15/01/2013
Giulio Sanmartini
Depois de sua última grande cagada o ex presidente Lula, resolveu o time de campo, de forma provisória, até que suas orgias com a amante, pagas com o dinheiro público, fossem esquecidas.
Estava hibernando, quando surgiu a figura do companheiro, José Nobre Guimarães (PT-CE), líder da legenda da Câmara, que referindo-se a notícias veiculadas nos jornais sobre o pedido do Procurador Geral pedir que as acusações de Valério contra Lula fossem investigadas, ferozmente defendeu o acusado:
“Mais uma tentativa sórdida de macular a imagem de Lula, ninguém vai manchar o legado de Lula, porque todo o Brasil sabe de seu compromisso com os pobres, com a ética na política e com a transformação da sociedade brasileira”.
Pior que o inoportuno do momento, há ainda o fato que quem defende Lula, é um dos homens públicos menos recomendáveis no momento, o simples ato de defender alguém é “de per si” uma acusação.
Além de José Guimarães ser o irmão do deputado mensaleiro José Genoino, condenado por formação de quadrilha e corrupção ativa, ele mesmo tem suas ladroagens, não se pode esquecer que passou a ser conhecido como o homem dos dólares na cueca.
Tudo aconteceu quando no dia 8/7/2005, quando agentes da Polícia Federal de São Paulo detiveram no aeroporto de Congonhas o assessor parlamentar de Nobre e membro do Diretório Nacional do PT, José Adalberto Vieira da Silva, com R$ 200 mil em uma valise e US$ 100 mil presos ao corpo, na cueca.
Na época, Guimarães confirmou que Adalberto é seu assessor na Assembléia Legislativa no Ceará, mas alegou desconhecer os motivos da prisão.
“Ainda estou averiguando tudo o que aconteceu. Não sei o que houve”, disse, ao ser perguntado sobre o dinheiro que o assessor tentava transportar. “Não tem nada a ver ele estar mexendo com dinheiro. Eu vou investigar, estou tomando as providências e logo em seguida esclareceremos a opinião pública”, afirmou.
“Ainda estou averiguando tudo o que aconteceu. Não sei o que houve”, disse, ao ser perguntado sobre o dinheiro que o assessor tentava transportar. “Não tem nada a ver ele estar mexendo com dinheiro. Eu vou investigar, estou tomando as providências e logo em seguida esclareceremos a opinião pública”, afirmou.
Claro que ele não investigou nada, muito menos esclareceu coisa alguma, e o caso foi de tal forma superado, que não embargou sua escolha como líder do PT.
Mas para Lula, nesse momento, ter um amigo que ao ajudá-lo atice mais a fogueira, seria melhor ter um inimigo
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