domingo, 7 de outubro de 2012

O PARAISO! AONDE?



Walter Marquart
É quase tão mau matar um homem como matar um bom livro; quem mata um homem mata uma criatura racional, uma imagem de Deus; mas quem destrói um bom livro mata a própria razão”. Nossa “democracia”, tão triste quanto criminosa, não quer aprender, está toda reunida em Brasília para discutir, sabe deus em quantas comissões, de como emplumar a embromação.Estamos vivendo um momento sinistro, com uma oposição envergonhada, o antes opositor se tornou o poder censor; executando tudo aquilo, e pior ainda, que antes criticava. Todos confiaram que fosse um critico honesto, defensor do povo, pois cantava louvores à liberdade; quem adivinharia que o mentiroso se tornasse um bem sucedido ladrão com faixa de Presidente da República; livre, com a sua maioria submissa (por cargos e dinheiro), para instalar a tirania da reeleição, o incansável adepto de como calar a imprensa, e se possível, queimar todos os livros, pode começar a rosnar. O povo que não raciocina e vota nos defensores de privilégios e de um estado totalitário, onde não floresce a liberdade de ser budista, cristão ou mesmo um (como todos até hoje) idiota marxista socialista honesto.
A sociedade deverá, com muita sabedoria, analisar e traçar rumos para a “democracia” que está instalada no Brasil; em todas as urnas deveria estar gravado: para o bem da nação e felicidade do próprio povo, fica estabelecido que os ignorantes, inconseqüentes e Bolsistas de qualquer natureza estão proibidos de votar, por terem abusado do direito que a petulância lhes havia conferido. A Justiça Eleitoral não pode eleger loucos, abonados pelo voto de cegos, se continuar a fazê-lo, todos, eleitores ou não, passarão a dar cabeçadas na melhor hipótese, ou cairão no precipício, onde a luz não chegará mais. Voltaremos ao tempo de Caim e Abel. Estou vibrando com o que aconteceu neste início do julgamento do mensalão, e agora mais ainda quando ele está chegando ao seu final, que atinge, atomicamente. O STF, na pessoa de oito ou nove Ministros, é quase certa a condenação dos cabeças bichadas do lulo-petismo. Será o espancamento da figura do jactancioso Luiz Inácio Silva da Mentira. O autêntico arrogante que quis cunhar uma mentira igual àquela do “realizei 50 anos em 5”, a fanfarrice levou-o a cunhar a frase: “nunca dantes nesssste país”. A mudança que está sendo iniciada pelo STF, e com ela está criando (Deus queira) exemplos que devem tomar conta do país, instruir vozes e ações do Legislativo e impor disciplina ao Executivo. Vibrarei mais ainda quando os peixes graúdos estiverem na rede que os levará à prisão. Deveremos fornecer-lhes todos os livros que quiseram queimar, para que se tornem honestos.

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