quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

OS VIGARISTAS



Marreta®
O termo 171 é usado como gíria, principalmente quando se pretende ganhar ou obter benefícios e/ou favores com uma simples conversa.
No Código Penal brasileiro o estelionato é capitulado como crime econômico (Título II, Capítulo VI, Artigo 171), sendo definido como obter para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento. patifaria-2
Conto do vigário, (Wikipédia) segundo a pesquisadora Denise Lotufo, teria como palco uma disputa entre dois vigários em Ouro Preto, ainda no século XVIII.
Tudo começou com a disputa entre os vigários das paróquias de Pilar e da Conceição pela mesma imagem de Nossa Senhora.
Um dos vigários teria proposto que amarrassem a santa num burro que estava solto na rua. Pelo plano, o animal seria solto entre as duas igrejas. A paróquia que o burro tomasse a direção ficaria com a imagem.
O animal foi para a igreja de Pilar, que acabou ganhando a disputa. Mais tarde teria sido descoberto que, o burro era do vigário dessa igreja. Segundo a pesquisadora, essa é uma das possíveis origens da palavra vigarista.
Conto ou golpe do operário é quando o meliante se diz operário, com macacão e tudo e só bebe vinho de 600 reais a garrafa. É quando tem uma evolução patrimonial que nem o COAF e a Receita Federal conseguem averiguar, e no dizer de um estatístico de conveniência ideológica, foi um sucesso financeiro acima de qualquer expectativa razoável, sorte de operário que agora só vai de camarote.
Estou pensando em fazer concorrência com a Wikipédia editando na íntegra todos os verbetes possíveis que se enquadrem na Nova Enciclopédia da Patifaria.
Certamente vou contar com colaboradores para a edição da obra, estou pensado em contatar elementos que detenham fé do ofício nesse mister, colaborações do alto petralhato, do tucanato, zeladores de más reputações e outros experts.

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