sexta-feira, 31 de maio de 2013

Argentina legaliza dólares sujos. Nova lei também lava bilhões dos Kirchner.


A amantre de Nestor, Miriam Quiroga, conta que o casal roubava em parceria. 



CLIQUE AQUI para examinar as denúncias de Miriam Quiroga, ex-secretária e ex-amandte de Nestor Kirchner, que revelou em detalhes como o casal botava a mão em dólares para engordar a fortuna - e o que fazia com o dinheiro. A nova lei, legalizará a fortuna bilionária dos Kirchner. 

A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou, na noite de quarta-feira, um projeto que legaliza os dólares comprados no mercado paralelo. A justificativa para a liberação é a necessidade de o país recuperar divisas para investi-las nos setores energético e imobiliário, além de diminuir a diferença entre as cotações oficial e paralela do câmbio. Segundo o vice-ministro da Economia, Axel Kicillof, há 40 bilhões de dólares nas mãos dos cidadãos argentinos. Com isso, a Argentina é o país com a maior quantidade de moeda norte-americana per capita depois dos Estados Unidos, com 1 200 dólares.

. O governo anunciou o projeto no começo de maio, em um momento de tensão cambial. Naquele período, a diferença nas cotações entre o dólar oficial e o paralelo ultrapassava 100% - o dólar sem origem declarada começou a ser chamado de "dólar Messi", pois a unidade norte-americana equivalia a cerca de 10 pesos argentinos. Nesta quinta-feira, 30, cada dólar está contado a 5,278 pesos.

. Apesar de ser mais barato comprar dólares oficiais, a troca de moedas depende da autorização do governo, que tem controlado o câmbio para manter os recursos em solo argentino. Com a dificuldade para a compra de dólares "oficiais", o mercado paralelo agiu freneticamente explorando um segundo ponto frágil da economia local: o medo da desvalorização do peso.Com o projeto, quem tiver dólares e não souber a origem do dinheiro pode vendê-los ao governo de Cristina. Em troca, os cidadãos poderão comprar títulos do Tesouro, que vencem em 2016, com rendimentos de 4% ao ano e ligados aos setores energético e de construção civil.


. A oposição ao governo Kirchner fala em estímulo a lavagem de dinheiro e num convite a formação de um paraíso fiscal na Argentina.

* Clipping www.veja.com.br

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