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segunda-feira, abril 21, 2014
Dois momentos da invasão: a chegada da polícia dialogando com os invasores. Acima o momento em que os cidadãos da comunidade do Rio Vermelho decidiram expulsar os invasores e queimaram a bandeira comunista vermelha . (Fotos do site da RBS/Diário Catarinense/Hora) |
Depois de muitas delongas e "negociações", decidiu abandonar o terreno recentemente, não sem antes ter promovido passeatas e badernas semelhantes nas adjacência da movimentada rodovia SC-405, que liga o centro de Florianópolis às praias do Norte da Ilha. Florianópolis fica em sua maior parte sobre a Ilha de Santa Catarina.
Pois bem. O mesmo bando resolveu voltar a Florianópolis e decidiu neste domingo de Páscoa invadir um terreno na praia do Rio Vermelho, também no Norte da Ilha. Por obra e graça do jornalismo esquerdista que domina as redações dos veículos, os invasores que agem em Florianópolis já são denominados "amarildos" e o cabeça do bando é seguidamente entrevistado pelas televisões, rádios e jornais catarinenses.
Como ocorreu na primeira invasão, a polícia chegou e decidiu (ou decidiram seus superiores) não fazer nada, o que acabou levando a própria população desse bairro de Florianópolis a agir por conta própria, ou seja, fazer justiça com as próprias mãos, fato que degenerou em confusão e obrigou os invasores a abandonar o local.
E notem que os cidadãos que expulsaram os invasores não eram os donos do terreno, que pertence à União. Todavia, fazer justiça com as próprias mãos é algo intolerável num Estado de Direito Democrático.
Entretanto o episódio serve como um alerta. A maioria dos cidadãos de Florianópolis, como de resto do Brasil inteiro, é constituída de gente que trabalha, que rala no dia a dia, que paga impostos. Muitos conseguiram a duras penas adquirir um imóvel.
A reação desta segunda-feira feriado de Tiradentes, ocorrida no Rio Vermelho, é um aviso claro e evidente. As pessoas de bem não irão tolerar invasão de propriedades privadas de jeito nenhum. Muitas pessoas que reagiram aos invasores sequer possuem propriedades, a mostrar que é apenas uma minoria de gente ligada ao MST, o braço armado do PT, que está sendo acionada dentro do esquema comunista do Foro de São Paulo de promover a agitação e comoção social para abrir o caminho ao que chamam de 'reforma política'. Tal reforma proposta pelo PT, que já noticiei e analisei aqui no blog, prevê a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte destinada a rasgar a Carta Magna de 1988 e no seu lugar erigir uma nova Constituição de forma a transformar o Brasil numa ditadura comunista que inclui a abolição da propriedade privada. Esta é a verdade!
Repito que fazer justiça com as próprias mãos é inaceitável, mas não tem como esconder uma realidade: a leniênica das autoridades constituídas que se submetem, num ato volitivo tolerante e contrário à Lei, aos ditames da ideologia do pensamento politicamente correto, que constitui o principal estratagema utilizado pelo comunismo do século XXI para subverter os valores em que estão ancoradas a lei e a ordem. Grosseiramente isso é denominado "marxismo cultural" e vem sendo aplicado pelo PT e seus acólitos principalmente nas escolas, universidades e por meio da grande mídia.
Episódios de justiça feita com as próprias mãos têm ocorrido em diversas partes do Brasil recentemente, sendo que o caso emblemático diz respeito ao um ladrão que foi amarrado em um poste no Rio de Janeiro.
Insisto mais uma vez: justiça pelas próprias mãos é intolerável. Porém, esse fenômeno raro (as invasões) em anos atrás começou a se tornar frequente à medida em que a impunidade foi aumentando depois que o PT chegou ao poder. E mais ainda depois que os Direitos Humanos passaram a ser invocados em favor dos bandidos!
Está na hora das autoridades agirem. Sobretudo as polícias, que têm o dever de defender os cidadãos no que respeita ao direito de propriedade e à segurança sob todos os aspectos.
O que acaba de ocorrer em Florianópolis é um alerta claro e inequívoco: os cidadãos de bem exigem o respeito à lei e à ordem e deploram a anarquia.
CONFIRAM o que noticiou a imprensa de Florianópolis clicando AQUI, AQUI e AQUI
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