Muitas casas são admiradas pela estética apurada ou pelo conforto que proporcionam. Se, além dessas características, o espaço contar também com algum valor histórico, seu apelo aumenta exponencialmente. É o caso deste lar na cidade inglesa de Winchester. Antiga morada dos servos de uma mansão construída por um nobre em 1856, o imóvel ganhou nova cara depois que os donos de metade da mesma mansão (ela foi dividida em dois nos anos 1950) decidiram se aposentar e viver em uma casa mais simples e prática.
A ideia dos arquitetos do AR Design Studio foi criar uma intervenção arquitetônica de vidro junto à estrutura original. A adição abriga a cozinha e as salas de estar e jantar. A casa antiga também foi clareada por meio da abertura de vãos, tornando-se mais iluminada e aberta, e perdendo assim o aspecto fechado que tinha antes.Como as dependências dos empregados estavam abandonadas havia anos, uma boa reforma era necessária. O casal contratou o escritório local de arquitetura AR Design Studio para criar um espaço adicional e modernizar o projeto do século 19, ao mesmo tempo respeitando suas origens. No início da obra, uma surpresa: foram encontrados três corpos enterrados no solo em torno da casa. Para o alívio de todos, com a vinda de policiais e, em seguida, arqueólogos, descobriu-se que as ossadas haviam sido enterradas na época do Império Romano. Após a escavação de diversas outras relíquias, a obra prosseguiu normalmente.
No anexo, a decoração segue uma veia minimalista, cujo intuito é dar ênfase ao vidro, quase atribuindo ao novo espaço o aspecto de uma instalação artística. A reforma, com suas sutis mudanças, criou novas possibilidades e preservou a tradicional casinha do século 19, apesar do design inovador.
Muitas casas são admiradas pela estética apurada ou pelo conforto que proporcionam. Se, além dessas características, o espaço contar também com algum valor histórico, seu apelo aumenta exponencialmente. É o caso deste lar na cidade inglesa de Winchester. Antiga morada dos servos de uma mansão construída por um nobre em 1856, o imóvel ganhou nova cara depois que os donos de metade da mesma mansão (ela foi dividida em dois nos anos 1950) decidiram se aposentar e viver em uma casa mais simples e prática.
A ideia dos arquitetos do AR Design Studio foi criar uma intervenção arquitetônica de vidro junto à estrutura original. A adição abriga a cozinha e as salas de estar e jantar. A casa antiga também foi clareada por meio da abertura de vãos, tornando-se mais iluminada e aberta, e perdendo assim o aspecto fechado que tinha antes.Como as dependências dos empregados estavam abandonadas havia anos, uma boa reforma era necessária. O casal contratou o escritório local de arquitetura AR Design Studio para criar um espaço adicional e modernizar o projeto do século 19, ao mesmo tempo respeitando suas origens. No início da obra, uma surpresa: foram encontrados três corpos enterrados no solo em torno da casa. Para o alívio de todos, com a vinda de policiais e, em seguida, arqueólogos, descobriu-se que as ossadas haviam sido enterradas na época do Império Romano. Após a escavação de diversas outras relíquias, a obra prosseguiu normalmente.
No anexo, a decoração segue uma veia minimalista, cujo intuito é dar ênfase ao vidro, quase atribuindo ao novo espaço o aspecto de uma instalação artística. A reforma, com suas sutis mudanças, criou novas possibilidades e preservou a tradicional casinha do século 19, apesar do design inovador.
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