sexta-feira, 21 de setembro de 2012

FEMINISMO E A PUBLICIDADE GAYSISTA



Walter Marquart
A raça humana passou a viver descontente, insatisfeita com o gênero que a natureza lhe conferiu, não querem mais constituir famílias e passam a perambular de mão em mão, das festas pata as drogas, até que se tornam palhaços, se exibindo no palco das ilusões, fazendo uma coisa que não condiz. Amanhã será diferente, pensam os pais; coisa nenhuma! O descontentamento é incentivado pelos políticos, parte dos professores e os deuses de Brasília que incentivam a realização de passeatas. Querem enfraquecer o povo para implantar, definitivamente, a sua ideologia. É o que juraram aqueles que fundaram o Foro de São Paulo.
Quando chove, inunda até o interior das geladeiras nas casas de São Paulo, e a falta dela, mata a grama e, no campo, até a “farmácia” da gurizada, a vaquinha que alimenta e fortalece as crianças, morre de sede e fome porque o pasto secou. Desde mil e alguma coisa, ouvimos falar das secas no nordeste brasileiro; políticos tocando a mesma música, a mesma poesia falando de seca; para diminuir o sofrimento, clamam por verbas públicas com cifras maiores do que o Maranhão. Não resolve! As gargantas sarneysianas, desde mil e alguma coisa, alargam o apetite, torram os orçamentos na preguiçosa atividade meio e nunca sobra para a atividade fim, a que se destinava (acabar com a falta de água) A reivindicação, ou melhor, a ordem recorrente dos políticos e gestores é sempre o mesmo: precisamos de recursos públicos. O possível ainda é pouco para os descontentes políticos nordestinos que com o seu procedimento centenário, mesmo que fosse atendida com todas as verbas solicitadas, a atividade fim não receberia um vintém furado.
O retrato, colorido ou branco e preto, conhecido desde mil e alguma coisa, revela o mesmo cenário: querem recursos para os políticos, para os seus jornais estações de TV e muita publicidade. Quando as mentiras são descobertas e os roubos escancarados, com o maior caradurismo, sempre com o mesmo argumento de que o sonho e o padim não trouxeram a esperada chuva.
A seca, pensam, é sempre o mesmo ungüento que aliviará as dores que o sul e sudeste sofrem; o ungüento os convencerá e continuarão a trabalhar mais do que o dobrado, para saciar a sede de verbas do nordeste. E para convencer os doadores, adotaram o esporte preferido pelos políticos daquela banda: falar mal do sul e sudeste, gulosos que desgraçam o povo do norte. Não querem analisar quanto receberam, sempre será pouco e continuarão falando horrores do sul e sudeste. Quando lhes é cobrado a verdade, enveredam para o argumento da discriminação que sofrem desde Cabral, dizem.
Para eleger um poste, o molusco despreparado, mas uma cobra esperta que inocula o seu veneno, mantém a mentira com as verbas publicitárias e o ilusório pré-sal como a salvação da lavoura. Com ele, até o nordeste passaria a queixar-se de tanta chuva e sobraria milho para todos os cavalos. Buscar o petróleo, que dizem estar a 8000 metros de profundidade, quando e se conseguirem, será um vômito que invadirá o mar e ficará depositado na areia das praias, proporcionando o combustível para os caranguejos se moverem naquela escuridão. O descontentamento será geral e irrestrito, sobrará miséria, antecipadamente garantida, até para os moluscos do barro literal.
DNOCS, SUDENE, SUVALE, PPI, CODEVAF, IOCS OU IFOCS, autênticos sumidouros de recursos, sempre direcionados para as atividades meio e zero para atividades fim. Seca no nordeste, Bolsas eleitoreiras, o egoísmo paulista, tantos postes em Brasília, tudo será resolvido com os resultados do pré-sal. Conta outra! Entenderam o que motiva o Sarney & Cia a combater a antidemocrática desproporcionalidade do voto?
A generalizada corrupção, em todos os níveis dos governos, tira de quem precisa e entrega para quem não merece. Paulistas, não reclamem do trabalho; Sarney está vivo e continuará exigindo sempre mais, faça sol ou chuva no seu acadêmico Maranhão; muito dinheiro público e nenhuma solução definitiva. A ladainha foi inventada em mil e alguma coisa e as reclamações, um buraco que não para de crescer. O nordeste foi visitado por alguns cientistas de Israel, constataram que o problema do nordeste não é água; quase foram linchados pelos políticos, que obtém verbas e são eleitos exatamente pela falta dela. O que falta é vergonha na cara.
Nordeste! Região onde todos os recursos não serão suficientes para fechar o saco sem fundo. Só está faltando a nomeação de um grupo de trabalho, a cargo do Ministério da Integração, para sugerir um mecanismo automatizado para dar patadas nos paulistas, mineiros e sulistas. Aproveitará o descontentamento das feministas, “GLBT” e dos gays para dobrar o número de patadas. Querem garantir a lotação da Av. Paulista com adeptos do parecer e não ser ou ser o que não é.

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