sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O ESCÂNDALO CAMA&MESA



Magu
As pessoas já começaram a chamar a trapalhada Lula & Rosemary como “ROSEGATE”. Ora, esse qualificativo é privo de qualquer originalidade, “gate” tornou-se um sufixo designativo de escândalo desde que há 40 anos surgiu um nos Estados Unidos, que derrubou o presidente Richard Nixon. Os asseclas do presidente estadunidense invadiram um escritório do partido de oposição (Democrata) situado num conjunto de prédios que tinham por nome Watergate Complex. AUTO_son1No assunto Lula & Rose, tudo leva a crer que houve uma invasão, perdão, muitas, mas num sentido um pouco diferente. Por isso vou chamar essa sacanagem de “Escândalo Cama & Mesa”. Deve ser por isso que a mudinha a detestava.
Sabe como Rosemary chamava Lula? De presidente? Não. José Dirceu chamava Lula de presidente. Antonio Palocci chamava Lula de presidente. Gilberto Carvalho, idem. Rosemary chamava Lula de “Luiz Inácio”. E ainda chama. Quem reclamava da sua falta de cerimônia no tratamento conferido ao presidente da República, ouvia dela muitas vezes: “Tenho intimidade com ele. Trato como quero. E daí?”. Não exagerava. Emails interceptados pela Polícia Federal mostra que conversavam “todos os dias”. Uma das mensagens foi para Paulo Vieira, diretor afastado da Agência Nadional de Águas. Como foi o Estadão que publicou, “a gente” queria uma certeza, o que foi fornecido pelo Sombra, pelo esquipé, nosso informante disfarçado de faxineiro lá no Palácio, que acrescentou uma coisa que não foi publicado. Um dos emails da moçoila dizia para o molusco não se preocupar com Viagra, que ela tinha na bolsa um grande estoque.
Com freqüência, sempre que viajava ao exterior acompanhando Lula, Rosemary se hospedava em apartamento próximo ao dele. Assim poderia atendê-lo com a presteza necessária. Nas quase trinta viagens nacionais e internacionais na comitiva do ex-presidente, a ex-chefe de gabinete e amiga íntima de Lula, Rosemary Nóvoa de Noronha, raramente constava do “manifesto” – a lista oficial de passageiros em aviões militares, no caso, o Air Force 51 da Força Aérea Brasileira. Obrigatória na aviação comercial, a lista era “furada” por Lula, que tinha a palavra final sobre o assunto, não o comandante. A justificativa era que a moçoila era considerada como bagagem de mão, de uso pessoal do molusco falante. Aquele que disse, numa prisão, “long time ago” (há muito tempo atrás) que não sabia viver sem periquita e tentou, “supostamente”, como costuma afirmar a Globo, uma variante de retaguarda com um mocinho, depois chamado de “menino do MEP”, que reagiu e deve tê-lo enchido de porradas. Mas os companheiros de cela, tudo “cumpanhero”, não se arriscaram a confirmar a notícia. Mas como eu conheço a figura impoluta pessoalmente, desde os tempos imemoriais de SBC, qualquer coisa que contam dele é crível. Aquele vídeo do Noblat, quando diz que lula é rancoroso, é verdadeiro. Rancor chegou alí e parou. Vide O roteiro do rancor de Lula.
Por pura segurança, continuo e continuarei calado. Não tenho a mínima queda para Celso Daniel…

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