Doença está diretamente ligada aos hormônios da mulher, que caem bruscamente após o nascimento do bebê
Do Portal Terra
Nenhuma mulher está imune aos riscos de uma depressão pós-parto. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a doença afeta 15% das mães de todo o mundo. No universo das famosas, atrizes como Gwyneth Paltrow, Ana Furtado e Luiza Tomé sentiram na pele os sintomas que aparecem após o nascimento do bebê.
A doença está diretamente ligada aos hormônios da mulher. Quando ela fica grávida, as taxas hormonais sobem para acomodar o bebê e as modificações que o corpo vai sofrer com a gravidez. Logo após o parto, as taxas caem bruscamente. Essa queda pode causar um desarranjo emocional na paciente e ela acaba adquirindo uma depressão pós-parto.
Alguns fatos podem deixar a gestante mais propensa ao problema, como a situação em que a criança foi concebida (se era planejada ou não), um eventual histórico de depressão anterior à gestação e algum tipo de trauma psicológico durante a gravidez. Os indícios não ditam se a mulher terá ou não depressão pós-parto. Ela fica mais propensa à doença, mas pode não ter, assim como a paciente que desejou muito um filho também pode adquirir o mal.
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