quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

SEM MEIAS PALAVRAS



Ralph J. Hofmann
Com um novo ano se aproximando estive avaliando o futuro do Brasil.
Daqui a dois anos devemos escolher um novo presidente. Pelas estatísticas, possivelmente e até provavelmente maquiadas e fajutadas, este novo presidente poderá ser a própria  Dilma, uma pessoa autoritária com sérios problemas de raciocínio lógico além de ser comprovadamente incompetente em tudo que tenha se arrogado o direito de administrar diretamente, como vemos pelos apagões que são da alçada da pasta de energia,
Dilma&Lula; a zangada e o bebum
Dilma&Lula; a zangada e o bebum
controlada por Dilma há dez anos, com os péssimos resultados registrados, um típico caso do administrador que nada entende achando que o cargo em si lhe dá místicos poderes e competência.
A outra opção é Lula, renovado, reformado, revigorado após quatro anos de assar seus coelhinhos e faturar sua coelhinha nas suas horas de lazer.  Quiçá comparecerá com nova Assessora Para Assuntos de Alcova  (ASPAA) agora portando-a abertamente numa “glasnost”(transparência) petista.  Talvez  tome a linha Jânio Quadros:  “Fi-lo porque qui-lo”. Afinal, as estatísticas provam que nada que se diga sobre Lula ou que se prova que tenha feito derruba sua popularidade. Possivelmente  numa próxima campanha limite-se a cantar “Trem das Onze “ e outros sucessos do passado em lugar de discursar. Ninguém escuta o que diz. Navega sobre seu carisma e bolsas-esmola para trinta por cento do país.
Então não adianta contrapor ao PT  uma nova candidatura de algum socialista mais racional e suave. O próximo candidato da oposição não pode ser igual a nenhum desses malemolentes candidatos atuais.
Tem de ser grosso barbaridade!  Tem de prometer guilhotina para os bandidos. Tem de prometer levar os corruptos em procissão pelas ruas das cidades e depois queimá-los na fogueira.
Precisa dizer:  “No more nice guy!” (Chega de cara bonzinho.)  Quando for cutucado por agentes petistas durante seus comícios precisa sacar uma espingarda carregada de  sal grosso  e atirar no traseiro do primeiro que o afrontar.
Não sei se vai se eleger, mas que vai levantar uma questão importante.
Até aonde podemos nos sujeitar às impropriedades dos petistas sem nos revoltarmos. Sob a desculpa de terem vencido eleições, ganhas  baseadas nas mais puras mentiras, apropriações indevidas de fundos, bolsas eleitoreiras e complôs complexos como  os que foram urdidos contra Yeda Crusius, no caso por Tarso Genro, um administrador tão fajuto quanto Dilma, eles mantém o país manietado, sucateiam a indústria que começou a ser modernizada em 1990, deixam operários sem ter onde trabalhar e comprometem o futuro do país. Usam a procuração passada pelas urnas muito além do permissível ética e moralmente.
E Dona Marisa e Rosemary mandam o pessoal que até agora tinha salário na indústria comer brioches, enquanto fazem plásticas e viajam pelo mundo.
Por muito, muito menos o Rei Luiz XVI acabou na guilhotina, que realmente é um bom lugar para Lula, José Dirceu e amigos.
A hora não é para frescuras socialistas. Fineza e cortesia não valem nada ante a amoralidade vigente, uma amoralidade em que pessoas condenadas se fazem de insultadas por alguém sugerir que realmente devem cumprir suas penas.  Quando réus se surpreendem ao lhes ser aplicada a lei  e realmente se mostram atônitas com isto é um sinal claro de que os mesmos não têm qualquer gabarito que os oriente no labirinto da ética e da moral.

Nenhum comentário:

Postar um comentário