sábado, 29 de dezembro de 2012

UMA RISÍVEL INGENUIDADE



Giulio Sanmartini
Nesse dia  17 passado, escrevi sobre a situação que estão passando as  Forças  Armadas do país (É no brasil inteiro…17/12), especialmente o Exército: “Há períodos que a condição nas casernas é tão vexatória que a tropa é obrigada a trabalhar apenas em meio expediente, porque não há comida para servir no almoço. 02Nossos aspirantes à oficiais já saem das academias desmotivados e a cada ano, cresce o número de oficiais e sargentos concursados que pedem baixa das corporações”.
Por esse motivo causa estranheza  o custo do exército no Haiti. Num momento em que o país vive uma crise, com problemas orçamentários, faltando dinheiro para a educação, saúde, segurança e investimentos na infra-estrutura, dá-se o luxo de gastar R$ 1,892 bilhão na manutenção da tropa estacionada no Haiti, no período de abril de 2004 a novembro deste ano.
O projeto brasileiro no Haiti começou com festa. Enquanto soldados chegavam a Porto Príncipe para montar base, a seleção liderada por Ronaldo Fenômeno, desfilava com a Copa Fifa em blindados da ONU pela capital haitiana, diante de uma multidão eufórica, e aplicaria depois uma goleada de 6 a 0 no time da casa, para a festa dos ricos do país que tiveram acesso ao estádio.
O pior de tudo é que, essa presença brasileira nada tem humanitário. O governo Lula, resolveu que o Brasil devia participar da missão, pois isso desencadearia a possibilidade do país obter  um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Mas a coisa vai mais adiante. Lula, terminado seu período presidencial,  tinha a pretensão  de ser Secretário Geral da Onu, o que a secretario de Estado americana, Hilary Clinton, classificou como uma “risível ingenuidade”. E o povo que “siifu” para pagar a vaidade do irresponsável Lula.

CURIOSIDADE CURIOSA



Magu

Em muitos idiomas europeus, a palavra NOITE é formada pela letra N + o número 8 na respectiva língua. A letra N é o símbolo matemático para infinito e o 8 deitado (∞) também simboliza infinito, ou seja, noite significa, em todas as línguas, a união do infinito!!!curiosidade
Português: noite = n + oito
Inglês: night = n + eight
Alemão: nacht = n + acht
Espanhol: noche = n + ocho
Francês: nuit = n + huit
Italiano: notte = n + otto
Não é interessante?

Trabalhe a mudança em pequenas doses



Posted: 11 Dec 2012 05:24 PM PST
Somos jovens, e de uma geração onde as coisas acontecem muito rapidamente, é comum nos empolgarmos e querer que as mudanças ocorram de uma só vez, ainda mais quando nos prendemos ao nosso ponto de vista e pensamos que tudo é simples. A verdade não é bem essa. Os melhores profissionais são aqueles que conseguem ver pela perspectiva das outras pessoas, muitas vezes para estas o que pensamos ser simples está longe de ser.

Grandes mudanças normalmente geram grandes resistências. Se quer mudar algo tente trabalhar a mudança em pequenas doses, segure a ansiedade.

Blog do Guedes

Começou a corrida Carlos Chagas



Vale repetir o provérbio árabe: bebe água limpa quem chega primeiro na fonte. Adianta pouco lembrar que a sucessão presidencial está marcada para outubro de 2014, porque faltando dois dias para 2013 começar, a questão já se coloca nos partidos, no Congresso, na imprensa e nas representações da sociedade civil. Fica sozinha a presidente Dilma Rouseff, a se dar crédito ao seu comentário de que não se pensa em sucessão no meio de um mandato. Porque será humanamente impossível supor que ela também não pense, dispondo da prerrogativa constitucional da reeleição.
Sendo assim, importa buscar os contornos desse quadro já posto em exibição, mesmo sujeito a alterações nas cores e na forma.
Começando pela própria: com os índices de popularidade que detém, se permanecerem, Dilma ocupa a pole-position. É claro que em dois anos tudo pode mudar, mas se as eleições fossem hoje, ela seria vencedora. Dependendo, é óbvio de diversas condicionantes, a primeira delas de não sobrevir nenhuma crise fundamental na economia, desgastando seu governo. Outra, de ser desatado o nó que aperta o PT, de um lado sujeito às conseqüências do mensalão e similares. De outro, caso não se avolume entre os companheiros a frustração de estar no governo mas não ser governo, como há dois anos imaginaram.
Cresce no partido a tendência de que se o Lula voltar em 2014, maiores horizontes se abrirão para nova etapa do condomínio por ele praticado com o PT e suspenso pela sucessora. Apesar dos elogios ainda esta semana feitos por ela ao partido, fica claro que quem governa é ela.
Passa-se então à segunda hipótese: se o Lula topar sua candidatura, seja para garantir a vitória, seja por não suportar permanecer no banco, Dilma será a primeira a apóia-lo. Não hesitará um minuto em ceder a vez a quem a fez presidente. Apesar dos percalços que se sucedem, o ex-presidente seria imbatível, ressalvados os imponderáveis.
Do lado oposto, indicam a lógica e o bom-senso que se os tucanos rejeitarem Aécio Neves, estarão condenados a transformar-se em urubus. Não há mais espaço, no PSDB, para candidatos como José Serra, Fernando Henrique e até Geraldo Alckmin, não obstante o esforço que o grupo paulista ainda faz para evitar os mineiros.
O neto de Tancredo Neves enfrentará dificuldades profundas, a começar pela supremacia de Dilma ou do Lula, além da resistência dos caciques de seu próprio partido, mas se recuar estará confirmando o adágio de que o cavalo só passa uma vez encilhado na porta de casa. Já fala em libertar-se da sombra do conservadorismo, levantando a bandeira do desenvolvimento.
As pesquisas mais recentes fizeram justiça a Marina Silva, que nas simulações sucessórias perde apenas para Dilma Rousseff. O fato de encontrar-se sem partido é irrelevante, sempre aparecerá algum interessado nos milhões de votos que ela obteve nas eleições passadas. Estar bem mais à esquerda do PT e do governo exprime uma faca de dois gumes, mas é por aí que a ex-ministra do Meio Ambiente traçará seu roteiro.
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, precisa definir-se. Seu partido, o PSB, cresceu nas eleições municipais e seu nome é cada vez mais lembrado no Nordeste, como alternativa para a disputa entre companheiros e tucanos. Hesitará entre sua lealdade ao governo Dilma e o castigo de ficar quatro anos ao sol e ao sereno. Tem idade para esperar, mas oportunidade, ninguém sabe. Há quem suponha sua aliança com Aécio Neves, sendo lançado como vice-presidente, coisa que se prestaria à denominação de “chapa dos netos”, pois Eduardo Campos é neto de Miguel Arraes.
Por último, nessa relação inicial, uma incógnita. Joaquim Barbosa pode transformar-se numa lembrança meteórica, daqui a alguns meses, mas hoje estaria classificado como opção viável. Sua atuação no processo do mensalão e na presidência do Supremo Tribunal Federal representa uma lufada de esperança para quantos refugam os políticos profissionais. Melhor aguardar.
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RAIOS E APAGÕES
Com todo respeito, mas vamos discordar da presidente Dilma quando ela nega a influência dos raios na sucessão de apagões. Ainda na tarde do dia em que disse aos jornalistas credenciados no Planalto que raios não desligam o sistema de distribuição de energia, caiu um enorme, aqui em Brasília, seguido por uma trovoada para ninguém botar defeito. Apagou tudo, no Lago Sul, no Plano Piloto e adjacências. Minutos depois, a luz voltou, mas se o sistema não consegue ser apagado por raios, que diabo aconteceu?
É claro que na maioria dos apagões prevalecem as falhas humanas, como enfatizou a presidente. Seria preciso, até, investigar a coincidência das repetidas faltas de energia, às vezes atingindo metade do país, com a iniciativa do governo de baixar o preço das tarifas. Isso cheira a sabotagem, por parte das empresas que o sociólogo privatizou …

Simpatias do Ano Novo



Todos fizeram isso! Pois Fux falou a verdade.



Sandra Starling
Atualmente, na vida pública brasileira, conheço três “meninos do Rio”: o atual governador daquele Estado – que, segundo as más línguas, parece apreciar mais Paris que o próprio Rio; o ex-governador mineiro – que também por essas mesmas fontes, gosta mais do Rio que de Minas; e, agora, o seriíssimo Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal.
 Fux, o menino do Rio…
Ele nem tem ideia sobre minha pessoa, mas de há muito eu o admirava por suas ousadas interpretações do direito.
Há semanas ele escandalizou a hipócrita elite brasileira ao confessar, com detalhes, a quem pediu por sua indicação para o STF, ali incluindo o ex-ministro José Dirceu, a quem ele, com seu voto, também condenou no julgamento do mensalão do PT.
Já vivi nas altas rodas da política brasileira e sei da verdadeira peregrinação que todos os indicados a cargos no Supremo ou outras instâncias públicas costumam fazer para lograr sua indicação para tais cargos. Já vi muita gente ilustre paparicando Antonio Carlos Magalhães (que Deus o tenha!), Sarney e outros, atrás dos votinhos que os conduzem ao lugar que almejam. São “sepulcros caiados” os que fingem que não lamberam bota de ministros, presidentes, deputados e senadores. Todos que estão nesses postos fizeram isso! Pois Fux falou a verdade. Para horror dos que lá chegaram pelo mesmo caminho e agora fingem ter ido apenas por seus próprios méritos.
Depois, esse “menino do Rio”, deixando de lado a pompa e a circunstância, toca guitarra e, dizem, solta a voz para valer, na festa de comemoração da posse de outra figuraça do Supremo, Joaquim Barbosa.
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AVACALHAÇÃO
Quando estive na Câmara dos Deputados, sofri horrores com as tratoradas de quem dirigia a Mesa ou das maiorias de toda espécie, que impõem a seu talante a vontade do momento. A começar pela votação de vetos, que existia – e a sério – quando lá cheguei e que, depois, foi sendo avacalhada, primeiramente com a adoção de cédula, que impedia toda e qualquer discussão de conteúdo; depois pela concentração aleatória de votação deles sem qualquer respeito pela ordem cronológica; até, finalmente, passarem a ser definitivamente abolidas quaisquer dessas votações, sobre qualquer matéria, a não ser que o Executivo a julgasse relevante, ou que maiorias eventuais assim o decidissem através dos tais “requerimentos de urgência”. Eu mesma talvez tenha lá, dormitando entre os 3.000 e tantos não votados, dois ou três vetos da maior importância em lei de minha autoria, versando sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental da Constituição Federal.
Escrevo estas linhas depois que ferveu a disputa entre o Congresso e a decisão do ministro Fux, que acolheu liminar exigindo que antes dos vetos aos royalties, fossem votados os precedentes 3.000. A queda de braço entre uns e outros me faz saudar Luiz Fux, que abriu com sua decisão essa trilha por onde – quem sabe? – poderá finalmente começar a fluir a democracia, o respeito às minorias e a independência entre os três Poderes no país.
Salve o “menino do Rio”, cujas doutas decisões são “calor que provoca arrepios”!…

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

UM PAÍS DE CHACOTAS



Giulio Sanmartini
Há um ano atrás (dezembro de 2011), segundo uma empresa de consultoria britânica, o Brasil havia ultrapassado da Grã-Bretanha assumindo a sexta posição economia do mundo,  atrás apenas dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e da França.
Roussolph e Elfo
Roussolph e Elfo
De acordo com a empresa de consultoria, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil superava o inglês em cerca de US$ 37 bilhões.
Essa informação foi motivo de um ufanismo desmesurado, com o PT afirmando que de fato havia mudado para melhor tudo isso que estava aí.
Alguém andou faltando com a verdade e maquiando de forma falsa o país, como mostra o pibinho registrado esse ano, na seqüência, a presidenta e o ministra da Fazenda, se tornaram alvos de chacota.
A Dilma assume o nome “Roussolph the red-nosed reindeer” (Roussolph, a rena do nariz vermelho), num trocadilho entre o sobrenome da presidente Dilma Rousseff e o nome de uma das renas do Papai Noel, chamada Rudolph  (Rodolfo).
O texto traz ainda um otimista “Guido the Elf“, em referência ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que previa o crescimento dos chifres da rena brasileira em um metro. Indagado sobre como chegou àquele número, o elfo diz que pegou “previsões de todos os outros elfos e duplicou”.
É triste de se ver em que o Partido dos Trabalhadores PT transformou o país.

Como não pilotar uma lancha





(HUMOR) Como não pilotar uma lancha!

NÃO CONSIGO PARAR DE RIR PESSOAL! hhahhahah
PARECE BONECO!
Duração: ‎0:35

Revolução médica: células infectadas pelo HIV são usadas para tratar a leucemia


Técnica revolucionária promove a cura de uma menina que sofria de uma forma superagressiva de câncer.
Por Maria Luciana Rincon Y Tamanini em 12 de Dezembro de 2012

Revolução médica: células infectadas pelo HIV são usadas para tratar a leucemia(Fonte da imagem: Reprodução/The New York Times)
Segundo o The New York Times, pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, desenvolveram um novo e revolucionário tratamento contra o câncer, com resultados sem precedentes. Ao invés de focar seus esforços em procedimentos que envolvem cirurgias, sessões de quimioterapia ou aplicação de radiação, os pesquisadores utilizaram células infectadas pelo vírus HIV para combater a leucemia.
De acordo com a notícia, os cientistas trataram Emma Whitehead, uma garotinha de sete anos de idade, reprogramando seus linfócitos T — que pertencem a um grupo de glóbulos brancos responsáveis por coordenar a imunidade celular — através do uso de uma forma não ativa do vírus da AIDS. Emma sofria de um tipo de câncer superagressivo e resistente aos tratamentos convencionais chamado leucemia linfoide aguda.

Como funciona?

Revolução médica: células infectadas pelo HIV são usadas para tratar a leucemia(Fonte da imagem: Reprodução/The New York Times)
Os médicos coletaram milhões de linfócitos T do próprio organismo de Emma e utilizaram o vírus HVI — devido à sua incrível capacidade de transportar material genético — para introduzir novos genes nessas células imunológicas. Assim, o sistema imunológico da garotinha foi reprogramado geneticamente para buscar as células cancerosas e destruí-las.
Os “novos” linfócitos foram, então, introduzidos na corrente sanguínea de Emma para buscar a proteína CD-19, presente na maioria das células B, que também fazem parte do sistema imunológico e se tornam malignas quando um paciente sofre de leucemia. O melhor é que as células reprogramadas permanecem no organismo dos pacientes, mesmo depois de finalizado o tratamento, funcionando como verdadeiros medicamentos vivos.

Reações ao tratamento

Revolução médica: células infectadas pelo HIV são usadas para tratar a leucemia(Fonte da imagem: Reprodução/The New York Times)
Os resultados não foram imediatos, e Emma quase não resistiu ao tratamento, sofrendo de inúmeras reações, como febre alta, queda drástica de pressão e problemas respiratórios até que os médicos conseguissem estabilizar o seu gravíssimo quadro.
De acordo com os pesquisadores, as fortes reações apresentadas pelos pacientes são um sinal de que o tratamento está surtindo efeito, já que elas ocorrem devido à liberação de substâncias químicas pelas células e indicam que está ocorrendo uma forte mobilização no sistema imunológico.

Procedimento experimental

Revolução médica: células infectadas pelo HIV são usadas para tratar a leucemia(Fonte da imagem: Reprodução/The New York Times)
O tratamento revolucionário funcionou e Emma está em remissão completa há sete meses. Apenas 12 pacientes no mundo receberam esse tratamento experimental, e quatro deles, incluindo a garotinha, obtiveram sucesso, sendo que dois deles estão bem há mais de dois anos. Emma foi a primeira criança a receber o tratamento, e o primeiro paciente com esse tipo de leucemia.
Porém, o tratamento não funciona da mesma forma para todos, e o custo é bastante alto. Cada paciente tem as células reprogramadas especialmente, e o custo do procedimento é de US$ 20 mil (cerca de R$ 40 mil). Além disso, os novos linfócitos não atacam apenas as células B malignas, mas as saudáveis também, o que significa que os pacientes se tornam vulneráveis a alguns tipos de infecções e precisam receber tratamentos frequentes para regular os níveis de imunoglobulinas.
Mesmo assim, a nova técnica pode substituir os complicados transplantes de medula óssea, assim como outros procedimentos ainda mais caros e complicados, e a comunidade médica e científica acredita que esta nova terapia pode ser uma gigantesco avanço no combate ao câncer.


Você está preparado para atender clientes estrangeiros?



Escrito por Imobex em 
Corretor de imóveis: Como atender clientes estrangeiros
Vivemos no século XXI, onde empresas nacionais estão em fase de expansão e as multinacionais investindo capital no mercado brasileiro. Como consequência, o país vem atraindo novos investidores e a estrutura econômica está cada vez mais valorizada.
Este fenômeno está ligado diretamente com a globalização, que nada mais é que um processo de integração social, cultural, econômico e político. Para atuar neste mercado, é necessário que as pessoas mantenham-se atualizadas com as tendências mundiais e conectadas com a cultura e atitudes de quem vem de fora do país.
Para conectar-se com este novo público que aos poucos vem chegando, consumindo e usufruindo das “maravilhas” do Brasil, é necessário conhecermos a cultura dos países destas pessoas e suas características básicas, assim é possível estabelecer uma comunicação confortável e que demonstre uma excelente receptividade e segurança. Além disso, falar ou compreender um segundo idioma é um grande diferencial hoje em dia. O resultado desta dedicação é transmitir corretamente a mensagem para o cliente, sem erros ou distorções.
O inglês é um idioma global que conecta a economia, a cultura e a sociedade internacional.  Sendo a terceira linguagem do mundo com maior número de falantes nativos, este idioma detém a posição de mais falado no mundo. Para os corretores de imóveis brasileiros, comunicar-se em um segundo idioma, significa ampliar seu campo de abrangência e possibilita realizar parcerias com profissionais de outros países e atender clientes ou investidores interessados no Brasil.
A copa de 2014 está supervalorizando as cidades-sede dos jogos. Segundo os especialistas a tendência é o aumento do metro-quadrado dos imóveis. “A Copa do Mundo é um motivador para novas obras e novos negócios. Com destaque para as construções de estádios e mobilidade urbana. Isto aponta para uma valorização de mais de 20% nos imóveis. É um aquecimento real do mercado imobiliário.”, destacou o secretário estadual da Copa, Mario Celso.
O corretor de imóveis que procura ampliar seus campo de atuação precisa ampliar também seus conhecimentos.  Além de aprender uma segunda língua os profissionais da corretagem, devem estudar sobre os principais países investidores,  procurar aprender a cultura e até mesmo algumas técnicas de vendas praticadas nestas localidades. Assim, o cliente irá sentir-se confiante em realizar uma negociação com um profissional que compreende suas crenças e tradições locais, evitando choques culturais.

Puxa, que alívio, foi falha humana!, por Maria Helena RR de Sousa


Mas que boa notícia! E eu apavorada pensando que esses apagões pudessem ser sabotagem de algum Maia ensandecido!
Você sabe, não é, que há Maias e Maias? Tinha os Maias intelectualmente robustos e os Maias parvinhos. Como dizia uma propaganda antiga nas rádios uruguaias para vender umas pastilhas digestivas: chiquititas, pero cumplidoras...
Sei lá, fiquei com medo que fosse um Maia chiquitito, pero cumplidor... Muito bom saber que foi um ser humano que falhou. Nos humanos podemos dar um jeito. Se não de imediato, pelo menos no dia em que eles forem parar diante do Joaquim Barbosa.
Mas que tal aproveitar sua descoberta que são os humanos que estão a fim de arrebentar com estepaís e dar um jeito nesse seu ministério e nos programas do governo?
O Brasil é imenso, enorme, e já está mais do que na hora de pelo menos voltar a ser o que já foi um dia: o país que olhava para o futuro com esperança e não com a desilusão de hoje.
Que tal essa sugestão? Dinheiro, de agora em diante, só para programas sensatos e voltados exclusivamente para Saúde, Educação, Transporte e Energia.
Esquece a Copa e as Olimpíadas, Dilma. Mateus, primeiro os teus. Vamos cuidar da nossa gente e não dos turistas. Aposto como eles serão os primeiros a aprovar. Já sofreram nas mãos de COIs, FIFAs e governos ambiciosos, sabem o que é isso.
Esquece o pré-sal. Até aquilo render dinheiro o Gabriel já estará formado em Engenharia Elétrica e terá encontrado a solução para impedir que os raios desliguem o sistema. Ele e a geração dele gargalharão muito às nossas custas, mas até lá, perdão, nem sorrir, Dilma, que dirá gargalhar.
Vamos lá: saúde. O que implica em alimentação. Em vez de TVs e jornais e revistas estatais, porque não mercados e mercadinhos municipais com produtos de boa qualidade e preços controlados?
Unidades de atendimento médico são imprescindíveis, mas sem médicos e enfermeiros? Os salários dos profissionais de saúde, assim como os dos professores, deveriam ser o teto salarial do país.
Invista nisso, Dilma. Já pensou todos os hospitais federais do Brasil com o nível do Moinhos de Vento, de Porto Alegre?
O transporte. Bondes, ônibus, metrôs, trens, barcos, aviões.
Primeira necessidade: transporte urbano de qualidade, funcionando bem. Primeira vantagem: um carro por família será mais do que bom. O morador da cidade vai agradecer por não ter que lidar com engarrafamentos, flanelinhas, detrans, seguros, oficinas, revendas, etc. e tal. Dê transporte decente que o carro passa a ser uma necessidade menor.
Uma malha ferroviária segura, trens como os que cruzam a Europa, a Ásia, os EUA. Trem de velocidade normal, que dê para ver a paisagem e até para ler um livro ou terminar um dever. Trens como os que já cortaram nossos estados no tempo de Pedro II! (ver foto abaixo)
Estação no Recife erguida em 1885.

Navegação de cabotagem como a que já tivemos unindo o Brasil de norte a sul (Itamar Franco nasceu num Ita, lembra?). Unir, em vez de separar, como queria o Lula. Esse método de dividir para melhor dominar já não cola, Dilma, é descerebrado.
Olha, achei um Cartão-postal da Cia. Costeira editado nos anos de 1920/30 com portos e datas de escala dos "Itas" que nos serviam. (Acervo- L. J. Giraud).


Nossos rios e lagos também não merecem bons barcos para transportar carga e passageiros? Sem falar que isso iria incrementar o turismo...
Aeroportos em bom estado, funcionando com segurança e conforto para usuários e funcionários, é fundamental. Não vamos repetir o erro de nossos pais: entra o carro, mata o trem e o navio. Voltam os trens e os barcos e esquece os aviões? Não, claro que não.
Mas esqueça, por favor, os tais 800 aeroportos regionais. Quem te deu esse número foi um daqueles Maias sabotadores, bote para correr.
O mesmo com a eletricidade, que sem ela é impossível saúde, educação, transporte. Energia solar? Energia eólica? Hidrelétricas? Usina nuclear? Tudo que temos direito, Dilma. O que não pode é ter apagões, o que não pode é ter gente morrendo – literalmente – pelo calor excessivo ou pela falta de energia durante um procedimento hospitalar.
Você tem fama e jeito de durona. Assim como o Joaquim Barbosa. Não é simpática. Ele também não é. Na semana passada comentei sua cara zangada ao chegar a Paris. Continuo a achar errado. Repito: acrescentar e não subtrair. Polidez não impede sinceridade. A sinceridade é vital. Chega de mentiras. Mas a polidez é fundamental.
Eu não tenho ideias fixas, sabe? Pensei melhor desde a sexta passada e concluí o seguinte: o temperamento dos presidentes do Executivo e do Judiciário pode vir a ser a nossa salvação. Chega de brasileiro tão bonzinho e tão falsinho. Chega de beijos e sorrisos e interesse e afeição mais rasos que um pires.
Vamos amar nossas crianças de todo nosso coração. Para que elas cresçam amando umas às outras e ao Brasil. Uma geração traz as outras a reboque, Dilma. Vamos lá. Os frutos serão nossos, mas os louros serão seus.

A lei e o mercado da morte



Mauro Santayana
Há duas atividades econômicas que têm escapado ao controle dos Estados e das sociedades: o sistema financeiro e o mercado mundial das drogas. Talvez seja melhor proibir a atividade bancária privada, com a estatização das instituições financeiras, e permitir, mediante o controle médico do governo, o consumo das drogas. O sistema bancário, como existe agora, além de sua cumplicidade com o narcotráfico, tem sido responsável pelas crises econômicas mundiais, porque atua à margem da ética e da justiça.
Dessa forma, seria possível quebrar a aliança tácita, secreta e criminosa, entre os bancos, que administram o dinheiro da produção e tráfico dos narcóticos, os gangsters que exploram os plantadores de papoula, coca e maconha, os laboratórios que sintetizam novos narcóticos, e os pequenos delinqüentes que distribuem a commodity aos consumidores finais, e matam e morrem na defesa de seu território de atuação.
O grande mercado mundial dos estupefacientes nasceu no momento de ascensão do capitalismo que se diz liberal, na segunda metade do século 19, e cresceu até tornar-se o que é hoje. A cocaína e a heroína foram dois exemplos da globalização da economia. De medicamentos eficientes em certas enfermidades, obtidos do refino do ópio e do extrato de coca, transformaram-se na praga social de nosso tempo. O símbolo dessa parceria é a Coca Cola, produzida a partir do extrato das folhas de coca, e a marca emblemática da sociedade de consumo imposta pelo american way of life.
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SEGUNDO MAIOR MERCADO
O Brasil, segundo os especialistas, é o segundo mercado mundial das drogas, depois dos Estados Unidos. Desse negócio, que também poderíamos chamar “Indústria do Medo”, e da demanda que ele gera, sobrevivem milhões de brasileiros. Traficantes, “mulas”, “aviõezinhos”, “fogueteiros”, milicianos, apresentadores de programas sensacionalistas de rádio e televisão, fabricantes de equipamentos e sistemas de segurança, empresas de vigilância, policiais corrompidos, advogados, juízes, promotores, clínicas e ONGs especializadas no tratamento de viciados em drogas. Esses, de vítimas se transformam, pelas circunstâncias, em delinqüentes, que assaltam e roubam, para continuar consumindo as drogas.
Policiais criminosos, como os que foram presos, às dezenas, há menos de um mês e recolhidos a um quartel do Rio de Janeiro, extorquem e ameaçam os pequenos “traficantes”. Para continuar traficando e sobrevivendo, quadrilhas combatem outras, pelo direito de ocupar os pontos de vendas. O usuário pobre, sem dinheiro, é eliminado quando não paga a sua dívida de droga.
Alguns agentes penitenciários engordam o salário do mês, levando o que é apreendido por policiais corruptos para dentro dos presídios, da mesma forma que contrabandeiam cartões e telefones celulares.
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DESCRIMINALIZAÇÃO
Nesse quadro assustador, que se reflete no aumento brutal dos homicídios em nosso país – só em São Paulo o número de mortos a tiros quase dobrou no último ano e se espera que 37.000 adolescentes serão assassinados no ano que vem – é alentador que policiais honrados, juízes e membros do Ministério Público do Rio de Janeiro tenham organizado uma associação em favor da descriminalização do consumo de drogas. O grupo, fundado pela juíza Maria Lúcia Karam, há dois anos, pequeno em seu início, conta hoje com 68 membros, e se inspira na LEAP – Law Enforcement Against Prohibition – criada nos Estados Unidos também por policiais e juízes.
A legalização da produção, comércio e consumo de drogas, sob rígido controle do Estado, entre outros benefícios, deixaria o tráfico desprovido de suas armas maiores, que são a clandestinidade e mistério das operações. Os bancos que operam na atividade são, hoje, os cúmplices mais abomináveis e dos mais bem remunerados agentes nesse mercado. Sempre impunes, pagam multas irrisórias, quando flagrados ao cometer o crime de lavagem do dinheiro do tráfico. Com a legalização, eles ficariam sob a vigilância das autoridades estatais.
O melhor, mesmo, para colocar a ordem da justiça na sociedade brutalizada de nosso tempo, e poupar da morte a juventude, seria a estatização, no mundo inteiro, das atividades bancárias. Um dia chegaremos lá.
(do Blog do Santayana)

Após Rose e Valério, Lula só dá entrevistas à TV criada pelos Sindicatos petistas



Diogenes Campanha (Folha de S. Paulo)
Desde o final de novembro, quando foi deflagrada a operação Porto Seguro, que atingiu sua ex-assessora Rosemary Noronha, o ex-presidente Lula tem evitado falar com a imprensa, mas concedeu três entrevistas exclusivas à TVT (TV dos Trabalhadores).
Lula em entrevista à TVT em novembro, quando festejou a expansão da emissora que ajudou a criar Lula adora a TVT…
Ele não foi questionado em nenhuma delas sobre as acusações que custaram o cargo da ex-chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo Rosemary Noronha, denunciada pelo Ministério Público Federal sob suspeita de corrupção.
Em 29 de novembro, seis dias depois do início da Porto Seguro, Lula falou à TVT na abertura de um evento de catadores de material reciclável. “Beleza? Tranquilão?”, disse o repórter ao cumprimentar o ex-presidente, a quem só chamou de “você”.
Os únicos temas da conversa, na qual o petista exaltou o crescimento da TVT, foram iniciativas do governo Lula para os catadores e uma homenagem que ele havia recebido da categoria.
Reprodução
No dia 7 de dezembro, Lula deu nova entrevista à emissora, após uma palestra no sindicato dos metalúrgicos da Alemanha e um encontro com líderes do Partido Social Democrata alemão, em Berlim.
Lula foi questionado sobre qual deveria ser a “agenda internacional dos trabalhadores” e como o Brasil poderia ajudar a Europa em crise.
Lula deu a terceira entrevista, na semana passada, logo depois da divulgação do novo depoimento em que o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, operador do mensalão, faz acusações contra o ex-presidente.
Lula falou à TVT após a posse do novo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Apesar de o evento ter sido um ato de desagravo a Lula pelos “ataques”, a emissora não lhe perguntou sobre as acusações de Valério. À TVT Lula deu declarações otimistas sobre as perspectivas para o próximo ano.

Decolar ou desistir - Carlos Chagas



Dois anos para decolar ou desistir – é o prazo do PSDB. Três vezes derrotado na disputa pela presidência da República, o partido perderá asas, penas e bico caso não elabore um plano de vôo no mínimo capaz de levá-lo para o segundo turno, nas eleições de 2014. As pesquisas indicam a reeleição de Dilma, mas se os tucanos continuarem assediados por candidaturas alternativas do tipo Marina Silva, Eduardo Campos e até Joaquim Barbosa, o risco será de desaparecerem como alternativa eleitoral.
Importa, para o PSDB, sedimentar uma candidatura que no mínimo incomode os atuais donos do poder. Não parece necessário encontrar o candidato, porque ele já existe. É Aécio Neves. Resta convencer aquele grupo de pretensos e fracassados paulistas que se imaginam donos da legenda.
O ex-governador de Minas precisa adotar postura e linguagem diferenciada de José Serra, Geraldo Alckmin, Fernando Henrique e outros. Nada de exaltar as privatizações ou reviver o neoliberalismo. Muito menos fazer coro com as elites interessadas em pagar menos impostos e beneficiar-se de favores e concessões oficiais. Não se trata de ocupar espaços retóricos já tomados pelos companheiros, mas de demonstrar que de Lula a Dilma, fora o assistencialismo, o PT carece de um programa efetivo de mudanças estruturais. Deveria ser esse o caminho de Aécio: um elenco de realizações de que o país necessita. Um PAC que dê certo, fora do papel.
Se for necessário buscar um exemplo no passado, aí está a lembrança de como Juscelino Kubitschek se elegeu. Nada de centralizar a campanha na crítica aos mal-feitos do governo, ainda que referi-los se torne importante. Jogar pedras no passado jamais significou estratégia eficaz. Melhor usá-las para construir o futuro.
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E SE DER CERTO?
Irritou-se o general Douglas MacArtthur quando informado de que os Estados Unidos lançariam a bomba atômica no Japão. Estava preparando uma invasão maior do que a do Dia D, na França, e não podia admitir que um simples capitão da Força Aérea, pilotando um bombardeiro, ganhasse as homenagens pelo fim da guerra. Um auxiliar indagou: “E se essa bomba falhar, o que acontecerá?”A resposta veio pronta: “Estou preocupado com o que acontecerá se ela não falhar…”
O episódio se conta, guardadas as proporções, a respeito do desvio das águas do rio São Francisco. Tudo indica que a obra não se completará nos próximos dez anos ou mais. No entanto, caso se complete no prazo de dois anos, como programado, qual o efeito sobre o rio já agonizante? O Brasil sem o São Francisco equivale ao Natal sem Papai Noel.
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QUANDO VOLTARÁ?
Corre uma bolsa de apostas na Esplanada dos Ministérios, com todo mundo se preparando para viajar na próxima semana, já que Dilma Rousseff também ficará fora de Brasília. A dúvida é saber quanto tempo a presidente agUenta à beira-mar, na Bahia. Seu retorno ao palácio do Planalto está previsto para o dia 7, mas tem ministro imaginando receber bem antes aquele telefonema cruel: “Você não vem trabalhar?”