domingo, 9 de setembro de 2012

POLÍTICA ENDOIDECIDA



Francisco Marcos (1)
Causas mil estão transformando a campanha política em coisa de maluco. O caboclo baixaria está a dominar a cena, o pessoal de marketing político não consegue dominar o instinto selvagem de seus contratantes.
A campanha televisiva, radiofônica, internet e nas redes sociais veiculam cada vez mais calunias, esta mais a difamação são próprias daqueles que se alimentam do orgulho, inveja e olho gordo. Em resumo são mentes doentias, a serviço de candidaturas que não se sustentam no mundo verdade, pois a fraude e a empulhação somadas ao mau caratismo formam um triângulo deformante de nossa sociedade.
Enfrentamos um vestibular para 2014, as atitudes tomadas até agora pelos “caciques” nacionais e estaduais demonstram a extinção do municipalismo, temos municípios com candidatos que sequer tem noção da cultura local, fruto do “dedaço” de líderes. Oitenta por cento dos municípios brasileiros tem partidos com diretórios provisórios. O dedaço funciona até em pequenos municípios, deputados temem perderem seus currais eleitorais e colocarem em risco uma reeleição em 2014.
Eleitores possuem as redes sociais e podem se valer para denunciar mazelas, espero que não partam para a calúnia, para que os pulhas sintam que hoje possuímos ferramentas que apontam de imediato o caradurismo explícito com: texto, imagem e som. Estamos a caminho de nos livrarmos da pasteurização midiática e reafirmar que a comunicação é realmente livre bem como o arbítrio.
Ao longo do tempo e em nossos escritos temos reiterado que o simples é genial, e que a economia é a ciência da escassez, o administrador competente está na razão inversa da disponibilidade financeira.
“Isto é liberdade: sentir o que seu coração deseja, independência da opinião dos outros.”
(1) Cientista político

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