PERGUNTA NO TRIBUNAL
Dilma afirmou que “não houve corrupção” no seu governo para dizer que Ministério Público, Polícia Federal e Justiça estão mentindo ou para dizer que toda roubalheira ocorreu nos governos Lula?
MEIRELLES NÃO QUER
Meirelles foi categórico na recusa: “De jeito nenhum. Em pouco tempo ela vai começar me criticar pelos jornais e não vou aceitar calado”.
DILMA NÃO QUER
Foi essa investida de Lula que fez Levy indignado, redigir e entregar sexta-feira (16) a Dilma o seu pedido de demissão. Ela não aceitou.
NÃO SE BICAM
Dilma sente aversão até física por Meirelles, com quem se estranhou durante o governo Lula, quando ele presidia Banco Central.
É SÓ POSE
Recusando-se a nomear Meirelles e tornando Levy sua opção pessoal, Dilma mantém certa “independência” de Lula. Mas é só pose.
NA TERRA DE RENAN CALHEIROS, 85% REJEITAM DILMA
Levantamento realizado no estado de Alagoas, terra natal do principal aliado de Dilma no Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB), mostra que 84,9% desaprovam o governo Dilma e apenas 12,9% aprovam a gestão da petista. No cenário pré-eleitoral, Aécio (PSDB) lidera as intenções de votos com 33,3%, seguido pelo ex-presidente Lula (PT), 25,8%, e a ex-ministra Marina Silva (Rede), com 17,2%.
IMPEACHMENT, SIM
Em relação ao impeachment, 65,5% dos entrevistados dizem concordar com a destituição de Dilma do cargo de presidente; 24% são contrários.
SEGUNDO TURNO
Em um possível 2º turno contra Lula, Aécio venceria o candidato petista 50,7% a 31,2%. Contra Marina, Aécio venceria 48,6% a 32,5%.
DADOS DA PESQUISA
A pesquisa foi realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas, e entrevistou 1.252 eleitores em 32 municípios alagoanos, entre 15 e 19 de outubro.
CANDIDATOS MENORES
Pré-candidatos à Presidência em 2018 como o noveau-pedetista Ciro Gomes, o deputado Jair Bolsonaro (PTB), o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o senador Ronaldo Caiado (DEM) somam 8,5% das intenções de voto em Alagoas, segundo o Instituto Paraná Pesquisas.
CONTA OUTRA, MADAME
Nem os atenciosos finlandeses acreditaram quando Dilma repetiu em Helsinque a lorota de que seu governo não está sob suspeita na Lava Jato, que investiga o assalto à Petrobras iniciado no governo Lula.
ACORDO PRÓ-IMPEACHMENT
Eduardo Cunha costura acordo com a oposição para tocar o impeachment de Dilma. A aliados, ele contou que não quer negócio com governo. “Na primeira chance, o governo irá me rifar”, diz.
EM BUSCA DE VOTOS
A oposição vem adiando a entrega de novo pedido, porque busca os 342 votos necessários ao impeachment. Por enquanto, os partidos que defendem a destituição da presidente contabilizam 290.
É A CRISE
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) afirma que o adiamento da conferência nacional do PMDB não está relacionado à crise com o governo. Nem a mãe dele acreditaria nisso.
RISO SOLTO
O ministro Ricardo Berzoini (Governo) precisou puxar a orelha de Hugo Leal (PROS-RJ) e Fernando Monteiro (PP-PE), que, em reunião de líderes aliados, divertiam-se com vídeos no Whatsapp.
ÁGUA NA CARA
O deputado Laerte Bessa (PR-DF) perdeu a paciência, em audiência pública na Câmara. Ele jogou um copo com água em ativista contrário ao Movimento Brasil Livre, pró-impeachment, que o provocava.
GOVERNO MALUCO
O deputado Danilo Forte (PSB-CE) define o governo como louco: “O Nordeste padece de seca sem precedente, mas o governo corta recursos para transposição do rio São Francisco e compra caças”.
PERGUNTA NO TRIBUNAL
Dilma afirmou que “não houve corrupção” no seu governo para dizer que Ministério Público, Polícia Federal e Justiça estão mentindo ou para dizer que toda roubalheira ocorreu nos governos Lula?
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